Results for '��gnes Nem��nyi'

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  1. Introduction : Notes towards a theory of traditions.Kristof Nyíri - 1995 - In Christoph J. Nyíri (ed.), Tradition: Proceedings of an International Research Workshop at Ifk, Vienna, 10-12 June 1994. Internationales Forschungszentrum Kulturwissenschaften.
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  2. Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém: liberdade, phronesis e logos nos discursos aforísticos.Luiz Antonio Ferreira - 2021 - Inteligência Retórica: O Logos.
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  3. József Attila és a hermeneutika – avagy: túl a „konferencián"...ISTVÁN KIRÁLY V. - 2003 - Kalligram 2003 (11):35 - 40.
    „...nem egy általában vett szerző -/- szól az általában vett olvasóhoz..." -/- Fehér M. István1 -/- -/- „A filozófia a legmélyebb, legfölkavaróbb -/- kérdésekkel hivatott foglalkozni. -/- Végleges megoldásukat nehezen élné túl." -/- Hajós József 2 -/- -/- -/- Egyre több írás – iromány – hermeneutikai szituáltságát konstituálják manapság a „tudományos konferenciák". Gyakran persze ezek „helyettesítik" be a tapasztalatot, a tapasztalat élő kihívásait is. Úgyhogy meglehetősen ritkaságszámba megy az olyan esemény, amikor egy-egy előadás valóságos konferencia-szerű alkalma és tényleges visszhangja igazán (...)
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  4. Há algo como pragmáticos? -- Revisão da ‘Concise Encyclopedia of Pragmatics’ (Enciclopédia Concisa da Pragmáticos) 2a ed. (2009) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 166-196.
    Claramente nem eu nem ninguém jamais leremos qualquer parte substancial desta enorme tomada, então discutirei o único artigo que mais me interessa e que acho que fornece o quadro necessário para entender todos os outros. Estou falando de Ludwig Wittgenstein 'W. Mesmo que eu tentasse discutir os outros, eu não passaria a primeira página, pois todos os problemas aqui surgem imediatamente em qualquer discussão de comportamento. Diferenciação de pragmáticos e semântica não faz sentido em grande parte. É defensável que este (...)
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  5. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  6. Popper e a Falsificabilidade do Evolucionismo Darwinista.Francisco Abreu - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (1/3):351 - 389.
    Objectivo principal do presente artigo é mostrar até que ponto o evolucionismo darwinista inclui proposições centrais testáveis, para além de várias proposições acessórias também elas testáveis. Nesse sentido, o autor constrói um argumento no sentido de mostrar que as alegações de Karl Popper, segundo as quais não pode ser concedido estatuto de cientificidade ao darwinismo, carecem de fundamento. O autor defende também a necessidade de um questionamento firme em relação a todo e qualquer argumento fornecido pela ciência, pois nem a (...)
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  7. Petr Nigri z Kadaně a jeho pojetí „pomyslného jsoucna“.Efrem Jindracek - 2011 - Filosoficky Casopis 59 (5):717-732.
    Petrus Nigri (Schwarz) se narodil západočeské Kadani (něm. Kaaden) kolem roku 1435 a spolu se svými třemi bratry vstoupil v Německu do dominikánského řádu. Během svého studia prošel velkou část Evropy (Německo, Itálii, Španělsko, Čechy a Maďarsko) a nakonec se stal rektorem generálního studia v Budíně (1481). Obecně je znám spíše jako význačný středověký hebraista. Do dějin filosofie se zapsal zvláště jako autor Clipeus thomsitarum (před r. 1474), což je filosofický komentář na Porfýriův Úvod (Isagoge) a na aristotelovské Kategorie, formou (...)
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  8. Construção Social.Teresa Marques - 2015 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    A ideia de que certas categorias, propriedades, eventos, ou factos, são construídos socialmente tem sido defendida nas ciências sociais e humanidades desde meados do século xx. Nas últimas décadas, vários filósofos da tradição analítica começaram a dedicar mais atenção à possibilidade de que haja tipos de coisas construídas socialmente. A ideia complementa outra ideia relativamente consensual hoje em dia: a de que existem tipos naturais, mas que nem tudo o que existe constitui um tipo natural. São particularmente interessantes os tipos (...)
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  9. Strict and non-strict negative concord in Hungarian: A unified analysis.Anna Szabolcsi - 2018 - In Huba Bartos, Bánréti, M. Den Dikken & Váradi (eds.), Boundaries Crossed. Dordrecht: Springer.
    Surányi (2006) observed that Hungarian has a hybrid (strict + non-strict) negative concord system. This paper proposes a uniform analysis of that system within the general framework of Zeijlstra (2004, 2008) and, especially, Chierchia (2013), with the following new ingredients. Sentential negation NEM is the same full negation in the presence of both strict and non-strict concord items. Preverbal SENKI `n-one’ type negative concord items occupy the specifier position of either NEM `not' or SEM `nor'. The latter, SEM spells out (...)
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  10. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  11. An introduction to the metaphysics of the laws of nature / Uma introdução à metafísica das leis da natureza.Rodrigo Cid - 2016 - In Lúcio Marques & Maurício Reis (eds.), Entre o ser e o não-ser. Porto Alegre, RS, Brasil:
    Antes de começarmos a falar sobre as leis da natureza, creio que vale a pena explicar algumas coisas sobre o título dessa conferência. Nele, digo que farei uma introdução à metafísica das leis da natureza. Uma introdução, em filosofia, consiste da apresentação de um problema filosófico, indicando as razões pelas quais tal problema é um problema, e das principais posições que tentam resolvê-lo, com suas respectivas dificuldades mais aparentes. Uma introdução não deve dar respostas definitivas sobre qual posição devemos aceitar, (...)
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  12. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  13. Quatro Desafios Céticos ao Saber.Luis R. G. Oliveira - 2020 - In Antonio José Pêcego (ed.), Direito e Filosofia: Em Busca do Saber. Uberlândia, State of Minas Gerais, Brazil: Editora Brazil Publishing. pp. 147-176.
    O ceticismo é por vezes descartado como uma doutrina absurda e merecedora do seu lugar distante na antiguidade. Nada poderia ser menos correto. O ceticismo continua extremamente relevante para o pensamento filosófico e científico de hoje, servindo como um lembrete de que a sabedoria não é barata nem segura. Nesse texto, o meu objetivo principal é reproduzir o raciocínio das discussões clássicas sobre o ceticismo, mas de uma maneira coloquial e contemporânea. Após seguir as linhas de pensamento de Sexto Empírico, (...)
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    Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. São Paulo: Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  15. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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  16. Fisicalismo e o problema mente-cérebro: uma questão de definição.Julio César Martins Mazzoni - 2019 - Sofia 8 (1):146-170.
    O Fisicalismo tem sido a posição filosófica monista mais aceita no mainstream do debate contemporâneo sobre a natureza do mental. Mas o que significa dizer que tudo o que existe é “físico”? O presente trabalho busca responder à pergunta: Como as teses fisicalistas contemporâneas têm definido o termo ‘físico’ em suas proposições? Para respondê-la foi realizada uma investigação teórico-filosófica baseada em revisão bibliográfica e análise lógica e conceitual. Quatro categorias gerais de definição do termo ‘físico’ foram identificadas numa revisão da (...)
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  17. The relativity of evaluative sentences: disagreeing over disagreement.Justina Díaz Legaspe - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):211-226.
    Evaluative sentences (moral judgments, expressions of taste, epistemic modals) are relative to the speaker's standards. Lately, a phenomenon has challenged the traditional explanation of this relativity: whenever two speakers disagree over them they contradict each other without being at fault. Hence, it is thought that the correction of the assertions involved must be relative to an unprivileged standard not necessarily the speaker's. I will claim instead that so far, neither this nor any other proposal has provided an explanation of the (...)
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  18. Selbstbezüglichkeit und Geltung – ein methodenkritischer Beitrag zur Bewusstseinsphilosophie.Patrick Grüneberg - 2010 - In Edmundo Balsemão. Pires, Burkhard Nonnenmacher & Stefan Büttner-von Stülpnagel (eds.), Relations of the Self. Coimbra University Press. pp. 155--173.
    »Keine Bewusstseinstheorie ohne Wissenstheorie«, d.h. die Reflexion auf die grundbegrifflichen Voraussetzungen ist notwendig, um gültige Aussagen über das Bewusstsein treffen zu können. Im Gegensatz zum Realmonismus handelt es sich bei dieser kritischen Position um einen transzendentalen Dualismus, der die Form des Bewusstseins eigens reflektiert, um damit die Voraussetzungen zu klären, unter denen das Bewusstsein überhaupt thematisiert werden muss. Der wissenstheoretische Anteil umfasst diese transzendentale Reflexion als eine reflexive Epistemologie mit einem eige- nem, d.h. hier insbesondere nicht-empirischem Geltungsanspruch: Wissen basiert nicht (...)
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  19. A manutenção das desigualdades entre os homens.Sandro Rinaldi Feliciano - 2018 - IF-Sophia 4 (15):82.
    “Todo o poder emana do povo...” “ Todos são iguais perante a lei...” (BRASIL, 1988) Estes pequenos trechos, respectivamente do Parágrafo Único do Artigo 1º e do Artigo 5º da constituição brasileira de 1988 não foram redigidos por acaso, ou porque os legisladores assim quiseram, pois acharam que soaria bem; e nem porque de fato acreditavam nisso, mesmo enquanto representantes escolhidos pelo povo, quando de sua promulgação. O Brasil como membro fundador da Organização das Nações Unidas, incorporou em sua constituição (...)
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  20. Freedom, determinism, and causality de Elliott Sober.Rodrigo Cid - 2010 - Filosofia Unisinos 11 (3):348-350.
    A primeira tese de Sober é que não podemos agir livremente, a não ser que o Argumento da Causalidade ou o Argumento da Inevitabilidade tenham alguma falha. O Argumento da Causalidade é o seguinte: nossos estados mentais causam movimentos corporais; mas nossos estados mentais são causados por fatores do mundo físico. Nossa personalidade pode ser reconduzida à nossa experiência e à nossa genética. E tanto a experiência quanto a genética foram causados por itens do mundo físico. Assim, o meio ambiente (...)
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  21. Jak se píše sociální vědění.Jan Balon - 2012 - Teorie Vědy / Theory of Science 34 (3):327-339.
    Tato studie recenzuje knihu: Charles CAMIC - Neil GROSS - Michèle LAMONT, Social Knowledge in the Making. Chicago: University of Chicago Press, 2011, a zasazuje ji do kontextu současných úvah o proměnách výzkumné praxe sociálních věd, akademické kultury, stylů myšlení a psaní. Pokouší se analyzovat v knize ohlašovaný „obrat k praxi" a ukazuje, nakolik samotné výzkumné praktiky v sociálních vědách ovlivňuje neexistence „standardních" forem, způsobů či stylů bádání. Detailně jsou představeny rovněž výchozí myšlenky takzvané „nové" sociologie idejí, jež stojí v (...)
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  22. Přezkoumání oprávněnosti Kuhnovy kritiky silného programu sociologie vědění.Libor Benda - 2012 - Teorie Vědy / Theory of Science 34 (2):201-225.
    Thomas Kuhn ve svých pozdějších pracích ostře napadá tzv. silný program sociologie vědění a důsledně se vůči němu vymezuje. Tato skutečnost je zajímavá z toho důvodu, že představitelé silného programu se naopak ke Kuhnovi otevřeně hlásí a vydatně čerpají z jeho díla, neboť v něm spatřují řadu klíčových myšlenek, které implikují možnost sociologické analýzy vědeckého poznání. Cílem této studie je kriticky přezkoumat Kuhnovu kritiku silného programu a zhodnotit její oprávněnost. V první části je za tímto účelem nejprve rekonstruováno Kuhnovo pojetí (...)
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  23. Nevidí ten, kdo se jen dívá.Jindřich Černý - 2012 - Teorie Vědy / Theory of Science 34 (2):189-200.
    Kuhn byl stoupencem tzv. „relativizovaného apriori". Apriori se nevyznačuje apodiktičností; zachovává si však stále konstitutivní funkci pro předmět poznání. Poznávající subjekty musí znát významy „paradigmatických propozic" proto, aby měli zkušenost. Zkušenost se neredukuje na vnímání. S Fleckem řečeno, pro vidění je dívání se jen nutnou, nikoli však dostatečnou podmínkou; je nadto nutné i vědět. Paradigmatické propozice se tak stávají podmínkou veškerého poznání, které je jimi „nasyceno". Různým paradigmatům respektive teoriím proto odpovídají různé zkušenosti. Paradigmata však nejsou na zkušenosti zcela nezávislá. (...)
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  24. Freedom and conflict-confrontation of desires as background of the idea of freedom in Machiavelli.Jose Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    The article works out the thesis that to the excessive desire of the powerful for the absolute appropriation/domination it is opposed a not less excessive and absolute desire from people in order not to be appropriated/dominated: two desires of a distinct nature which are neither the desire for the same things nor the desire for different things, but desires in which the act of desiring is different. Taking into account that each desire aims at its absolute effectiveness, each one of (...)
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  25. Filosofando com a IA: a Felicidade.Daniel Durante - manuscript
    Há alguns anos escrevi um pequeno texto que ilustra uma situação problemática sobre o julgamento de se a vida de uma determinada pessoa fictícia (Bento) foi uma vida feliz ou não. Uso com frequência esse texto em minhas aulas introdutórias, como um recurso didático para explicar o que é a filosofia, qual o seu papel no nosso entendimento do mundo, e também para ilustrar a sua principal dificuldade, que é o caráter aporético das questões filosóficas: elas não admitem soluções unânimes (...)
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  26. Os a priori da Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Acheronta 22:282-290.
    O artigo busca trabalhar um aspecto pouco explorado da argumentação de "História da Loucura": a questão, brevemente enunciada por Foucault, de um "a priori concreto" das ciências "psi". Nisso, serão trabalhadas duas questões principais, a saber: a do estatuto do conhecimento sobre as doenças mentais como tributário de uma demanda moral (não científica), e a do estatuto do médico como "cientista" da loucura. Dentro desses dois âmbitos críticos, o Foucault que escreve seu primeiro grande livro não poupa nem mesmo o (...)
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  27. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
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    Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando direto (...)
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    Change Changing (Mudar a Mudança).Mota Victor - manuscript
    changin the object of change, for a new man, a nem world, a new society.
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  30. Natureza e Movimento: um estudo da física e da cosmologia aristotélicas.Fátima Évora - 2005 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 15 (1).
    O objetivo deste artigo é discutir a teoria do movimento de Aristóteles que, por sua vez, está estreitamente associada a sua cosmologia, onde o Universo é concebido como aquilo que nunca foi gerado, nem é possível perecer, não teve começo, nem terá fim, visto que a matéria, ela mesma, nunca foi gerada.
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  31. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  32. Contributos para uma crítica da aceleração do tempo.Eduardo Duque - 2012 - In Emília Araújo & Eduardo Duque (eds.), Os tempos sociais e o mundo contemporâneo. Um debate para as Ciências Sociais e Humanas. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade/Centro de Investigação em Ciências Sociais - UMinho. pp. 117-127.
    Gilles Deleuze (1992: 178) escreveu que nenhum pintor “(...) pinta numa tela virgem, nem o escritor escreve numa página branca, mas a página ou a tela estão desde logo de tal modo cobertas por “clichés” preexistentes, preestabelecidos, que é necessário antes de mais apagar, limpar, laminar, ou até rasgar para fazer passar uma corrente de ar vinda do caos, que nos traz a visão”. Razão pela qual apresentamos, inicialmente, um pequeno poema de Miguel Torga para, de seguida, empreendermos uma breve (...)
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  33. Filosofia da Economia.Ramiro Ávila Peres - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid & Luiz helvécio Marques Segundo (eds.), Problemas Filosóficos. Pelotas - Princesa, Pelotas - RS, Brasil: pp. 552-592.
    O escritor A. J. Jacobs (2018) decidiu agradecer todas os envolvidas na preparação de seu cafezinho diário; isso o levou a uma jornada épica para contatar milhares de pessoas, desde a barista que lhe vendia o expresso matinal, passando por designers e inventores, até os agricultores que plantaram e colheram o grão em outro continente. Não existe um único indivíduo ou grupo responsável pelo seu café: é preciso um mundo para produzi-lo; é resultado de uma cadeia produtiva, uma rede decentralizada (...)
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  34. O problema da formação em Filosofia para Crianças: pressupostos e práticas.Magda Costa Carvalho - 2018 - In Maria Teresa Santos (ed.), Filosofia e Crianças: Pressupostos e Linhas de um Curso. Évora, Portugal: pp. 134-154.
    O Programa de Filosofia para Crianças de Matthew Lipman e Ann Margaret Sharp tem pouco mais de 40 anos e à sua criação de imediato se sucederam a difusão e a adaptação em diversos contextos geográficos e culturais. Quer isto dizer que a história da Filosofia para Crianças, sobretudo nas últimas décadas, tem consistido numa marcha, mais ou menos vertiginosa, de inovação e renovação. E nem sempre este ritmo de rápida disseminação se tem mostrado compatível com a sedimentação de reflexões (...)
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  35. A Fundação pedra para psicologia e filosofia - uma revisão crítica de 'On Certainty'(En.Certeza).(1951).(ed.1969).(revisão.revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-32.
    Uma crítica de "On Certainty",de Wittgenstein, que ele escreveu em 1950-51 e foi publicada pela primeira vez em 1969. A maior parte da revisão se dedica a apresentar uma estrutura moderna para a filosofia (a psicologia descritiva do pensamento de alta ordem) e posicionar o trabalho de Wittgenstein e John Searle neste quadro e em relação ao trabalho dos outros. Sugere-se que este livro pode ser considerado como a pedra angular da psicologia e da filosofia, pois foi o primeiro a (...)
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  36. A Conversão da Consciência como princípio da moralidade.Konrad Utz - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):578-602.
    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da (...)
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  37.  97
    O Problema dos Pares Contraditórios de Experimentos Mentais.Roberto Schmitz Nitsche - 2020 - Revista Seara Filosófica 19:163-178.
    Um dos principais problemas epistemológicos que podem ser encontrados no estudo dos experimentos mentais diz respeito ao critério de escolha entre casos que produzam resultados contraditórios. Que justificação possuímos para escolher entre C e ~C? James Roberto Brown argumenta a favor de um critério de probabilidade, onde se atribui probabilidade aos dois fenômenos e o mais provável de ser verdadeiro é o que aceitamos. John Norton argumenta que experimentos mentais são argumentos, por isso eles podem ser reconstruídos como argumentos. Através (...)
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  38. Necessariamente, Provavelmente não sou um Zumbi (Necessarily, Probably I am not a Zombie).Danilo Fraga Dantas - 2018 - Intuitio 11 (1):19-32.
    O argumento zumbi negativo parte das premissas de que p ∧ ¬q é idealmente negativamente concebível, de que o que é idealmente negativamente concebível é possível e de que o fisicalismo é incompatível com a possibilidade de p ∧ ¬q para concluir que o fisicalismo é falso. No argumento, p é a conjunção das verdades e leis físicas fundamentais e q é uma verdade fenomenal qualquer. Uma sentença φ é idealmente negativamente concebível sse um raciocinador ideal não acredita que ¬φ (...)
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  39. Wolpert, Chaitin e Wittgenstein em impossibilidade, incompletude, o paradoxo do mentiroso, o teísmo, os limites da computação, um princípio de incerteza mecânica não quântica e o universo como computador — o teorema final na teoria da máquina de Turing (revisado 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 183-187.
    Eu li muitas discussões recentes sobre os limites da computação e do universo como computador, na esperança de encontrar alguns comentários sobre o trabalho surpreendente do físico polimatemático e teórico da decisão David Wolpert, mas não encontrei uma única citação e assim que eu apresento este muito breve Resumo. Wolpert provou alguma impossibilidade impressionante ou teoremas da incompletude (1992 a 2008-Veja arxiv dot org) nos limites à inferência (computação) que são tão gerais que são independentes do dispositivo que faz a (...)
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  40. Revisão de ‘Fazer o Mundo Social’ (Making the Social World) por John Searle (2010) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 9-30.
    Antes de comentar detalhadamente sobre making o mundo social (MSW) vou primeiro oferecer alguns comentários sobre a filosofia (Psicologia descritiva) e sua relação com a pesquisa psicológica contemporânea como exemplificada nas obras de Searle (S) e Wittgenstein (W), desde que eu sinto que esta é a melhor maneira de colocar Searle ou qualquer comentarista sobre o comportamento, na perspectiva adequada. Ele vai ajudar muito para ver os meus comentários de PNC, TLP, PI, OC, TARW e outros livros por esses dois (...)
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  41. Currículo e Competências.Domingos Bengo - manuscript
    A obra resenhada é uma proposta segura para se redefinir adequadamente, para o momento presente, os caminhos da educação, de modo que a vida escolar, sendo longa, possa ser feliz, atrativa e includente. Pois, as conclusões das demandas por educação não podem desvincular-se da causa do materialismo dialético nem ignorar a especulação metafísica. Pois trata-se de identificar e instaurar novas formas de sobrevivência, das quais dependem a manutenção e preservação da espécie. Isso só será possível se as reformas educativas forem (...)
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  42. Whistlin’ past the graveyard: Quietism and philosophical engagement.Manuel De Pinedo Garcia - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2):141-161.
    nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: pode-se (...)
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  43. Dialectic and existence in Kierkegaard and Kant.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):231-253.
    Este artigo procura examinar em que medida a filosofia moral de Kierkegaard se apóia na crítica kantiana da razão dialética. Mostra-se que a rejeição kantiana da prova ontológica da existência de Deus significa um afastamento da incerteza objetiva em direção à certeza prática, enquanto a dialética kierkegaardiana da existência permite que a verdade seja tomada como sendo tanto pessoal quanto objetiva. Se a concepção kierkegaardiana de existência não pode ser separada do Paradoxo Absoluto ou se nem sequer pressupõe a revelação (...)
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  44.  27
    David Hume, Ensaios Políticos.Jaimir Conte (ed.) - 2021 - São Paulo: Almedida.
    Os Ensaios Políticos de Hume tiveram uma enorme audiência e considerável influência sobre seus contemporâneos. Mas as reflexões de Hume sobre a política nem sempre tiveram a atenção que merecem, situação que ultimamente vem se revertendo graças a uma série de estudos que iluminam a sua importância. É por isso mais que oportuna a publicação desta edição dos Ensaios, enriquecida com o estudo de João Paulo Monteiro, que, de forma pioneira em língua portuguesa, soube situar o interesse de Hume pela (...)
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  45.  35
    Ensaios políticos, de David Hume. Organização e preparação do texto Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz; tradução, introdução e notas João Paulo Monteiro.Jaimir Conte (ed.) - 2021 - São Paulo: Almedina.
    Os Ensaios Políticos de Hume tiveram uma enorme audiência e considerável influência sobre seus contemporâneos. Mas as reflexões de Hume sobre a política nem sempre tiveram a atenção que merecem, situação que ultimamente vem se revertendo graças a uma série de estudos que iluminam a sua importância. É por isso mais que oportuna a publicação desta edição dos Ensaios, enriquecida com o estudo de João Paulo Monteiro, que, de forma pioneira em língua portuguesa, soube situar o interesse de Hume pela (...)
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  46.  31
    Ensaios políticos, de David Hume.Jaimir Conte & Marília Côrtes de Ferraz (eds.) - 2021 - São Paulo: Almedina.
    Os Ensaios Políticos de Hume tiveram uma enorme audiência e considerável influência sobre seus contemporâneos. Mas as reflexões de Hume sobre a política nem sempre tiveram a atenção que merecem, situação que ultimamente vem se revertendo graças a uma série de estudos que iluminam a sua importância. É por isso mais que oportuna a publicação desta edição dos Ensaios, enriquecida com o estudo de João Paulo Monteiro, que, de forma pioneira em língua portuguesa, soube situar o interesse de Hume pela (...)
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  47. Arquitetura do Tempo: O Torso Arcaico de Anaximandro (SIMPL. In Phys. 24.13–25).Luan Reborêdo Lemos - 2016 - Dissertation, Ufrj, Brazil
    Contra uma leitura disseminada segundo a qual os primeiros filósofos teriam se ocupado sobretudo do princípio material das coisas existentes, o trabalho defende que a cosmologia de Anaximandro é eminentemente processual e se caracteriza por ser uma minuciosa descrição acerca do modo como estados presentes decorrem de estados passados segundo um princípio de justiça que é regulado pela “disposição do tempo”. Sua cosmologia constitui a emergência de uma nova concepção de temporalidade que não explica o que é, foi e será (...)
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  48.  49
    Conhecimento, contexto e ceticismo:uma abordagem contextualista.Tiegue Vieira Rodrigues - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Nosso objetivo não é refutar o ceticismo, nem mesmo provar que ele é falso, ou até mesmo afirmar que ele é falso. Aceitamos a diferenciação entre um tipo de filosofia que pretende provar algo e outro tipo que pretende explicar como algo é possível. Nesse sentido, pretendemos explicar, através de uma teoria contextualista, como é possível o conhecimento – ainda que o cético nos acuse de aceitar o fato de que é logicamente possível que estejamos sonhando ou sejamos um cérebro (...)
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  49.  37
    Some Sins and Happy Coincidences.Mota Victor - manuscript
    is happyness productive? See book by Roger Scruton, "On Pessimism".
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  50. Concentrados e Rações Para Cabras em Lactação.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2022 - Informe Zootécnico 1:1-23.
    Concentrados e Rações Para Cabras em Lactação -/- ___________________________________________________________________________ De um modo geral, há grande dificuldade nas criações zootécnicas nacionais para a formulação e uso racional de concentrados nas rações dos animais, neste caso, de caprinos, em especial, para cabras em lactação. O problema torna-se real e complexo em função das particularidades apresentadas pelos animais relativas ao seu trato digestivo, além de seus hábitos alimentares. Uma séria dificuldade relacionada com a tomada de decisão no momento da formulação da ração concentrada (...)
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