Tropos 5 (2) (
2016)
Copy
BIBTEX
Abstract
O presente artigo busca investigar como certas produções midiáticas que, apesar da pretensa polêmica e campanha de (contra)estigmatização, não causaram o eco social pretendido. Usando o arcabouço teórico de Jean-François Lyotard, de inspiração wittgensteniana, iremos analisar três produções audiovisuais que entram nas características de nosso objeto: Torre de Babel, Garapa e Capitalismo: uma História de Amor. Observando como tais obras se relacionam com as questões de (re)presentações, saberes e apostas linguísticos, veremos como se operou o silenciamento da polêmica resultando em um processo de normalização e normatização no escopo social.