Results for 'Alberto%20Hernandez-Espinosa'

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  1. Is there any real substance to the claims for a 'new computationalism'?Alberto Hernandez-Espinosa, Hernandez-Quiroz Francisco & Zenil Hector - forthcoming - In Hernandez-Espinosa Alberto, Francisco Hernandez-Quiroz & Hector Zenil (eds.), CiE Computability in Europe 2017. Springer Verlag.
    'Computationalism' is a relatively vague term used to describe attempts to apply Turing's model of computation to phenomena outside its original purview: in modelling the human mind, in physics, mathematics, etc. Early versions of computationalism faced strong objections from many (and varied) quarters, from philosophers to practitioners of the aforementioned disciplines. Here we will not address the fundamental question of whether computational models are appropriate for describing some or all of the wide range of processes that they have been applied (...)
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  2. La crítica absoluta y la nada absoluta: Una interpretación desde Kant, Hegel y Tanabe.Sasha Jair Espinosa de Alba - 2016 - European Journal of Japanese Philosophy 1:125-148.
    For philosophy to criticize the concept of reality requires self-criticism. Throughout history many thinkers that have systematized a critique of both reality and philosophy. In this article we will analyze the Kantian and Hegelian systems by showing the failure in their respective critique to exercise sufficient self-criticism, resulting in unfinished critiques. Going a step further, Tanabe’s proposal was to plunge philosophy into a kind of «absolute disruption» that would drive thought beyond itself by means of an absolute critique in which (...)
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  3. On the forms of harm stemming from the instrumentalization of large-scale ecosystems.Sarah Isabel Espinosa Flor - 2022 - Transforming Food Systems: Ethics, Innovation and Responsibility.
    One could argue that the use, extraction, and development of natural resources for human purposes, i.e. resource exploitation, constitutes a form of instrumentalization of the ecosystems from which these resources are derived. Moreover, that such instrumentalization may be carried out in a way that has adverse social and environmental impacts. Given that a number of ecosystems are indispensable for the satisfaction of human interests and needs, their instrumentalization may nevertheless be justified. In this context, if the amount and rate of (...)
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  4. Filosofía e inscripción. Vida y muerte en tiempos de excepción.Omar Espinosa (ed.) - 2021 - Mexico City: Ediciones Navarra.
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  5. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação (...)
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  6. Espinosa: proyecto filosófico y mediación política.Javier Peña - 1978 - El Basilisco 1:80-87.
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    Espinosa: Conatus e a Geometria dos Afetos.Lia Levy - 2004 - In Freud e seus Filósofos. A Brasileira na Cultura. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. pp. 185-201.
    A presentation of Spinoza's theory of affections and concept of conatus aimed at a psychoanalyst audience.
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  8. Espinosa e o poder constituinte.Gustavo Ruiz da Silva, Ian Alankule Purves & Filippo Del Lucchese - 2021 - Peri 3 (13):199-227.
    Este artigo considera a contribuição de Baruch Espinosa a uma teoria do poder constituinte. Teorias modernas do poder constituinte geralmente concordam em sua essência paradoxal: um poder que vem antes da lei e funda a lei é ao mesmo tempo um poder que, uma vez que a esfera jurídica é estabelecida, tem de ser obliterado pela lei. A ontologia de Espinosa tem sido reconhecida como uma das primeiras fontes modernas do poder constituinte, no entanto, ele argumenta por uma (...)
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  9. La ontología política de Espinosa.Joseba Pascual Alba - 2017 - Scientia Helmantica. Revista Internacional de Filosofía 4 (7):141–169.
    (ESP) Éste artículo tiene como objeto hacer una re-exposición de la teoría política de Baruch Espinosa (1632-1677) a la luz de su ontología –entendida ésta como una ontología materialista. Por lo tanto, se hará una interpretación materialista de la teoría política éste filósofo, desde un acercamiento al «Materialismo Filosófico» de Gustavo Bueno –específicamente, desde su filosofía política, como «materialismo político». Para esto, exploraremos brevemente ciertas ideas de su Tratado Político –teniendo en cuenta, desde luego, la Ética y el Tratado (...)
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  10. Panorama contemporáneo de la Lingüística y la Literatura en Chile. Entrevista a Victoria Espinosa Santos, miembro de la Academia Chilena de la Lengua.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2022 - Boletín GEC 30 (30):197-204.
    Victoria Espinosa Santos es miembro de la Academia Chilena de la Lengua desde 2017 y forma parte de la Comisión de Lexicografía. Esta entrevista, realizada de forma virtual el 6 de julio de 2021, se concentra en los siguientes temas: las variaciones del español de América, el rol de las lenguas indígenas en el español de Chile, el trabajo de las academias de la Lengua Española, el rol de las academias en relación con la lingüística y la literatura.
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  11. Desejo e política em Espinosa, um estudo da Ética.Paula Bettani Mendes de Jesus - 2021 - Dissertation, Universidade de Sao Paulo
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  12. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado (...)
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  13. Sustentação, produção, ação: um caminho até a essência actuosa da substância em Espinosa.Cristiano Novaes Rezende - 2023 - Substância Na História da Filosofia.
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  14. Múltiplos modos de afirmar E negar: Uma refutação da leitura eleata de espinosa pela via dos modos de perceber.Cristiano Novaes de Rezende - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:135-165.
    A estrutura argumentativa deste artigo pode ser resumida no seguinte raciocínio: 1) Espinosa foi recorrentemente acusado de eleatismo; 2) há ruptura com o eleatismo quando se admite a multivocidade dos operadores lógicos “é” e “não é”; como se vê, por exemplo, 2.1) na discussão que introduz os Grandes Gêneros no So sta de Platão, e 2.2) em certo uso que Aristóteles faz da doutrina das categorias para exibilizar a versão parmenídica do Princípio de Não-Contradição. 3) Espinosa admite a (...)
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  15. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Porto Alegre: Editora Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, (...)
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  16. Deleuze e sua leitura conjunta de Espinosa e de Nietzsche.Gustavo Ruiz da Silva, Chantal Jaquet & Mariana Slerca - 2021 - Filogenese 15 (1):97-103.
    Este artigo afirma que as interpretações de Deleuze acerca de Nietzsche e Espinosa são influenciadas cada uma por sua leitura do outro filósofo. Essa afirmação é explorada por meio das principais questões do corpo e da vontade de potência. Embora a respeito do corpo, a leitura de Espinosa de Deleuze seja matizada por Nietzsche em sua leitura da vontade de potência, é antes Espinosa que filtra sua leitura de Nietzsche. Em última análise, pode-se dizer que a maneira (...)
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  17. Coerência e comunidade em Espinosa.Fernando Bonadia Oliveira - 2015 - Dissertation, Universidade de São Paulo
    Este trabalho desenvolve uma investigação sobre as noções de coerência e comunidade nas obras de Bento de Espinosa (1632-1677), em especial na Ética demonstrada em ordem geométrica. A noção de coerência, entendida como modo pelo qual as partes da natureza se relacionam para compor o todo do universo, é um problema central em toda a história da filosofia. Espinosa também se posicionou em relação a essa questão, formulando uma teoria que procura explicar a relação entre as partes do (...)
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  18. A Relação entre a Substância e os Modos na Filosofia de Espinosa.Carlos Ricardo Rodrigues da Silveira - 2013 - Dissertation, Ufrgs, Brazil
    A relação entre os modos e a substância na filosofia de Espinosa é tida tradicionalmente como de inerência, de maneira semelhante, grosso modo, à relação entre os acidentes e as substâncias na filosofia aristotélica. Essa concepção de inerência foi contestada por Edwin Curley a partir de 1969. Esta monografia, no primeiro capítulo, procura defender que a relação entre os modos e a substância em Espinosa é de inerência, contra Curley, explicando em que consiste essa relação e diferenciando-a da (...)
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  19. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  20. Do antifinalismo providencialista ao finalismo na natureza no pensamento de Espinosa.Andrelino Ferreira dos Santos Filho - 2018 - Dissertation, Ufmg, Brazil
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  21. O império da razão: os caminhos do tornar-se ativo em Espinosa.Juarez Soares Rodrigues - 2019 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
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  22. Afetividade e Fluxo de Consciência: uma hipótese de inspiração espinosista.Lia Levy - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciência 18 (1):121-146.
    O artigo apresenta uma concepção do fluxo de consciência a partir de um modelo de naturalização da consciência de base metafísica não-materialista, inspirado na filosofia de Espinosa. Procura-se responder à questão colocada por Arthur Prior, em seu artigo ?Thank Goodness That?s Over? , acerca do caráter problemático do significado de um certo tipo de proposições indexadas temporalmente no quadro de teorias que recusam a realidade do tempo. Para tanto, defende-se a hipótese de que essas proposições são irredutíveis a proposições (...)
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  23. Book review. "Tutores de Resiliencia". José Luis Rubio y Gema Puig. (Book review. "Resilience tutors").Carlos Alberto Rosas Jimenez - 2019 - Revista de Psicoterapia 112 (30):223-227.
    Resilience Tutors is the title of the book written by Gema Puig Esteve and JoséLuis Rubio Raval, published in 2015 by the Gedisa publishing house in Barcelona, Spain. In a novel way, the book, divided into two, expresses in the first part, in a fictional way, through experiential, emotional and direct language, the reality surrounding the resilience tutor; In the second part, it gives us concrete theoretical elements that allow us to delve deeper into the foundations of resilience, the contexts (...)
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  24. La pobreza como crítica política a la democracia: implicaciones filosófico-políticas de la privación de capacidades básicas.Fernando Ponce - 2011 - Universitas Philosophica 28 (57):37-60.
    La pobreza y la democracia guardan relaciones complejas y ya bastante estudiadas por los científicos sociales. En este artículo no volveré sobre estos enfoques, ni tampoco insistiré en los problemas de gobernabilidad que nacen de la pobreza, sino que presentaré la crítica filosófico-política al ideal democrático que resulta cuando consideramos a la pobreza como privación de libertad individual. A la pobreza se la puede entender desde múltiples perspectivas filosóficas, pero el interpretarla como privación de libertad individual, como lo hace Amartya (...)
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  25. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  26. Aspectos Gerais da Produção Tradicional de Suínos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO Segundo Pond (1975), os antepassados mais remotos dos suínos remontam há 40 milhões de anos, e parece que seu parente mais distante é o porco-do-cabo (Orycteropus afer), que viveu na região da Etiópia. Este é da ordem dos tubulidentados com focinho e orelhas alongadas, de hábitos noturnos e que se alimenta de insetos e raízes. Embora não exista um consenso unânime ao respeito, estima-se que a domesticação do porco doméstico atual iniciou-se na Europa entre os anos 7.000 e 3.000 (...)
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  27. Panorama Histórico dos Problemas Filosóficos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) tentaram (...)
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  28. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o professor (...)
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