Results for 'Aristotele Aristotele'

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  1. Erklärungen. Aristoteles & Gottfried Scherer - 2012 - Bautz.
    Aristoteles Περὶ ἑρμηvείας Erklärungen Griechisch-deutsch ins Deutsche übersetzt von Gottfried Scherer -/- In seiner Schrift Erklärungen handelt Aristoteles von Namen, die alles, vieles oder Einzelnes bezeichnen, von Prädikatswörtern, die bestimmende oder zufällige Eigenschaften angeben, und von Worten und deren Kombinationsmöglichkeiten. Dabei untersucht er konkret die Struktur von Aussagesätzen, die er von anderen Redensarten abgrenzt, und stellt fest, dass sie etwas als existent und zutreffend, als wahr oder falsch bezeichnen. Er gibt an, wann mehrwertige Aussagen entstehen und beschreibt, was für Gattungsnamen (...)
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  2. Hermeneutik / Peri Hermeneias.H. G. Aristoteles - 2015 - Berlin: Walter de Gruyter. Edited by Hermann Weidemann & Aristotle.
    Die Schrift Peri hermeneias (De interpretatione) nimmt unter den logischen Schriften des Aristoteles einen bedeutenden Platz ein, ist aber an vielen Stellen nicht leicht zu verstehen. Ziel der vorliegenden zweisprachigen Ausgabe ist es, sie dem Verständnis eines modernen Lesers, der sich für die Aristotelische Philosophie und für die Geschichte der Logik interessiert, durch erläuternde Anmerkungen zum Text neu zu erschließen.
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  3. Sobre virtudes e vícios. Aristóteles - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):739-746.
    Tomando como ponto de partida o diálogo "Clara", escrito por Schelling, o autor faz da conexão da Natureza com o Espírito o fio condutor da trajetória do pensamento schellinguiano. É, antes de tudo, na disputa com as filosofias de Fichte e Hegel, que se revela a convergência entre a concepção transcendental do Espírito e a filosofia da Natureza, dando-se assim a entender a importância de um conceito especulativo da Natureza como acesso ao mundo real. Taking the dialogue "Clara", written by (...)
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  4. Aristóteles frente a Platón en torno a la separación y eternidad de la Forma.Silvana Di Camillo - 2018 - Páginas de Filosofía (Universidad Nacional del Comahue) 18 (21):140-163.
    Aristóteles comparte con Platón la concepción de la forma como causa del ser y del conocimiento de las cosas. Sin embargo, un análisis de sus críticas a las Ideas muestra que encuentra en la separación de las Ideas y las cosas sensibles la aporía fundamental de la teoría platónica. Con el propósito de circunscribir el significado de “separación” aplicable a las Ideas, concentraremos nuestro estudio en dos objeciones: 1) el argumento que conduce al tercer hombre y 2) la inutilidad de (...)
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  5. Aristóteles, Física I-II.Lucas Angioni - 2009 - Editora da Unicamp.
    Translation of Aristotle's Physics I-II into Portuguese, with commentaries. Tradução para o português dos livros I e II da Física de Aristóteles, com comentários.
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  6. Aristotele e le virtù sociali: EN IV, 1126b 1-1128b 9.María Silvia Vaccarezza - 2012 - Acta Philosophica 21 (2):309 - 336.
    In EN II, 1108 9-1108 b10 e più estesamente in EN IV, 1126b 10-1128b 9 Aristotele analizza tre virtù (amichevolezza, sincerità e arguzia) che, coinvolgendo il linguaggio e il senso dell’umorismo, riguardano quell’aspetto fondamentale della natura umana che è la socialità, al punto che pare giustificato l’utilizzo dell’etichetta “virtù sociali” per riferirsi ad esse. Tali virtù, infatti, rappresentano le eccellenze nell’ambito dei rapporti sociali non connotati da affetto e amicizia, ma caratterizzati da un legame ben definito, sufficiente a giustificare (...)
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  7. Aristoteles’in Dört Neden Kuramının Günümüz Biyolojisi Açısından Önemi.Özlem Yilmaz - 2013 - FLSF Felsefe Ve Sosyal Bilimler Dergisi 16 (16):221-230.
    Felsefe tarihinin hiç şüphesiz en önemli filozoflarından biri olan Aristoteles (M.Ö. 384-322), aynı zamanda bilim tarihinin de en önemli kişilerindendir. Yaşadığı dönemde henüz bilim ve felsefe ayrılmamıştır; bununla birlikte Aristoteles, bilimsel ve sistemli düşünmenin, örnekleme yapmanın, bilim insanının doğaya öğrenmek için yaklaşmasının ilkelerini, ilk kez bu derece düzenli şekilde ortaya koyan kişi olmuştur. Dört neden kuramı söz konusu ilkelerin temelini oluşturmaktadır. Bu çalışmada günümüz biyolojisinin en kapsamlı tartışmalarından biri olan ‘fenotipin ne olduğu ve nasıl oluştuğu’ konusunun, Aristoteles’in dört neden kuramı (...)
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  8. Aristóteles e a tradição megárica acerca da dynamis.Beatriz Saar - 2023 - Eleutheria 8 (14):8-20.
    O presente artigo tem como objetivo principal esclarecer a concepção da tradição megárica acerca do conceito de capacidade (δύναμις), tal como apresentada no livro Theta da Metafísica de Aristóteles. A análise se faz necessária devido à falta de atenção aristotélica na formulação da tese adversária dos megáricos, pois em nenhum momento Aristóteles parece nos oferecer argumentos plausíveis que justifiquem de maneira adequada a tese de seus oponentes. Partindo desta dificuldade de reconstrução do argumento megárico e visando lhe oferecer uma maior (...)
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  9. Aristóteles, Metafísica Livros IX e X.Lucas Angioni - 2004 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Campinas.
    Translation of Aristotle’s Metaphysics IX and X (Theta & Iota) into Portuguese, with a few notes, experimental glossary and introduction. The translation, which was made at 2004, is preliminary and its publication was intended to provide a didactic tool for courses as well as a provisional resource in research seminars. It needs some revision. I am currently working (slowly...) on the revision of the translation and a new revised one will surely appear at some point.
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  10. A demonstração elêntica em Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23):193-214.
    O presente trabalho constitui-se de uma breve análise dos trechos que vão de 1005b 35 à 1006a 27 do capítulo quatro do livro Gama da Metafísica de Aristóteles e pretende fornecer uma leitura alternativa àquela feita pela tradição acerca da defesa do princípio de não-contradição elaborada nesse texto por Aristóteles. Com a ideia de um roteiro refutativo, pretendemos mostrar que argumentação em defesa do princípio encontra seu sucesso no seguimento desse roteiro provando, via demonstração elêntica, a validade e universalidade deste.
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  11. Ontologia e Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 2000 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de Campinas.
    Este livro é um 'ancestral' em pré-print do meu livro de 2006, Introdução à Teoria da Predicação em Aristóteles (ISBN 978-85-268-0716-1), publicado pela Editora da Unicamp (ver https://www.academia.edu/6912408/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_teoria_da_predica%C3%A7%C3%A3o_em_Arist %C3%B3teles). O ancestral foi felizmente muito citado, mesmo depois da aparição do livro definitivo em 2006. -/- This is an ancestor (in pré-print) of my 2006 Book, 'Introdução à Teoria da Predicação em Aristóteles' (ISBN 978-85-268-0716-1), published by Editora da Unicamp (see https://www.academia.edu/6912408/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_teoria_da_predica%C3%A7%C3%A3o_em_Arist %C3%B3teles). The ancestor was cited by many, even after the definitive book (...)
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  12. Aristóteles E a refutação do intelectualismo socrático na explicação da acrasia em en VII 1-3.Fernando Mendonça - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):69-109.
    Nesse artigo, eu procuro mostrar que a leitura tradicional que atribui um procedimento dialético à abordagem aristotélica da acrasia, em Ética Nicomaquéia VII 1-3 provoca um sério problema interpretativo ao tentar compatibilizar a posição socrática acerca da acrasia e os phanomena. Primeiramente, tento mostrar, baseando-me numa análise de Tópicos I 1-2, que o procedimento metodológico, em EN VII 1 1145b2-7, não se caracteriza como dialético. Em segundo lugar, proponho uma leitura em que Aristóteles, passo a passo refuta a tese socrática (...)
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  13. Aristoteles in Actie. Praktische wijsheid voor professionals in het onderwijs.Elke Ingeborg Müller (ed.) - 2019 - Leusden, Nederland: ISVW Uitgevers.
    De auteurs van Aristoteles in actie menen dat nog iets anders essentieel is voor de vorming van professionals: de notie van praktische wijsheid. Zij ontlenen dit begrip aan de Griekse filosoof Aristoteles (384-322 v.Chr.). Aan de hand van verhalen en casussen uit de onderwijspraktijk laten zij zien hoe praktische wijsheid het fundament vormt onder alle vaardigheden en competenties en hoe je studenten in het middelbaar en hoger beroepsonderwijs praktische wijsheid bijbrengt. -/- Aristoteles in actie is samengesteld door Elke Müller. Het (...)
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  14. Aristoteles' Beschreibung der ethischen Tugenden.Boris Hennig - 2015 - In Jens Kertscher & Jan Müller (eds.), Lebensform und Praxisform. Münster: Mentis.
    Wenn Tugenden Praxisformen sind, dann kann man einiges über Praxisformen lernen, indem man nachsieht, was Tugenden sind. Ich werde dies im Folgenden partiell und indirekt tun, indem ich die sprachliche Form untersuche, in der Aristoteles die ethischen Tugenden beschreibt. Er tut dies im Wesentlichen dadurch, dass er den derart Tugendhaften in der dritten Person Singular beschreibt. Dann werde ich kurz auf die Grenzen von Aristoteles’ Verfahren zu sprechen kommen, indem ich auf eine den Tugenden und anderen Praxisformen inhärente Pluralität hinweise. (...)
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  15. Aristóteles e a necessidade do conhecimento científico.Lucas Angioni - 2020 - Discurso 50 (2):193-238.
    I discuss the exact meaning of the thesis according to which the object of scientific knowledge is necessary. The thesis is expressed by Aristotle in the Posterior Analytics, in his definition of scientific knowledge. The traditional interpretation understands this definition as depending on two parallel and independent requirements, the causality requirement and the necessity requirement. Against this interpretation, I try to show, through the examination of several passages that refer to the definition of scientific knowledge, that the necessity requirement specifies (...)
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  16. O léxico filosófico de Aristóteles : Comentários a metafísica V.9-17.Lucas Angioni - 2017 - Dissertatio 46:184-215.
    Eu examino cada meandro do esforço de Aristóteles identificar vários usos de termos filosóficos essenciais em sua Metafísica, V.9-17.
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  17. Aristóteles: Etica a Nicômaco Livro VI.Lucas Angioni - 2011 - Dissertatio 34:285-300.
    Tradução para o Português de Ethica Nicomachea VI.
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  18. Aristotele pedagogo. Nota a un libro di Giuseppina D’Addelfio.Alessia Dal Bello - 2011 - Giornale di Metafisica 33 (1-2):271-286.
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  19. (1 other version)Aristóteles, As Partes dos Animais, Livro I.Lucas Angioni - 1999 - Cadernos de História e Filosofia da Ciência.
    Translation of Aristotle's Parts of Animals Book I into Portuguese, with full commentaries.
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  20. (1 other version)Aristóteles, Segundos Analíticos, Livro I.Lucas Angioni - 2004 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Campinas.
    Translation of Aristotle's Posterior Analytics I into Portuguese, with a few notes, experimental glossary and introduction. The translation, which was made at 2003/4, was preliminary and its publication was intended to provide a didactic tool for courses as well as a provisional resource in research seminars. It needs some revision. I am currently working (slowly...) on the revision of the translation and a new revised one will surely appear at some point.
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  21. (1 other version)Aristóteles, Metafísica Livros IV e VI.Lucas Angioni - 2007 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Campinas.
    Translation of Aristotle's Metaphysics IV and VI, with notes. The translation is preliminary and intended as a provisional teaching tool to be also used in seminars and discussions with peers in order to reach a more elaborated version.
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  22. Justiça em Aristóteles e a proporcionalidade em matéria penal.Felipe Labruna & Mateus Costa Ferreira - 2024 - International Contemporary Management Review 5 (2):01-16.
    Desde os tempos mais remotos, busca-se por equilíbrio entre o delito e a punição. Este artigo estabelece uma relação entre o conceito de Justiça em Aristóteles e a proporcionalidade em matéria penal. Para melhor compreensão do tema, inicia-se o estudo pelos principais pontos da obra Ética a Nicômaco, especialmente o Livro V, que trata da Justiça. A partir de então, aborda-se o princípio da proporcionalidade e a forma pela qual os conceitos de Aristóteles influenciaram a concepção desse princípio. Ato contínuo, (...)
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  23. Filsafat Ekonomi Aristoteles: Sebuah Kajian Ontologi Realisme Kritis.Tohis Reza Adeputra - 2021 - Maqrizi: Journal of Economics and Islamic Economics 1 (2):100-109.
    Penelitian ini difokuskan pada pemikiran Aristoteles mengenai ekonomi yang diletakan dalam bingkai filsafat. Sehingganya ini adalah penelitian filsafat, jelasnya filsafat ekonomi Aristoteles. Dikatakan demikian karena aspek utama yang hendak diungkap dalam pemikiran Aristoteles adalah syarat-syarat keberadaan ekonomi yang merupakan problem ontologis dalam filsafat. Penelitian ini menggunakan metode kualitatif dengan teknik studi historis-faktual mengenai tokoh. Serta menggunakan Ontologi realisme kritis sebagai pendekatan analisis. Hasil dari penelitian ini adalah bahwa syarat keberadaan ekonomi adalah kesetaran substratum. Karena hanya dengan adanya kesetaraan substratum, maka (...)
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  24. (2 other versions)Aristoteles’ Kategorie des Relativen zwischen Dialektik und Ontologie.Ludger Jansen - 2006 - Philosophie­Geschichte Und Logische Analyse 9.
    Like the doctrine of the categories in general, Aristotle’s category of the relative fulfils disparate functions: On the one hand, the category of the pros ti fulfils a dialectic or logical function that aims at the avoidance of fallacies. On the other hand, the category respects the peculiar mode of being of the relative. Taking these two different functions into consideration helps with the interpretation of Aristotle’s two definitions of the relative and his treatment of the properties of the relative (...)
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  25. Aristóteles, Metafísica Livros I, II e III.Lucas Angioni - 2008 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Campinas.
    Translation of Aristotle's Metaphysics I-III into Portuguese, with a few notes and introduction. The translation, which was made at 2007, is preliminary and its publication was intended to provide a didactic tool for courses as well as a provisional resource in research seminars. It needs some revision. I am currently working (slowly...) on the revision of the translation and a new revised one will surely appear at some point.
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  26. Aristóteles historiador: El examen crítico de la teoría platónica de las Ideas.Silvana Gabriela Di Camillo - 2012 - Buenos Aires, Argentina: Editorial de la Facultad de Filosofía y Letras Universidad de Buenos Aires.
    La exposición y crítica de las doctrinas antiguas tiene un lugar importante en los escritos de Aristóteles. Sin embargo, ciertas dudas se han vuelto corrientes acerca de la confiabilidad de sus descripciones. Más aún, se ha sostenido que Aristóteles deforma la comprensión histórica a través de la introducción de conceptos y términos propios. En este libro se aborda el problema a través de un análisis de las críticas que Aristóteles dirige a la teoría platónica de las Ideas, que permite explicar (...)
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  27.  52
    O retorno às explicações teleológicas: Thomas Nagel e Aristóteles.Sâmara Costa - 2024 - Kairos 20 (1):115-139.
    Neste trabalho pretendo mostrar como o confronto com o materialismo reducionista de Thomas Nagel o fez voltar a defender concepções e explicações teleológicas advindas da teoria aristotélica. Nagel defende que deva existir uma ordem natural como tentativa de inteligibilidade que para além da explicação pelo viés da ciência física, deve conter outros elementos, ou seja, suspeita que deva incluir elementos teleológicos. É aqui que pretendo comparar a noção teleológica na argumentação de Nagel e de Aristóteles. Para além disso, incluirei como (...)
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  28. Aristotelés o panství: mezi Heideggerem a Gagarinem.Jakub Jinek - 2006 - Reflexe: Filosoficky Casopis 31:19-44.
    Je otrok podle Aristotela vykořisťovaným nástrojem výroby stojícím na úrovni zvířete, nebo méně nadaným jedincem, jenž může svoje omezené možnosti naplnit pouze jako podřízený člen domácnosti? Aristotelští badatelé zdůrazňují jednu z možností podle toho, nakolik jsou sami liberálně, či komunitaristicky orientováni: buď je Aristotelova teorie panství vykládána jako nelidská a ideologická, nebo jako realistická a solidární. Spor se však netýká pouze „liberalismu“ a „komunitarismu“ v Aristotelovi, nýbrž – jelikož je otrok v obou výkladech chápán jako nástroj pána – také dvou (...)
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  29. Aristoteles 2002.Barry Smith - 2003 - In Thomas Buchheim (ed.), Kann man heute noch etwas anfangen mit Aristoteles? Meiner. pp. 3-38.
    The essay surveys recent developments in ontology and defends a strategy for improvement of ontologies based on ontological realism. As a thought experiment, we consider central theses of Aristotelian metaphysics, and show how they fall short of what we believe to be the requirements of ontology today. Above all, Aristotle provides us with no strategy for the reconciliation of common-sense realism and scientific realism where these diverge. We focus specifically on shortfalls in Aristotle’s treatment of individual accidents, especially in regard (...)
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  30. Aristóteles e a noção de sujeito de predicação (Segundos analíticos I 22, 83a 1-14).Lucas Angioni - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):107-129.
    This paper explores some aspects of Aristotle’s notion of subject for predications. I examine the argument Aristotle develops in Posterior Analytics I.22, 83a1-14. I argue that the notion advanced by Aristotle in that argument is different from the one found in his Categories, although they are far from being incompatible with each other. I also add some philological considerations to justify the Portuguese translation of “hypokeimenon” as “algo subjacente” (“underlying thing”) instead of “sujeito” (“subject”).
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  31. Natur, Technik, Geist. Kontexte der Natur nach Aristoteles und Descartes in lebensweltlicher und subjektiver Erfahrung.Gregor Schiemann - 2005 - de Gruyter.
    Gregor Schiemann verteidigt die Aktualität des aristotelischen und cartesianischen Naturbegriffes, die Natur in Gegensatz zu Nichtnatürlichem definieren. Als gültig könnnen sich diese traditionellen Naturbegriffe jedoch nur noch innerhalb begrenzter Kontexte erweisen. -/- Im ersten Teil seines Buches zeigt der Autor, dass Aristoteles' Bestimmung der Natur als Gegenbegriff zur Technik in der Lebenswelt sowie Descartes' Dualismus von Natur und Geist für das eigene Bewusstseinserleben orientierungsleitend geblieben sind. Dass die Begriffspaare nicht nur in gesonderten Kontexten vorkommen, sondern sich ihre Anwendungen auch wechselseitig (...)
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  32. SOBRE A PREDICAÇÃO EM ARISTÓTELES: COMPOSICIONALIDADE E CORRESPONDÊNCIA.John Karley de Souza Aquino - 2015 - Expressão Católica 4 (2):1-13.
    O presente artigo se propõe definir o que é predicação em Aristóteles, como predicamos e qual o critério para determinar se uma predicação é verdadeira ou falsa. Nossas referências serão o livro Das Categorias, do capítulo 1 ao 5 e Da interpretação do capítulo 1 ao 6. Concluiremos que a teoria da predicação em Aristóteles afirma que definir algo é predicar e que o critério de verdade de uma proposição é a sua correspondência aos fatos.
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  33. Aristoteles, Kant und die Quantenphysik.Barry Smith - 2002 - In Ruth Hagengruber (ed.), Philosophie und Wissenschaft. Königshausen und Neumann. pp. 79-97.
    Der folgende Vortrag hat zwei Teile. Teil 1 hat mit dem Internet zu tun und mit neuen Entwicklungen im Bereich des so genannten „ontological engineering“. Teil 2 hat zu tun mit der kantischen Philosophie und mit neuen Versuchen, diese Philosophie mit Hilfe der Quantenphysik zu unterstützen. Diese zwei Teile sind nicht vollkommen unabhängig voneinander, aber die Verbindung zwischen den zwei Teilen wird erst im Laufe des Vortrags klar werden.
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  34. Aristoteles’ in izahat Yöntemi Hakkindaki Yorumlar.Murat Kelikli - 2014 - Kutadgubilig Felsefe-Bilim Araştırmaları Dergisi 25:115-127.
    There is very little information about the proving by Aristotle’s ecthesis method both in Aristotle’s and his commentators’ articles. Researches on ecthesis which were made by recent commentators are only on expository term. In our study, comments have been evaluated, points that are subject to contradiction have been determined, and opinions about ecthesis have been cited by giving proofs obtained by the ecthesis method.
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  35. La demostración por la causa eficiente en Sobre la generación y la corrupción 2. 10 de Aristóteles.Manuel Berron - 2016 - Circe de Clásicos y Modernos 20 (1):35-48.
    Tomamos como texto de referencia Sobre la generación y la corrupción 2. 10 para establecer el uso de la demostración científica. Aristóteles establece los principios de la generación en GC 1 pero en adelante construye genuinas demostraciones científicas apoyándose precisamente en aquellos principios. Reconstruiremos un pasaje puntual de GC 2. 10 para defender la hipótesis del uso real de la demostración científica en los tratados científicos. La particularidad específica de este trabajo es que esta demostración científica apunta a hacer explícita, (...)
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  36. Aristóteles e o Uso da Matemática nas Ciências da Natureza.Lucas Angioni - 2003 - In M. Wrigley P. Smith (ed.), Coleção CLE (Universidade de Campinas, Brazil). CLE. pp. 207-237.
    I discuss the issue whether Aristotle's philosophy of science allows the use of mathematical premises or mathematical tools in general for explanaing phenomena in the natural sciences. I thereby discuss the concept of "metabasis eis allo genos" as it appears in Posterior Analytics I.7.
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  37. Aristóteles y los pijos.Enrique Morata - 2011 - Bubok.
    Aristotle on the problem of the posh and twits.
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  38. (1 other version)Aristóteles. Primeiros Analíticos 1.1-7. Apresentação, tradução e notas.Wellington D. Almeida & Mateus R. F. Ferreira - 2023 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 33:1-42.
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  39. Νóμισμα - Ein Beitrag zum Verständnis von Geld und Wert bei Aristoteles.Sergiusz Kazmierski - 2012 - In Ivo de Gennaro (ed.), Value: sources and readings on a key concept of the globalized world. Boston: Brill. pp. 305-329.
    Aristoteles verwendet im Kontext seiner Bestimmung des Geldes in der Nikomachischen Ethik und Politik zwei Ausdrücke, die das ins Wort bringen, was im Deutschen Geld heißt: τὸ νόµισµα und τὰ χρήµατα. Beide Ausdrücke bezeichnen die selbe Sache, das Geld, aber nicht das selbe Geldphänomen. Der Singular auf der einen Seite und der Plural auf der anderen deuten an, worin das Problem der Phänomenalität dieses Phänomens liegt: Es ist die Doppeldeutigkeit dessen, was wir als Geld bezeichnen.
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  40. Aristoteles, Met. XII – eine Theologie?Erwin Sonderegger - 1996 - Méthexis 1 (1):58–83.
    The aim of this article is to free Aristotle's Metaphysics, especially book XII (Lambda), frome some metaphysical and theological presuppositions by detecting their inappropriate conceptual framwork, which once was progressive, but now holds an obsolete position. Ousia, being (not substance, a much later concept, construed to solve other problems than Aristotle's), stand for a question, not for an answer. Book Lambda develops a highly speculative argument for this queston. The famous noesis noeseos says that empirical being and knowledge is the (...)
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  41. Aristoteles’in Matematik Felsefesi ve Matematik Soyut­lama.Murat Kelikli - 2017 - Beytulhikme An International Journal of Philosophy 7 (2):33-49.
    Although there are many questions to be asked about philosophy of mathematics, the fundamental questions to be asked will be questions about what the mathematical object is in view of being and what the mathematical reasoning is in view of knowledge. It is clear that other problems will develop in parallel within the framework of the answers to these questions. For this rea­ son, when we approach Aristotle's philosophy of mathematics over these two basic problems, we come up with the (...)
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  42. Aristoteles'te Dilin Politik Rolü [The Political Role of Language in Aristotle].Güremen Refik - 2017 - Felsefe Tartismalari 53:16-38.
    Human beings, according to Aristotle, are not the only political animals. Bees, wasps, ants and cranes are the other political species mentioned by Aristotle in the History of Animals. Politics, I, 2 confirms this point and makes the additional statement that human beings, if not the only political animals, are nevertheless more political than the other political animals. There has been a traditional scholarly agreement that the capacity for rational speech is the reason why human beings are more political. This (...)
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  43. Mill entre Aristóteles e Bentham.Martha C. Nussbaum & Gustavo Hessmann Dalaqua - 2012 - Fundamento 4:187-200.
    Tradução do artigo "Mill between Aristotle and Bentham".
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  44. Aristoteles, Metaphysik Z, Einführung, Übersetzung, Kommentar.Erwin Sonderegger (ed.) - 2012 - Würzburg: Königshausen & Neumann.
    In almost every handbook and in almost every history of philosophy you will find the thesis that Aristotle in Metaphysics Z has developed a theory about substance – an imperfect one unfortunately. From the Middle Ages until now this has been the most widely accepted claim about this book. Because the basis for this claim is not so easy to find in the text, there is a dispute about the question what a substance really is and ”which things“ are substances. (...)
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  45. Lenguaje y pensamiento: Aristóteles y el 'modelo de la melodía’.Pablo Quintanilla - 1991 - Areté. Revista de Filosofía 3 (1):23-40.
    Este artículo constituye un comentario a Peri Hermeneias 16a 4-9 y a otros pasajes del corpus aristotélico concernientes a las relaciones entre lenguaje y pensamiento, así como a las consecuencias que estas relaciones puedan tener en tomo al problema de la representación lingüística del mundo. En la primera parte el A. sostiene, en confrontación con la interpretación de Max Black, que la distinción aristotélica entre, de un lado, lenguaje oral y escrito, y del otro, afecciones del alma, es nominal y (...)
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  46. Aristoteles als Begründer der Theorie politischer Revolutionen.Manuel Dr Knoll - 2018 - In Hans-Martin Schönherr-Mann (ed.), Revolution 100 Years After. System, Geschichte, Struktur und Performanz einer ökonomischen Theorie. pp. 31–46.
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  47. Intelecto En Acción: Aristóteles y la Filosofía Como Forma de Vida.Alejandro Farieta-Barrera (ed.) - 2018 - Bogotá: Editorial Uniagustiniana.
    El presente libro se enfrenta al problema de cómo es posible concebir la filosofía aristotélica como una forma de vida, y no como una disciplina o profesión. Si en alguno de sus textos se pueden encontrar sus preocupaciones más vitales, sería en sus tratados prácticos, en los que defiende una filosofía de lo humano. Pero, pese a esto, Aristóteles insiste en que la filosofía, en su mayor grado, parece ser la filosofía primera a la que parece referirse con la contemplación (...)
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  48. ¿Sostuvo Aristóteles una Teoría de la Explicación? Algunas Observaciones acerca del Alcance de la Noción Aristotélica de αἰτία.Carlo Rossi - 2021 - Kriterion: Journal of Philosophy 149:519-547.
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  49. Aristoteles’te abese irca yöntemiyle ispatlama.Murat Kelikli - 2013 - Kutadgubilig Felsefe-Bilim Araştırmaları Dergisi 23:91-105.
    Redictio ad absurdum is an important part of Aristotle’s syllogistic. It is connected with direct proof and they are complementary methods. All moods of Aristotle are provable by direct methods and redictio ad absurdum. In this paper, I have studied on the bases and principles of redictio ad absurdum, I showed how to prove by redictio ad absurdum, and how to prove Aristotle by redictio ad absurdum. By redictio ad absurdum, all forms of Aristotle’s method proved in the first figure (...)
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  50. Aristóteles y la lluvia, una vez más [Aristotle and the Rain, Once Again].Gabriela Rossi - 2010 - Dianoia 55 (65):91-123.
    The text of Physics 2.8 has been recently interpreted so as to restore the reading that Aristotle holds an external, and even an anthropocentric, natural teleology. This reading has been defended by D. Furley, and especially by D. Sedley. In this paper I present several arguments against this interpretation of the text. Thus, I will argue that Aristotle does not claim, in this chapter, that it rains for the sake of the growing of the crop, against an opinion which is (...)
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