Results for 'Conceitual '

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  1. Conteúdo não conceitual e a idealidade transcendental do espaço e do tempo.Maria Carolina Mendonça de Resende - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    O debate em torno do não conceitualismo kantiano ganhou notoriedade nas pesquisas em filosofia kantiana contemporânea desde a publicação do artigo de Robert Hanna, em 2005, Kant and nonconceptual content (“Kant e o conteúdo não conceitual”). Desde então, muito tem sido discutido sobre essa nova leitura da doutrina do idealismo transcendental que busca compatibilizá-la com os argumentos não conceitualistas da filosofia analítica. Procuramos mostrar de que forma a intuição pura do espaço, enquanto forma a priori da sensibilidade, introduz uma (...)
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  2.  96
    Por um debate conceitual sobre arquivos a partir de Michel Foucault.Diego Andres Salcedo - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):100-115.
    Pressupõe que boa parte dos estudantes universitários na atualidade demonstra dificuldade ou resistência no modo de entender o debate conceitual documento e arquivo e a sua relação com a práxis científica. O pressuposto está baseado na observação e no diálogo em sala nas disciplinas sobre pesquisa, ciência e filosofia ofertadas nos Cursos de Graduação em Biblioteconomia e de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco. Este artigo tem como objetivo propor um debate conceitual sobre arquivos (...)
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  3. Paradigmas de Análise Conceitual em Wittgenstein.Rafael Lopes Azize - 2008 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
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  4. A Metáfora do Universo como Oceano: Justificativas para uma Articulação Neoplatônica do Aparato Conceitual Leibniziano.Maria Aparecida dos Anjos Carvalho - 2013 - Dissertation, Faculdade São Bento, Brazil
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  5. Sociologia do Trabalho: O Trabalho e a Sua Evolução Conceitual ao Longo Da História – Sobre A Definição de Trabalho.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O TRABALHO E A SUA EVOLUÇÃO CONCEITUAL AO LONGO DA HISTÓRIA – SOBRE A DEFINIÇÃO DE TRABALHO -/- -/- SOCIOLOGY OF WORK: WORK AND ITS CONCEPTUAL EVOLUTION THROUGH HISTORY – ON THE DEFINITION OF WORK -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- RESUMO -/- Começamos, diminuto, com uma análise da complexidade do conceito de “trabalho”. Apresento ao leitor as várias interpretações que o mesmo (...)
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  6. Por Que as Revoluções Científicas Não Destroem os Objetos Técnicos?Daniel Durante Pereira Alves - 2013 - Filosofia Contemporânea: Lógica, Linguagem E Ciência.
    Parece um fato bastante trivial que quando uma teoria científica se torna obsoleta, por ter sido substituída por outra, isto não tem nenhuma consequência para os objetos técnicos compatíveis com a teoria antiga. Pretendo, neste ensaio, responder à questão bem menos óbvia de por que isto se dá. Como subproduto, apresento uma defesa da teoria da ciência de Thomas Kuhn. Para tanto, inicio mostrando como a teoria de Kuhn foi motivada por considerações sobre a história da ciência. Em seguida, defendo (...)
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  7. Objetividade Ética e a Morte da Ontologia em Putnam.Luca Nogueira Igansi - 2020 - Cognitio 21 (2):246-259.
    Rastrearemos a refutação da necessidade de fundamentos ontológicos para teorias éticas de Putnam analisando sua trajetória por autores como Quine, Moore e Wittgenstein. Partiremos do naturalismo epistemológico de Quine para estabelecer sua base coerentista pragmática. Então, investigaremos seu distanciamento da ontologia conforme sua perspectiva wittgensteiniana do conceitualismo mooreano e platônico. Caracterizando Heidegger como alvo primário de sua crítica a uma necessidade de ontologia, afasta-se mesmo de Quine ao abraçar uma relatividade conceitual inspirada na mereologia e em jogos de linguagem (...)
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  8. A Filosofia como Estrutura Noética.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Proponho uma cosmovisão especial cujo ponto de partida é a teoria sobre o duplo tipo de conhecimento que os seres humanos possuem: o primeiro é o conceitual (que também chamaremos categorial ou abstrativo) e o segundo é o holístico. Com o primeiro tipo de conhecimento (conceitual), o indivíduo impõe suas próprias categorias (também chamadas formas, estruturas ou Gestalt2 ) aos dados que recebe através dos sentidos. Quando ele sabe por dentro, mediante essa primeira modalidade, o que ela realmente (...)
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  9.  14
    O que é o especismo?Oscar Horta - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (1):162-193. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho & Arthur Falco de Lima.
    Este artigo apresenta um quadro conceitual para examinar a questão do especismo. Começa definindo-o como a consideração ou tratamento desfavorável injustificado daqueles que não pertencem a uma determinada espécie. A seguir, esclarece alguns dos mal-entendidos comuns acerca do que é e do que não é o especismo. Depois disso, argumenta contra a confusão entre (1) os diferentes modos em que se pode defender o especismo; e (2) as diferentes posições que assumem o especismo como uma de suas premissas. Dependendo (...)
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  10.  45
    THOMAS KUHN AND SCIENTIFIC EPISTEMOLOGY: CONTRIBUTIONS FOR INERRANCY NOTIONS.Amilcar Groschel - manuscript
    O objetivo deste breve artigo é o estudo da confiabilidade alcançada pela ciência (natural) com o exame da contribuição para este fenômeno encontrada no trabalho de Filósofo da Ciência Thomas Kuhn (1922-1996). Busca-se compreender a contribuição, a partir da construção conceitual proposta por Kuhn em “A Estrutura das Revoluções Científicas”, à noção de que a ciência se movimenta a partir de paradigmas e que o sentido de (in) evolução, nas ciências naturais, sempre possui relevância histórica por se tratar de (...)
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  11.  18
    Entre Hannah Arendt e Norberto Bobbio: a ameaça da sociedade e a apolitização da sociedade (2nd edition).Pedro H. A. Corsini - 2023 - Revista Ponto de Vista 12:01-18.
    No presente trabalho, com vistas para uma análise conceitual e crítica acerca do modelo de democracia representativa, bem como uma proposta de mudança sistemática e ordenada, iremos nos debruçar sobre os conceitos e perspectivas elencadas por Arendt e Bobbio no cerne da questão participativa. Hannah Arendt (1941-1975), ilustre teórica política, compreende a sociedade consolidada pós revoluções americana e francesa como fortemente apolitizada, visto o afastamento dos cidadãos dos assuntos públicos na atual democracia indireta. Norberto Bobbio (1909-2004), renomado jusfilósofo, define (...)
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  12. Fisicalismo e o problema mente-cérebro: uma questão de definição.Julio César Martins Mazzoni - 2019 - Sofia 8 (1):146-170.
    O Fisicalismo tem sido a posição filosófica monista mais aceita no mainstream do debate contemporâneo sobre a natureza do mental. Mas o que significa dizer que tudo o que existe é “físico”? O presente trabalho busca responder à pergunta: Como as teses fisicalistas contemporâneas têm definido o termo ‘físico’ em suas proposições? Para respondê-la foi realizada uma investigação teórico-filosófica baseada em revisão bibliográfica e análise lógica e conceitual. Quatro categorias gerais de definição do termo ‘físico’ foram identificadas numa revisão (...)
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  13. É a Identidade Fundamental?Kherian Gracher - 2016 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    (Abstract - Inglês) Identity is traditionally taken to be a fundamental notion of our conceptual framework as well as a fundamental metaphysical component of entities. But as far as we make this claim we face ourselves with two problems: what is identity? And why would it be fundamental? These questions will guide us towards a discussion put forward by Bueno (2014), Krause and Arenhart (2015). Bueno holds that there are four aspects that make identity being fundamental: (1) identity is assumed (...)
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  14. Dilemas deônticos e escolha: considerações pragmáticas.Rafael Testa - 2009 - Revista Brasileira de Filosofia 232:231-246.
    Neste artigo fazemos uma discussão conceitual acerca da ferramenta de escolha por nós apresentada no trabalho “Solving Normative Conflicts using Preference Relations”, isto é, explicitamos a racionalidade subjacente a tal ferramenta, bem como as consequências práticas de sua aceitação.
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  15.  63
    A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...)
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  16. O "Frame Problem": a sensibilidade ao contexto como um desafio para teorias representacionais da mente.Carlos Barth - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    Context sensitivity is one of the distinctive marks of human intelligence. Understanding the flexible way in which humans think and act in a potentially infinite number of circumstances, even though they’re only finite and limited beings, is a central challenge for the philosophy of mind and cognitive science, particularly in the case of those using representational theories. In this work, the frame problem, that is, the challenge of explaining how human cognition efficiently acknowledges what is relevant from what is not (...)
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  17. Wolff e Kant sobre obrigação e lei natural: a rejeição do voluntarismo teológico na moral.Cunha Bruno - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):99-116.
    RESUMO:O objetivo deste artigo é discutir sobre os conceitos de obrigação e lei natural, tendo como referência o polêmico debate moderno envolvendo intelectualismo e voluntarismo. Em um primeiro momento, destacaremos a rejeição de Wolff ao voluntarismo de Pufendorf e sua orientação em direção ao intelectualismo de Leibniz. Conforme essa nova orientação, uma teoria da lei natural não deve basear seu conceito de obrigação na autoridade das leis e em seu poder coercitivo, mas, por outro lado, unicamente na ideia de necessidade (...)
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  18.  87
    O corpo como fio condutor: Notas a propósito de uma expressão.Rogerio Lopes - 2014 - In Scarlett Z. Marton, Mayer Branco Maria João & João Constâncio (eds.), Nietzsche e a Modernidade: Sujeito, Décadence e Arte. Tinta da China. pp. 99-142.
    A hipótese que procuro defender neste ensaio é a seguinte: a famosa expressão " Am Leitfaden des Leibes", que surge nos póstumos de 1884 e desaparece um ano depois, contabilizando pouco mais de dez ocorrências no conjunto dos fragmentos póstumos e nenhuma na obra publicada, é uma expressão cujo sentido e intenção devem ser desvendados tendo como pano de fundo o crescente interesse de Nietzsche, na virada da primeira para a segunda metade dos anos oitenta, na reabilitação da atividade especulativa. (...)
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  19. Processamento preditivo: a representação nos olhos de quem vê.Giovanni Rolla - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):85-92.
    Desde os anos 90, a corporeidade vem ocupando um papel cada vez mais central nas explicações das ciências cognitivas. Com isso, surgiram críticas contundentes, tanto do ponto de vista empírico quanto conceitual, à suposição de que a representação é a marca do mental. Apesar disso, cientistas cognitivos parecem relutar em desfazer- se do vocabulário representacionalista. Este artigo tenta lançar luz sobre a questão do suposto representacionalismo de um dos principais paradigmas das ciências cognitivas, o Processamento Preditivo, revisando argumentos pela (...)
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  20. Pensamento Singular e Atos de Pensamento Episódicos.Soutif Ludovic - 2018 - Manuscrito 41 (1):93-113.
    No debate acerca da singularidade de, pelos menos, alguns de nossos pensamentos sobre o mundo, assume-se corriqueiramente que o responsável pela natureza singular do episódio mental não é o próprio episódio e, sim, a proposição singular expressa quer por um proferimento assertórico de sentença singular autônoma, quer pela cláusula complementar em um relato de atribuição de atitude proposicional. As rotas semânticas padrão assumem que a singularidade do episódio mental (conceitual) é por assim dizer “herdada” da singularidade do conteúdo. Argumento (...)
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  21.  83
    Exu diaspórico: um conceito decolonial forjado para compreender o princípio exúlico de comunicação e a pedagogia das encruzilhadas.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Calundu 7 (2):4-24.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...)
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  22. Direito Global como Intercontextualidade e Interlegalidade.Poul F. Kjaer - 2019 - Revista de Direito Público 16 (88):212 - 31.
    Desde os anos 1990, os efeitos da globalização na lei e nos desenvolvimento jurídico têm sido um tópico central no debate acadêmico. Até o presente, o debate foi, contudo, marcado por três lacunas que este capítulo tentará remediar a partir de uma reconceptualização do direito global como o direito de intercontextualidade marcado pela inter-juridicidade e materializado por meio de um corpo de normas que podem ser caracterizadas por sua conectividade. A primeira lacuna é de ordem histórica e empírica. Tanto os (...)
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  23.  47
    Ciência, Imaginação e Valores na Virada Energética Alemã: um exemplo da metodologia de Neurath para a tecnologia social.Ivan Ferreira da Cunha & Alexander Linsbichler - 2024 - Revista Kriterion 65 (156):673-700.
    O utopianismo científico de Neurath é a proposta para que as ciências sociais se envolvam na elaboração, desenvolvimento e comparação de cenários contrafactuais, as ‘utopias’. Tais cenários podem ser entendidos como peças centrais de experimentos de pensamento científicos, isto é, em exercícios da imaginação que não apenas promovem a revisão conceitual, mas também estimulam a criatividade para lidar com problemas vivenciados, já que utopias são esforços para imaginar como o futuro poderia ser. Ademais, experimentos de pensamento utópicos podem oferecer (...)
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  24. O FANTASMA DE SALÒ: Pulsão midiática no último filme de Pier Paolo Pasolini.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2016 - Passagens 7 (3).
    O presente artigo deseja entender como a lógica diegética de Salò, último filme de Pier Paolo Pasolini, engendra um fascismo pulsional. Isso é demonstrado a partir da lógica lacaniana do desejo centrado na figura conceitual do fantasma. Com a leitura sexual do conceito feita por Contardo Calligaris, o artigo mostra que o fascismo que Pasolini critica não precisa ser apenas o político, mas também pode ser posto em uma situação econômica tal como aquela que o capitalismo midiatizado coloca em (...)
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  25.  73
    Observações Sobre a Filosofia da Mente de Ludwig Wittgenstein.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2018 - Problemata 9 (4):218-232.
    Em sua filosofia da mente, Ludwig Wittgenstein afirma repetidas vezes que não pensamos com as nossas cabeças ou nelas. No entanto, não apresenta argumentos claros em favor desse posicionamento. Para piorar, os comentadores de sua obra não dão a esse aspecto de sua filosofia a atenção devida. Em vista disso, neste artigo investiga-se por que Wittgenstein tanto insistiu em dizer que não pensamos com as nossas cabeças ou nelas. A explicação que se oferece é que Wittgenstein o fez visando a (...)
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  26. Ato e Potência: um estudo sobre a relação entre ser e movimento no livro Theta da Metafísica de Aristóteles.Alexandre Lima - 2005 - Dissertation, Ufsc, Brazil
    Com o propósito de analisar a relação entre ser e movimento a partir dos conceitos de ato e potência, elaboramos um mapeamento do livro Θ da Metafísica, capaz de orientar o entendimento de sua estrutura central. Visto como um dos modos de se dizer o ser, o ser em ato e em potência é parte integrante e fundamental da investigação metafísica. A distinção entre ser em ato e em potência pretende resolver o clássico problema do não-ser que vem a ser, (...)
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  27.  74
    A filosofia da transubstanciação em Tomás de Aquino: conversão substancial e separabilidade dos acidentes.Gabriel Lins E. Oliveira Batista - manuscript
    Este trabalho tem por finalidade apresentar a doutrina da transubstanciação segundo a visãode Tomás de Aquino (1225-1274), objetivando, sobretudo, apreender as nuances filosóficasdo tema. Busca-se aqui delimitar qual a relevância da abordagem do autor sobre o assunto eavaliar em que medida sua teoria mantém contatos com o aristotelismo e em que medida delese afasta. Para tanto, nessa monografia procuraremos em primeiro lugar introduzir atransubstanciação, evidenciando o caráter histórico do surgimento dessa crença e o gradualrefinamento filosófico anexo à mesma. Em seguida, (...)
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  28. O Ensino De Filosofia como Problema Filosófico: revendo Alejandro Cerletti.Sandro Rinaldi Feliciano - 2019 - In Fabio Gabriel (ed.), Filosofia, Educação e Ensino: perspectivas contemporâneas. Curitiba, PR, Brasil: Editora Multifoco. pp. 13-33.
    O ensino de filosofia é hoje feito de diversas formas (práticas), sendo as três principais (ou bases), a histórica, a temática e a criação conceitual. No entanto parece muito mais plausível e até saudável uma combinação entre duas destas formas, ou até as três, mas isto não elimina a problemática das perguntas: "qual é a melhor forma?", ou "qual é a mais certa?" ou ainda "qual é a mais eficaz ou a mais eficiente?", na medida em que estas combinações (...)
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  29. A construção do grau de evidência da ação subjetivamente visada concebida intelectualmente por meio dos padrões teóricos de deliberação na metodologia weberiana.Henrique F. F. Custódio - 2016 - Revista de Teoria da História 16 (2):116-132.
    O propósito deste artigo é analisar sobre a maneira pela qual, na metodologia weberiana, o grau de evidência poderá ser construído por meio dos padrões teóricos de deliberação imputados idealmente à ação subjetivamente visada pelo agente. Para Max Weber, a evidência da interpretação é baseada em procedimentos lógico-metodológicos que permitem ao cientista conceber conexões de sentido na ação empírica do agente. Portanto, será mediante certa caracterização promovida pelo pesquisador, a partir dos dados da pesquisa, que se produzirá em pensamento a (...)
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  30. A vida e as fontes da normatividade: por uma história natural do conceito.Herivelto Pereira de Souza - 2010 - Dissertation, Universidade de São Paulo
    A posição filosófica chamada de externismo semântico caracteriza-se pela tese segundo a qual a individuação do conteúdo de estados mentais deve recorrer a fatores que não podem ser localizados na região geralmente circunscrita pela noção mesma de mente. Tal tese implica, em todo caso, que a suposta interioridade da vida psicológica não se basta para tornar inteligível as condições de possibilidade que o pensamento conceitual requer. Assim, se fatores externos aos indivíduos são vistos como desempenhando uma contribuição decisiva na (...)
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  31. De conceitos a perguntas, de perguntas a conceitos. [REVIEW]César Schirmer dos Santos - 2023 - Trans/Form/Ação 46:141–146.
    Comentário a “Para Velhas Perguntas, Novas e Melhores Respostas: Da Engenharia Conceitual ao Aprimoramento Erotético”, de André J. Abath.
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  32. O Conceito de Pessoa em Peter F. Strawson.Jacson Jonas Faller - 2011 - Publicações Eletrônicas ediPUCRS: Anais.
    O presente texto tem como objetivo uma explanação iniciática sobre o conceito de Pessoa em Peter Strawson a partir de sua obra Individuals – An Essay in Descriptive Metaphysics. O trabalho é dividido em quatro breves momentos. Primeiramente é explanado o conceito de Pessoa em um panorama geral do conceito; frisando a preocupação de Strawson em situar problemas ontológicos em seu Esquema Conceitual, respaldado, basicamente, pela linguagem ordinária. No segundo movimento da apresentação, trataremos do conceito de Pessoa como sendo (...)
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  33. Novos rumos da epistemologia social.Breno R. G. Santos, J. L. A. Ruivo & Luiz Paulo Cichoski (eds.) - 2023 - Porto Alegre: Editora Fi.
    Com esta obra, esperamos contribuir com uma pequena imagem do profícuo desenvolvimento recente da Epistemologia Social, em especial em terras brasileiras. A despeito de uma série de resistências, motivadas por fatores diversos, a uma concepção mais aplicada da Epistemologia, uma que extrapole os limites da mera análise conceitual, a Epistemologia Social tem ocupado um espaço cada vez mais significativo na Filosofia. Sua capacidade de dialogar com outras áreas da Filosofia e, principalmente, para além da Filosofia, tem se mostrado crucial (...)
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  34. Devires multitudinários: a metamorfose dos sujeitos em insurgências contrafarmacopornográficas.Bryan Axt - 2021 - Dissertation, Pontifícia Universidade Católica Do Paraná
    A presente dissertação tem como horizonte de pesquisa o conjunto de postulados e reflexões do filósofo espanhol Paul B. Preciado, a partir do qual este afirma que a noção de Multidão, tal como pensada por Michael Hardt e Antonio Negri, pode ser compreendida em termos de um “devir-revolucionário, multitudinário, constituído por singularidades diferenciadas”. Enquanto movimentos contraculturais, os deslocamentos subversivos onto-epístemo-políticos deflagrados pela Multidão comportam a possibilidade de promover a emancipação das singularidades que os compõem, bem como das políticas identitárias estabelecidas. (...)
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  35. Definição de Conceitos Básicos na Reprodução Animal: Fertilidade, Fecundidade e Prolificidade - Suínos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    1. INTRODUÇÃO -/- No "mundo" das produções animais, e sem que saibamos exatamente o motivo ou os motivos, não é incomum observar, mesmo a nível docente (faceta em que nos sentimos especialmente culpados), uma notável discussão (obscuridade de ideias e/ou na linguagem, produzida deliberadamente ou não) ao abordar os conceitos de fertilidade, fecundidade e prolificidade. -/- Esta falta de clareza conceitual torna-se tanto mais manifesta quando, precisamente a partir dos referidos conceitos, se pretende efetuar, por exemplo, uma programação ou (...)
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  36. O chamado à decisão entre o conhecimento da vontade de Deus e o arrependimento na teologia escatológico-existencial de Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Caminhando 25 (3):161-184.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
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  37. Da prece como poder mágico-religioso entre Eliade e Mauss à oração como poder escatológico-existencial entre Bultmann e Tillich.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2019 - Sacrilegens 16 (2):204-231.
    Sublinhando que a evocação dos acontecimentos que tiveram lugar ab origine convergir, segundo a perspectiva mítico-religiosa, para a manifestação das sagradas, de acordo com o referencial teórico-conceitual de Eliade, o artigo assinala que tal invocação implica uma correlação de narrativas míticas e gestos e ações paradigmáticas que se destinam a suscitar o poder sagrado e a produção de seus efeitos, ressaltando a prece como poder mágico de exercer influência sobrenatural, como afirma Mauss. Dessa forma, analisando a oração que ressalta (...)
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  38. Da prece como invocação das forças sagradas em Eliade e poder mágico em Mauss à oração como expressão da existência escatológica em Bultmann e superação da alienação existencial em Tillich.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2019 - Revista Teológica Doxia 4 (7):27-37.
    Sublinhando que a evocação dos acontecimentos que tiveram lugar ab origine converge, segundo a perspectiva mítico-religiosa, para a manifestação das forças sagradas, de acordo com o referencial teórico-conceitual de Eliade, o artigo assinala que tal invocação implica uma correlação de narrativas míticas e gestos e ações paradigmáticas que se destinam a suscitar o poder sagrado e a produção de seus efeitos, ressaltando a prece como poder mágico de exercer influência sobrenatural, como afirma Mauss. Dessa forma, analisando a oração que (...)
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  39. TEMPO DA DECISÃO E CHAMADO À DECISÃO NA PREGAÇÃO ÉTICO-ESCATOLÓGICA DE JESUS CRISTO: DA PROCLAMAÇÃO DO REINO DE DEUS NA TEOLOGIA ESCATOLÓGICO-EXISTENCIAL DE BULTMANN.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Revista Último Andar, Cadernos de Pesquisa Em Ciência da Religião, PUC/SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo [São Paulo, Brasil] 23 (36): 160 - 189.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
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  40. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; elas (...)
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