Results for 'Marcos Seneda'

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  1. Simmel e a hipótese da compreensão como reconstrução de processos psíquicos no conhecimento histórico.Marcos César Seneda - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):1073-1091.
    Esse texto procura explicitar a tese da compreensão atual que Simmel pressupõe como lócus de apreensão e interpretação dos processos humanos dotados de sentido. Para explicitá-la, confronta as posições de Dilthey e Simmel sobre o papel da vivência na fundamentação do conhecimento histórico. Ao contrário de Dilthey, no entanto, Simmel não pressupõe uma vivência que possa ser apreendida em outrem ou circunscrita a partir de um objeto, porque põe o fundamento da compreensão na atualidade daquele que compreende. Assim, opera com (...)
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  2. David Hume e o hiato entre o ponto e a linha: os princípios da dimensão espacial (3rd edition).Marcos César Seneda - 2021 - Principia: An International Journal of Epistemology 25:515-538.
    The aim of this paper is to present the copy principle from execution of the principle of separability for the purpose of elucidating the discussions conducted by Hume in understanding the composition of space and its implications for the sciences that operate with spatial constructions. The particular epistemic gain here is to do this within a model of empiricism. Given that there are several irregularities in the manner of analyzing a complex and extracting simple elements from it, as will be (...)
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  3. A fundamentação das ciências compreensivas: a posição de Dilthey reconstruí­da a partir de Leibniz, Wolff e Kant.Marcos César Seneda - 2007 - Princípios 14 (22):123-144.
    A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na base (...)
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  4. Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de (...)
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  5. Concepts of philosophy in the school and world and training of the philosopher according to E. Kant.Marcos Cesar Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fi o condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais (...)
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  6. Ciência como vocação: racionalidades e irracionalidades no velho e no novo mundo.Marcos César Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2020 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Uma das peculiaridades instigantes desse livro, caro leitor, é a sobreposição dos temas, que desdobram e estratificam leituras preparadas por especialistas de diversas áreas de conhecimento. Penetrando no mesmo tema por diversas perspectivas, quem o lê se aproxima não somente de Max Weber, mas acaba se familiarizando, inclusive, com o modo pelo qual seu pensamento está aderido às diversas ciências que ainda hoje procuram compreender a herança da nossa modernidade. Com espírito interdisciplinar, apresentamos a você, leitor, esses textos oriundos de (...)
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  7. Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento.Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2016 - Uberlândia: EDUFU.
    A comemoração dos 150 anos de nascimento de Max Weber foi considerada uma data promissora para novos debates sobre o pensamento deste intelectual, cuja obra representa um dos fundamentos do pensamento social contemporâneo. Com a realização do Colóquio Max Weber: 150 anos, foi possível reunir diferentes pesquisadores que têm estudado o seu pensamento ou investigado temas weberianos no Brasil. Uma das características marcantes do evento é que ele foi multidisciplinar e teria de sê-lo, uma vez que a obra de Max (...)
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  8. Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.Marcos César Seneda - 2016 - In Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.), Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento. Uberlândia: EDUFU. pp. 201-234.
    Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.
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  9. Apresentação do dossiê: Immanuel Kant.Marcos César Seneda & Olavo Calábria Pimenta - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
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  10. Solução de Aristóteles e David Hume aos Paradoxos de Zenão: um estudo sobre o conceito de espaço.Marcos César Seneda & Arthur Falco de Lima - 2017 - Horizonte Científico 11 (1):1-28.
    Este trabalho é uma investigação sobre os conceitos de espaço presentes tanto no livro IV da Física de Aristóteles, bem como no Livro 1, parte 2, do Tratado da Natureza Humana de David Hume. Nosso ponto de partida são os paradoxos de Zenão. Sabemos que Aristóteles debate diretamente com Zenão no livro IV da Física, enquanto Hume, no Tratado da Natureza Humana discute com a posição de Zenão acerca do espaço renovada por Bayle. Tendo isto em vista, o principal objetivo (...)
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  11. Sobreposições metateóricas do espaço em Kant, Leibniz e Newton (3rd edition).Marcos César Seneda - 2022 - Kant E-Prints 17:56-78.
    O presente texto parte do pressuposto de que a radical irredutibilidade da estética às representações lógicas está no limiar do programa de pesquisa de Kant anunciado como uma filosofia transcendental. Valendo-nos de Newton da Costa, tentaremos mostrar, primeiramente, as condições de contorno que balizavam essa discussão, e o modo como Leibniz e Newton as interpretaram e construíram suas respectivas teorias. Na sequência, tentaremos indicar que na gênese dessa descoberta de Kant tem papel relevante um fato cognitivo singular, as contrapartidas incongruentes, (...)
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  12. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
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    O problema das definições e demonstrações geométricas no Tratado de David Hume (2nd edition).Marcos César Seneda - 2020 - Estudos Hum(e)Anos 8:79-99.
    Nosso objetivo, no presente trabalho, está circunscrito à Seção IV da Parte II do Livro I do Tratado da natureza humana, em que Hume examina a teoria do contínuo e da infinita divisibilidade das partes do extenso. Mais particularmente, desejamos nos ater à afirmação de Hume, à primeira vista um tanto enigmática em relação à geometria, em que assim descreve o que considera que lhe incumbe: “Minha tarefa neste momento deve ser, por isso, defender as definições e refutar as demonstrações” (...)
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  14. Entrevista: Valerio Rohden.Marcos Seneda - 1999 - Educação E Filosofia 13:9-26.
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  15. O Ceticismo Inacabado de Descartes.Marcos Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):215-238.
    Este texto pretende mostrar que, do ponto de vista das ciências empíricas, o projeto de demolição do ceticismo, conduzido por Descartes, perdura até a VI Meditação e nela não pode ser concluído. Se isto assim ocorre, é porque há dois modelos de superação do ceticismo em Descartes. O primeiro modelo diz respeito à superação da dúvida metafísica. Esse modelo alcança algum êxito já na II Meditação, na qual, por analogia com o procedimento matemático, a descoberta de uma evidência irrecusável conduz (...)
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  16. O problema da abstração no realismo e no empirismo: um confronto entre Tomás de Aquino e David Hume.Marcos Seneda - 2012 - Ágora Filosófica 1:49-67.
    Este texto compara duas possibilidades epistêmicas de se construir conhecimento a partir da experiência registrada pelos sentidos: a defendida por Tomás de Aquino e a proposta por David Hume. O objetivo do texto é mostrar em que se separam autores assumidos como tão distanciados um do outro, mas que principiam aparentemente de uma noção cognoscitiva que parte da apreensão dos sentidos. O texto defende, por um lado, que os pressupostos ontológicos de Tomás de Aquino geram um modelo em que a (...)
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  17. A Gênese Das Condições De Possibilidade De Toda A Síntese Teórica No Pensamento Pré-crítico De Kant.Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
    A distinção entre conhecimento filosófico e conhecimento matemático constitui um dos temas centrais da construção do pensamento kantiano durante a década de 1760. Conquanto operasse com a distinção entre Filosofia e Matemática, Wolff não pressupunha uma radical oposição entre o modo de operação dessas duas ciências. Essa oposição radical surge pela distinção entre conceitos arbitrários e conceitos dados, que Kant propõe já em 1764, no texto Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral. Tomando essa distinção (...)
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  18. The Extra-Logical Strategy Constructed by Kant to Define Concepts and Intuitions as Inversely Polar Representations.Marcos Seneda - 2018 - In Violetta L. Waibel, Margit Ruffing & David Wagner (eds.), Natur und Freiheit. Akten des XII. Internationalen Kant-Kongresses. De Gruyter. pp. 1395–1404.
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  19. Ciência “sem pressupostos” e a naturalização dos valores em Max Weber.Marcos Seneda - 2020 - In Marcos César Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.), Ciência como vocação: racionalidades e irracionalidades no velho e no novo mundo. RS: Porto Alegre: Editora Fi. pp. 71-96.
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  20. Teoria crítica da sensibilidade e contrapartidas incongruentes em Kant.Marcos Seneda - 2017 - Kant E-Prints 12 (2):10-27.
    A Estética Transcendental é uma peça chave no programa de pesquisa que Kant desenvolveu e nomeou de filosofia transcendental. Ela se anuncia na Dissertação de 1770 e se configura de forma bem explícita na primeira edição da Crítica da razão pura, de 1781. O modo como Kant a concebeu permitiu-lhe separar radicalmente intelecto e sensibilidade, mas seria importante compreender a raiz dessa separação. Nesse texto procuramos mostrar que o opúsculo “Sobre o primeiro fundamento da distinção de direções no espaço”, de (...)
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  21. O Platão Tomista.Marcos Seneda - 1999 - Educação E Filosofia 13 (25):171-191.
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  22. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico e matemático, na (...)
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  23. Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico.Marcos Seneda - 2016 - Ensaios Sobre a Filosofia de Hume.
    Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico .
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  24. Max Weber: movimento cíclico da dominação legítima.Marcos Seneda - 2018 - In Anor Sganzerla, Antonio José Romera Valverde & Ericson Falabretti (eds.), O pensamento político em movimento: ensaios de filosofia política. PUCPress. pp. 147-165.
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  25. KANT E O ESCLARECIMENTO COMO ESTRATÉGIA POLÍTICA PARA A EDUCAÇÃO DA HUMANIDADE.Marcos Seneda - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 19:89-102.
    Esse texto procura investigar a seguinte questão: como pode ser conduzido um processo de Esclarecimento que não seja apenas individual, mas social e político? Uma resposta para esta questão pode ser obtida na medida em que concebemos o conceito de autonomia como fundamento da estratégia do Esclarecimento, que aqui será compreendido como um processo arquetípico de educação da humanidade. Nosso objetivo é mostrar que a proposta de educação elaborada por Kant tem de ser compreendida de um ponto de vista cosmopolita.
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  26. A AQUISIÇÃO DA MEMÓRIA E DA IMAGINAÇÃO NA FILOSOFIA EXPERIMENTAL DE DAVID HUME.Marcos Seneda - 2013 - Síntese 40 (126):05-23.
    Reduzindo a fonte dos conhecimentos aos dados sensíveis, o empirismo pode ser concebido basicamente de dois modos: a partir da aquisição dos conteúdos do pensamento, ou a partir da constituição empírica da própria subjetividade. A segunda hipótese, em suas linhas gerais, foi apresentada explicitamente por G. Deleuze. Este texto, ao examinar esta segunda hipótese, restringe-se a uma análise exaustiva da memória e da imaginação, procurando expor os passos pelos quais Hume constitui distintos modos de operar da mente humana em conformidade (...)
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  27. A COMPATIBILIDADE ENTRE O RETORNO DA FILOSOFIA AO ENSINO MÉDIO E A INCLUSÃO DA FILOSOFIA NOS PROGRAMAS DOS VESTIBULARES.Marcos Seneda - 2008 - Fragmentos de Cultura 18:393-405.
    Duas questões têm ocupado recentemente a comunidade filosófica: o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e o ingresso da Filosofia nos vestibulares. A partir da experiência de inclusão da Filosofia no vestibular, levada a efeito pela Universidade Federal de Uberlândia, este texto pretende apresentar algumas reflexões sobre a compatibilidade entre o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e a sua inclusão nos programas de vestibular.
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  28. Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.Marcos César Seneda - 2008 - Campinas, SP, Brasil: Editora da Unicamp.
    Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.
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  29. O que é filosofia? [REVIEW]Marcos Seneda - 1997 - Educação E Filosofia 11:293-298.
    Resenha - DIAS, Maria Clara (org.). O que é filosofia? Ouro Preto: Instituto de Filosofia, Artes e Cultura / Universidade Federal de Ouro Preto, 1996. 154 p.
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  30. A Natureza Da Inteligência No Tomismo E Na Filosofia De Hume. [REVIEW]Marcos Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (50).
    A obra ora noticiada foi apresentada inicialmente como tese de doutorado à Sorbonne, perante banca de doutorado presidida pelo Professor Ferdinand Alquié, e da qual participaram os Professores De Gaudillac e Paul Ricoeur.
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  31. Giambattista Vico: a filosofia e a educação da humanidade. [REVIEW]Marcos Seneda - 2005 - Educação E Filosofia 19.
    Resenha - Giambattista Vico: a filosofia e a educação da humanidade.
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  32. Entrevista Com Fausto Castilho.Alexandre de Soares, Luciene Torino & Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (53).
    Com toda uma vida dedicada à reflexão, Fausto Castilho teve a sua trajetória marcada por duas grandes paixões: a Filosofia e o Brasil. Ambas o acompanharam desde a infância e a adolescência, tendo atravessado o seu caminho personagens emblemáticos, que o ajudaram a demarcar o traçado peculiar do seu destino. Formado na Sorbonne, numa época em que ela reunia, com seu corpo docente, um dos mais significativos e completos departamentos de filosofia do ocidente, Fausto Castilho trouxe consigo diversos métodos rigorosos (...)
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  33. Phenomenal transparency, cognitive extension, and predictive processing.Marco Facchin - 2024 - Phenomenology and the Cognitive Sciences 23 (2):305-327.
    I discuss Clark’s predictive processing/extended mind hybrid, diagnosing a problem: Clark’s hybrid suggests that, when we use them, we pay attention to mind-extending external resources. This clashes with a commonly accepted necessary condition of cognitive extension; namely, that mind-extending resources must be phenomenally transparent when used. I then propose a solution to this problem claiming that the phenomenal transparency condition should be rejected. To do so, I put forth a parity argument to the effect that phenomenal transparency cannot be a (...)
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  34.  53
    Robustness Analysis and Hubble Tension.Marco Forgione - manuscript
    The paper presents and discusses the Hubble tension with respect to recent results in cosmology. I shall argue that the measurements from the James Webb Space Telescope and TRGB stars calibrations allow us to infer that the estimates of H0 with late universe methods are robust. Building on from robustness analysis, I conclude that the resolution of the tension cannot be expected to come from new systematics, but rather from new physics.
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  35. Substitutional Validity for Modal Logic.Marco Grossi - 2023 - Notre Dame Journal of Formal Logic 64 (3):291-316.
    In the substitutional framework, validity is truth under all substitutions of the nonlogical vocabulary. I develop a theory where □ is interpreted as substitutional validity. I show how to prove soundness and completeness for common modal calculi using this definition.
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  36.  26
    Causal Set Theory and Growing Block? Not Quite.Marco Forgione - manuscript
    In this contribution, I explore the possibility of characterizing the emergence of time in causal set theory (CST) in terms of the growing block universe (GBU) metaphysics. I show that although GBU seems to be the most intuitive time metaphysics for CST, it leaves us with a number of interpretation problems, independently of which dynamics we choose to favor for the theory —here I shall consider the Classical Sequential Growth and the Covariant model. Discrete general covariance of the CSG dynamics (...)
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  37.  79
    I misteri della natura e la chiave del settenario. La scienza dei numeri di Fabio Paolini tra aritmologia antica ed indagine sul cosmo.Marco Ghione - 2023 - In Flavia Buzzetta (ed.), Saperi segreti. La conoscenza nascosta nel mondo cristiano, ebraico e musulmano tra Medioevo e Rinascimento. Officina di Studi Medievali. pp. 33-40.
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  38. Fake news, conspiracy theorizing, and intellectual vice.Marco Meyer & Mark Alfano - 2022 - In Mark Alfano, Colin Klein & Jeroen de Ridder (eds.), Social Virtue Epistemology. Routledge.
    Across two studies, one of which was pre-registered, we find that a simple questionnaire that measures intellectual virtue and vice predicts how many fake news articles and conspiracy theories participants accept. This effect holds even when controlling for multiple demographic predictors, including age, household income, sex, education, ethnicity, political affiliation, religion, and news consumption. These results indicate that self-report is an adequate way to measure intellectual virtue and vice, which suggests that they are not fully immune to introspective awareness or (...)
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  39.  20
    Cognitive Theories of Concepts and Wittgenstein’s Rule-Following: Concept Updating, Category Extension, and Referring.Marco Cruciani & Francesco Gagliardi - 2021 - International Journal of Semiotics and Visual Rhetoric 5 (1):15-27.
    In this article, the authors try to answer the following questions: How can an object/instance seen for the first time extend a category or update a concept? How is it possible to determine the reference of a concept that represents a behaviour? In the first case, the authors discuss the learning of inferential linguistic competence used to update a concept through an approach based on prototype theory. In the second case, the authors discuss the learning of referential linguistic competence used (...)
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  40. Epistemic vice predicts acceptance of Covid-19 misinformation.Marco Meyer, Mark Alfano & Boudewijn De Bruin - manuscript
    Why are mistaken beliefs about Covid-19 so prevalent? Political identity, education and other demographic variables explain only a part of individual differences in the susceptibility to Covid-19 misinformation. This paper focuses on another explanation: epistemic vice. Epistemic vices are character traits that interfere with acquiring, maintaining, and transmitting knowledge. If the basic assumption of vice epistemology is right, then people with epistemic vices such as indifference to the truth or rigidity in their belief structures will tend to be more susceptible (...)
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  41.  5
    Affective Artificial Agents as sui generis Affective Artifacts.Marco Facchin & Giacomo Zanotti - forthcoming - Topoi.
    AI-based technologies are increasingly pervasive in a number of contexts. Our affective and emotional life makes no exception. In this article, we analyze one way in which AI-based technologies can affect them. In particular, our investigation will focus on affective artificial agents, namely AI-powered software or robotic agents designed to interact with us in affectively salient ways. We build upon the existing literature on affective artifacts with the aim of providing an original analysis of affective artificial agents and their distinctive (...)
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  42. What is the standard of care in experimental development economics?Marcos Picchio - 2024 - Politics, Philosophy and Economics 23 (2):205-226.
    A central feature of experimental development economics is the use of randomized controlled trials (RCTs) to evaluate the effectiveness of prospective socioeconomic interventions. The use of RCTs in development economics raises a host of ethical issues which are just beginning to be explored. In this article, I address one ethical issue in particular: the routine use of the status quo as a control when designing and conducting a development RCT. Drawing on the literature on the principle of standard care in (...)
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  43. Quantification in the Interpretational Theory of Validity.Marco Grossi - 2023 - Synthese 202 (3):1-21.
    According to the interpretational theory of logical validity (IR), logical validity is preservation of truth in all interpretations compatible with the intended meaning of logical expressions. IR suffers from a seemingly defeating objection, the so-called cardinality problem: any instance of the statement ‘There are n things’ is true under all interpretations, since it can be written down using only logical expressions that are not to be reinterpreted; yet ‘There are n things’ is not logically true. I argue that the cardinality (...)
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  44.  85
    "I Numeri degli Antichi: La riscoperta dell'aritmologia classica nel De Numerorum Mysteriis di Francesco Patrizi".Marco Ghione - 2020 - In Arecco Davide (ed.), I Quaderni di Minerva. Antichi e Moderni. Città del Silenzio. pp. 63-71.
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  45. Dialética, Indução e Inteligência na aquisição dos Primeiros Princípios.Marco Zingano - 2004 - Analytica. Revista de Filosofia 8 (1):27-41.
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  46. Moral Peer Disagreement and the Limits of Higher-Order Evidence.Marco Tiozzo - 2020 - In Michael Klenk (ed.), Higher-Order Evidence and Moral Epistemology. Routledge.
    Abstract. This paper argues that the “Argument from Moral Peer Disagreement” fails to make a case for widespread moral skepticism. The main reason for this is that the argument rests on a too strong assumption about the normative significance of peer disagreement (and higher-order evidence more generally). In order to demonstrate this, I distinguish two competing ways in which one might explain higher-order defeat. According to what I call the “Objective Defeat Explanation” it is the mere possession of higher-order evidence (...)
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  47.  17
    Explicit Communication: An Interest and Belief-Based Model.Marco Cruciani - 2018 - Linguistic and Philosophical Investigations 17:50–70.
    The paper presents an inferential model of explicit communication based on the speaker’s interests and the addressee’s beliefs. After the introduction, the paper sets out some notions concerning explicit communication within the frameworks of truth-conditional pragmatics and relevance theory. The third section describes the phenomenon of semantic underdeterminacy, and the fourth section introduces non-demonstrative inferences in communication. The fifth section presents the model. The main notions involved are the speaker’s intended meaning and the addressee’s intended meaning. The former notion is (...)
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  48. Rawls on Just Savings and Economic Growth.Marcos Picchio - forthcoming - Journal of Ethics and Social Philosophy.
    In this article, I address a controversial aspect of Rawls’s treatment of the question of justice between generations: how the parties in the original position could be motivated to select Rawls’s preferred principle of intergenerational savings, which he dubs the just savings principle. I focus on the explanation found in his later work, where he proposes that the correct savings principle is the principle that any generation would have wanted preceding generations to have followed. By expanding upon this explanation, I (...)
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  49. Schemata and associative processes in pragmatics.Marco Mazzone - 2011 - Journal of Pragmatics 43 (8):2148-2159.
    The notion of schema has been given a major role by Recanati within his conception of primary pragmatic processes, conceived as a type of associative process. I intend to show that Recanati’s considerations on schemata may challenge the relevance theorist’s argument against associative explanations in pragmatics, and support an argument in favor of associative (versus inferential) explanations. More generally, associative relations can be shown to be schematic, that is, they have enough structure to license inferential effects without any appeal to (...)
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  50. Constructing the context through goals and schemata: top-down processes in comprehension and beyond.Marco Mazzone - 2015 - Frontiers in Psychology 6.
    My main purpose here is to provide an account of context selection in utterance understanding in terms of the role played by schemata and goals in top-down processing. The general idea is that information is organized hierarchically, with items iteratively organized in chunks—here called “schemata”—at multiple levels, so that the activation of any items spreads to schemata that are the most accessible due to previous experience. The activation of a schema, in turn, activates its other components, so as to predict (...)
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