Nature of Linguistic Knowledge

This paper develops a counterexample to Davidson’s elaborate model of conventionless communication, first articulated in his (1986) and defended in his (1994a). The first part contains an analysis of the model and its assumptions. Then, in a second part, I present a case focused around the concept of overhearing. It subtracts active interaction from the model and reveals that, under these novel conditions, communication makes further demands on it, namely conformity of the prior interpretive theory of all but one of (...) the interacting members. The analysis of the case concludes, in the third part, that Davidson’s account is unsuited for explaining communication where active interpretive interactions are excluded. And hence, for describing the full range of our linguistic competence. (shrink)

Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...) convivência com os bantu, com os povos autóctones e com o colonizador europeu. Este conceito se articula com o conceito de língua-linguagem como encruzilhada apresentado por Araújo (2021a), mas pode ser tomado, ainda, de forma independente. Portanto, trata-se de uma discussão conceitual que visa contribuir com as reflexões e pesquisas decoloniais. O conceito também está a cargo de noções como negritude e Baianidade. Contudo, ele aparece para reunir todas as representações de Exu que resultaram da diáspora negra em meio a um processo de carnavalização das tradições iorubanas em contato com outras culturas e cosmologias. (shrink)

The present article is the third part of a trilogy of papers, devoted to analysing the influence of semantic Platonism on contemporary philosophy of language. In Part I (Picazo 2021), the discussion was set out by examining a number of typical traces of Platonism in semantic theory since Frege. In Part II (Picazo 2021a), additional illustrations of such traces were provided, taken from a collection of recent commissioned essays on the philosophy of language (Schantz 2012). The present part is devoted (...) to providing yet additional illustrations of such traces, taken from a collection of classic essays on the subject: the book Modern Philosophy of Language, edited by Maria Baghramian in 1998. We shall, thus, describe a number of examples in which the influence of semantic Platonism on these essays can be felt. Prominent among these examples are the confusion between sentences and propositions (and related confusions), the avoidant attitude with respect to basic aspects of linguistic meaning, the overuse of analytic methodology for semantic research, the adoption of a background Platonic metaphysics of meanings and the overreaction against semantic Platonism and germane views, witnessing an inverse influence (‘by opposition’) from these views. (shrink)

Meanings as Species, by Mark Richard. Oxford: Oxford University Press, 2019. Pp. vii + 212.

According to standard assumptions in semantics, ordinary users of a language have implicit beliefs about the truth-conditions of sentences in that language, and they often agree on those beliefs. For example, it is assumed that if Anna and John are both competent users of English and the former utters ‘grass is green’ in conversation with the latter, they will both believe that that sentence is true if and only if grass is green. These assumptions play an important role in an (...) intuitively compelling picture of communication, according to which successful communication through literal assertoric utterances is normally effected thanks to our shared beliefs about the truth-conditions of the sentences uttered in the course of the conversation. Against these standard assumptions, this paper argues that the participants in a conversation rarely have the same beliefs about the truth-conditions of the sentences involved in a linguistic interaction. More precisely, it argues for Variance, the thesis that nearly every utterance is such that there is no proposition which more than one language user believes to be that utterance’s truth-conditional content. If Variance is true, we must reject the standard picture of communication. Towards the end of the paper I identify three ways in which ordinary conversations can be communication-like despite the truth of Variance and argue that the most natural amendments to the standard picture fail to explain them. (shrink)

Eu começo com alguns comentários famosos pelo filósofo (psicólogo) Ludwig Wittgenstein porque Pinker compartilha com a maioria de povos (devido às configurações padrão de nosso psychology inata evoluído) determinados preconceitos sobre o funcionamento da mente, e Porque Wittgenstein oferece insights únicos e profundos sobre o funcionamento da linguagem, pensamento e realidade (que ele viu como mais ou menos coextensivo) não encontrado em nenhum outro lugar. Ore é apenas referência a Wittgenstein neste volume, que é mais lamentável, considerando que ele foi (...) o mais brilhante e original analista de linguagem. No último capítulo, usando a famosa metáfora da caverna de Platão, ele lindamente resume o livro com uma visão geral de como a mente (linguagem, pensamento, psicologia intencional)-um produto de egoísmo cego, moderado apenas ligeiramente por altruísmo automatizado para fechar parentes carregando cópias de nossos genes (inclusive fitness)--funciona automaticamente, mas tenta terminar em uma nota otimista, dando-nos esperança de que podemos, no entanto, empregar suas vastas capacidades para cooperar e tornar o mundo um lugar decente para viver. Pinker é certamente consciente de mas diz pouco sobre o fato de que muito mais sobre a nossa psicologia é deixada de fora do que incluído. Entre as janelas na natureza humana que são deixadas de fora ou dada a mínima atenção são matemática e geometria, música e sons, imagens, eventos e causalidade, ontologia (classes de coisas ou o que sabemos), a maioria da epistemologia (como sabemos), disposições (acreditando, pensando, julgando, pretendendo etc.) e o resto da psicologia intencional de ação, neurotransmissores e entheogens, Estados espirituais (por exemplo, Satori e iluminação, estimulação cerebral e gravação, danos cerebrais e comportamentais déficits e distúrbios, jogos e esportes, teoria da decisão (incluindo teoria do jogo e economia comportamental), comportamento animal (muito pouca linguagem, mas um bilhão de anos de genética compartilhada). Muitos livros foram escritos sobre cada uma dessas áreas de psicologia intencional. Os dados neste livro são descrições, não explicações que mostram por que os nossos cérebros fazê-lo desta forma ou como é feito. Como sabemos usar as frases de sua maneira (ou seja, conhecer todos os seus significados)? Esta é a psicologia evolutiva que opera em um nível mais básico-o nível em que Wittgenstein é mais ativo. E há pouca atenção ao contexto em que as palavras são usadas = uma arena que Wittgenstein foi pioneira. No entanto, este é um trabalho clássico e com estes cuidados ainda é bem vale a pena ler. Aqueles que desejam um quadro até à data detalhado para o comportamento humano da opinião moderna dos dois sistemas consultar meu livros Falando Macacos 3ª Ed (2019), A Estrutura Lógica da Filosofia, Psicologia, Mente e Linguagem em Ludwig Wittgenstein e John Searle 2a Ed (2019), Suicídio Pela Democracia,4aEd(2019), Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política e Economia Artigos e Análises 2006-2019 (2019), Ilusões Utópicas Suicidas no 21St século 5a Ed (2019), A Estrutura Lógica do Comportamento Humano (2019), e A Estrutura Lógica da Consciência (2019) y outras. (shrink)

In response to Stephen Neale (2016), I argue that aphonic expressions, such as PRO, are intentionally uttered by normal speakers of natural language, either by acts of omitting to say something explicitly, or by acts of giving phonetic realization to aphonics. I argue, also, that Gricean intention-based semantics should seek divorce from Cartesian assumptions of transparent access to propositional attitudes and, consequently, that Stephen Schiffer's so-called meaning-intention problem is not powerful enough to banish alleged cases of over-intellectualization in contemporary philosophy (...) of language and mind. (shrink)

The article deals with the use of the Ruthenian language in papers of the Uniate Church of the Grand Duchy of Lithuania in the 17–18th centuries. The research is based on the analysis of the content of hundreds of original parish registers of Uniate churches that are kept in the National Historical Archives of Belarus. The methods of analysis that permit to define the time and reasons for translation of concrete parish works into the Polish language have been devised by (...) author. The collection of data obtained during the research gives a possibility to distinguish several imaginary regions of intensity of using the Ruthenian language. It also considers lexical and the orthographic features of the language in which parish registers were being kept, use of the Cyrillic and Latin script in writing the Ruthenian text. (shrink)

Wittgenstein has shown that that life, in the sense that applies in the first place to human beings, is inherently linguistic. In this paper, I ask what is involved in language, given that it is thus essential to life, answering that language – or concepts – must be both alive and the ground for life. This is explicated by a Wittgensteinian series of entailments of features. According to the first feature, concepts are not intentional engagements. The second feature brings life (...) back to concepts by describing them as inflectible: Attitudes, actions, conversations and other engagements inflect concepts, i.e., concepts take their particular characters in our actual engagements. However, inflections themselves would be reified together with the life they ground unless they could preserve the openness of concepts: hence the third feature of re-inflectibility. Finally, the openness of language must be revealed in actual life. This entails the possibility of conceptual ambivalence. (shrink)