Algunas de las preguntas fundamentales de la filosofía del arte son: 1) ¿Qué es una obra de arte?, 2) ¿Qué es Arte?, 3) ¿Qué es el arte? Responderlas es determinar el sentido del arte. Este tipo de preguntas están planteadas bajo la fórmula ¿Qué es X?, es decir, preguntas en las cuales en lo simple esta lo complejo, preguntas en donde lo simple no quiere decir que sean sencillas; son preguntas que traen dentro de si su naturaleza y carácter metafísico-ontológico-gnoseológico, (...) y hasta axiológico. No es el propósito de este trabajo hacer frente o resolver estos problemas, sino proporcionar una aproximación al concepto de “obra de arte” en la época actual y como podría entenderse en relación a ciertos problemas ontológicos y epistemológicos actuales. -/- [Extended Version of: Vélez León, Paulo (2006). «Aproximaciones a la ¿obra de arte?». En Políticas al borde. Una investigación sobre el arte contemporáneo cuencano en los discursos políticos actuales, editado por Paulo Vélez León y Hernán Pacucuru. Cuenca: Universidad de Cuenca/Bienal Internacional de Cuenca, 2006, pp. 1-12]. (shrink)
Resumo Neste artigo, será discutida a noção de “infinitude cardinal” – a qual seria predicada de um “conjunto” – e a noção de “infinitude ordinal” – a qual seria predicada de um “processo”. A partir dessa distinção conceitual, será abordado o principal problema desse artigo, i.e., o problema da possibilidade teórica de uma infinitude de estrelas tratado por Dummett em sua obra Elements of Intuitionism. O filósofo inglês sugere que, mesmo diante dessa possibilidade teórica, deveria ser possível predicar apenas infinitude (...) ordinal. A questão principal surge do fato de que parece ser problemático predicar ordinalmente infinitude de “estrelas”. Mesmo diante dessa possibilidade, Dummett sugere que o intuicionista poderia apenas reinterpretar infinitude cardinal como sendo infinitude ordinal. Ora, iremos mostrar que, se Dummett não fornece razões extras que sustentem essa posição, então será difícil interpretar um caso empírico infinitário como sendo também um caso ordinal ou potencial de infinitude. Para resolver esse problema de Dummett, em Brouwer se encontram alguns pressupostos idealistas necessários para argumentar em favor da ideia de que, mesmo em um contexto empírico, como o de uma infinitude de estrelas, poderíamos predicar infinitude ordinal. Então, depois de discutir as duas noções de “infinitude” e apresentar o problema de Dummett, será apresentada a abordagem idealista de Brouwer – a qual pelo menos explicaria de modo mais plausível as razões que poderiam motivar um intuicionista a predicar infinitude ordinal até mesmo de um caso empírico e espacial. (shrink)
Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) (...) tentaram expressar/elucidar o que é a arché, ou constitutivo fundamental do Universo. 4 Também sobressaem as teorias de Pitágoras (Ὁ Πυθαγόρας: 570 a.C.- 495 a.C.), completas de misticismo e Matemática; a de Heráclito (Ἡράκλειτος ὁ Ἐφέσιος: 540-470 a.C.), o filósofo do devir e o de seu oponente, Parmênides (Παρμενίδης: 530-460 a.C.), que elucida a primeira teoria do ser, e para qual é alcunhado como o iniciador da Metafísica. Anaxágoras (Ἀναξαγόρας: 500 a.C.- 428 a.C.) esboça uma teoria sobre o Nous, o espírito divino. Por outro lado, Demócrito (Δημόκριτος: Grécia: 460-370 a.C.) e Empédocles (Ἐμπεδοκλῆς: 490 a.C.-430 a.C.) insistem no materialismo. Em contrapartida, os sofistas (Parmênides, Cálicles (Καλλικλῆς: personagem platônico cuja existência é duvidosa) e Górgias (Γοργίας: 485 a.C.-380 a.C.)) gozam das suas aptidões à dialética, e colocam o relativismo como uma posição filosófica. Sócrates será o inimigo mais temível dessa posição. Este é o começo do movimento filosófico de Atenas, que culmina nos séculos quinto e quarto, tal qual, posteriormente, veremos. 2. O APOGEU GREGO – Sócrates (Σωκράτης: 469 a.C.-399 a.C.), Platão (Πλάτων: 428/427- 348/347 a.C.) e Aristóteles (Ἀριστοτέλης: 384 a.C.-322 a.C.) formam o triunvirato dos grandes filósofos gregos. O primeiro (Sócrates), com seu método "maiêutico" e sua teoria do conceito; o segundo (Platão), com sua teoria das ideias e seu estilo literário (dialogista); e o terceiro (Aristóteles), com a estruturação dos principais ramos filosóficos, como a Lógica, a Metafísica, a Ética, a Psicologia racional e a Política; todos eles elevaram a Filosofia para um posto de primeira ordem. Doravante, todos os filósofos tornam-se credores das contribuições desses gênios. Em certos autores, é clara a influência de Platão ou de Aristóteles. Sendo que, ambos os filósofos, tiveram influência absoluta de Sócrates, uma vez que Platão fora seu discípulo, e Aristóteles discípulo de Platão. A Idade Média, por exemplo, foi toda ela, em sua gênese e desenvolvimento, alicerçada no pensamento e nas ideias platônicas; tal era histórica é caracterizada pela luta em favor de um ou de outro autor; o platonismo tomou precedência nos primeiros séculos do cristianismo; somente após o décimo século Aristóteles foi redescoberto. 3. A FILOSOFIA CRISTÃ MEDIEVAL - Santo Agostinho (354 a.C.-430 a.C.) se destaca, no quinto século, com sua teoria da iluminação e a aplicação da teoria platônica ao Cristianismo. No século XIII, São Tomás de Aquino (1225-1274), sintetiza Aristóteles com o Cristianismo. Os dois autores formam o núcleo da filosofia cristã em seus respectivos séculos. A escolástica teve seu tempo de decadência. Se mencionam, principalmente, dois autores: João Duns Escoto (1266-1308) e Guilherme de Ockham (1285-1347). O primeiro é o "Doutor Sutil ", e o segundo cai em um fideísmo e um nominalismo, para todos os conceitos criticáveis. Em uma segunda parte, tentaremos explicar os respectivos pensamentos dos autores mencionados, e outros que pertencem ao mesmo tempo, antigos e medievais. Naquela época, a Filosofia era puramente realista, aplicada ao mundo e ao homem. Somente na Idade Moderna, a Filosofia assumirá o problema do conhecimento como a base e o começo de todo filosofar. 4. A FILOSOFIA RACIONALISTA (MODERNA) - Na Idade Moderna, sobressai o racionalismo de Descartes (1596-1650) prolongado, então, com Malebranche (1638-1715) (ocasionalismo), Espinosa (1632 -1677) (panteísmo) e Leibniz (1646-1716) (teoria das mônadas). Estamos nos séculos XVII e XVIII. A atenção será focada nas disputas filosóficas da corrente empirista contra a racionalista. 5. A FILOSOFIA EMPIRISTA – O empirismo é florescido, principalmente, na Inglaterra. Francis Bacon (1561-1626), primeiro, e depois Locke (1632-1704) com sua rejeição de ideias inatas, Berkeley (1685-1753) com postura e ideias paradoxais, também idealistas e Hume (1711-1776), com suas famosas críticas contra o princípio da causalidade e o conceito de substância, são os principais autores. 6. KANT E OS IDEALISTAS ALEMÃES - Como a tentativa de sintetizar o racionalismo e empirismo, está a teoria de Kant (1724-1804), no século XVIII. Para o seu gênio seguido pelos três idealistas alemães mais importantes: Fichte (1762-1814) (idealismo subjetivo), Schelling (1775-1854) (idealismo objetivo) e Hegel (1770-1831) (idealismo absoluto). Esses Autores representam o ápice da especulação filosófica. A análise, a profundidade, a complexidade da expressão e o espírito sistemático são as características do gênio alemão idealista. 7. OS FILÓSOFOS DO SÉCULO XIX - Antes de tudo, é necessário mencionar, no século dezenove, aos dois grandes críticos de Hegel, que são Kierkegaard (1813-1855) (precursor do existencialismo) e Marx (1818-1883) (com seu materialismo dialético). O próximo é outro casal: Nietzsche (1844-1900) (teoria do Super-homem) e Schopenhauer (1788-1860) (com seu absoluto pessimismo). Comte (1798-1857) com sua doutrina positivista, completará o quadro desses filósofos. Numa outra oportunidade, vamos desmembrar sobre o pensamento e principais ideias acerca desses autores. 8. OS FILÓSOFOS DO SÉCULO XX - Antes de tudo, há um autor que iluminou a filosofia do século XX: Edmund Husserl (1859-1938), fundador do método fenomenológico. Em seguida, existem dois fluxos que são derivados diretamente de Husserl, a saber, o existencialismo e a axiologia. Dentro da corrente axiológica, estudaremos Scheler (1874-2928). Por outro lado, o existencialismo tem quatro autores principais; dois são alemães: Heidegger (1889-1976) e Jaspers (1883-1969); e os demais são franceses: Sartre (1905-1980) e Marcel (1889-1973). Heidegger insiste em que seu tema tratado em sua filosofia não é a unicidade do homem, mas o ser em geral. Jaspers é famoso por seu conceito de transcendência (Deus). Sartre é um antiteísta sincero, e seu existencialismo é definido como um pensamento que assume todas as consequências da negação de Deus. Em contraste, Gabriel Marcel é um filósofo Católico, que conseguiu uma análise profunda das situações humanas, que aparecem em íntima concordância com as verdades cristãs. Vamos terminar com Russell (1872-1970), autor básico do positivismo lógico. Cronologia de filósofos e suas escolas até nossos dias ➢ Filosofia Antiga - Escola naturalista da Jônia: Tales, Anaximandro e Anaxímenes; - Escola matemática da Itália: Pitágoras e os pitagóricos; - Escola idealista de Eléia: Xenófanes (570-475 a.C.), Parmênides, Zenão (490/85-420 a.C.) e Meliso (h.443); - Escola empirista: Heráclito, Empédocles e Anaxágoras; - Escola atomista de Abdera: Leucipo (h.437) e Demócrito; - Escolas de Atenas: - Sofistas: Protágoras (480-410), Górgias (484-375?); Sócrates, Platão e Aristóteles; - Pirronismo: Pirro (h.365-h.275); - Estoicismo: Zenão de Cítio (359/33-262) e Crisipo (281/77-208); - Epicurismo: Epicuro (341-270); - Nova Academia: Arcesilau (315-241) e Carnéades (214-129); Romanos: Sêneca (4 a.C.-65 d.C.), Marco Aurélio (121-180) e Cícero (106-43). - Escola greco-judia: Fílon de Alexandria (25 a.C.-50 d.C.); - Neoplatonismo: Plotino (204/5-270), Porfirio (h.233-304), Jâmblico (h.250-330) e Proclo (h.411-485). ➢ Filosofia patrística - Apologistas: São Justino (100/10-165), Ireneu de Lyon (h.140-h.l 77) e Atenágoras (fines s. II); - Alexandrinos: São Clemente (h.145/50-215) e Orígenes (h.185-255); - Africanos: Tertuliano (h.160-230), Arnóbio (h.260-h.327) e Lactâncio (nascido h. 250); - Gregos: São Basílio (h.330-379), São Gregório de Nazianzo (330-390), São Gregório de Níssa (330-390) e Pseudo-Dionísio (h.500); - Latinos: São Hilário (h.315-367), Santo Ambrósio (333-397) e Santo Agostinho; - Outros: Claudiano (+h.473), Boécio (480-524), São Isidoro (h.560-633) e Beda (672/3-735). ➢ Filosofia Medieval/Escolástica - Judeus: Isaac Israeli (+h.940), Salomão Ibn Gabirol (h.l020-p.l058) e Maimônides (1135- 1204); - Árabes: Alquindi (h. 796-874), Al-Farabi (870-950), Avicena (980-1037), Algazali (1058- 1111) e Averróis (1126-1198); - Escola palatina: Alcuíno de Iorque (730/5-804), Rábano Mauro (h.784-856), Escoto Erígena (h.810-h.870) e Papa Silvestre II (+1003); - Dialéticos: Santo Anselmo (1033/4-1109) e Pedro Abelardo (1079-1142); - Tradutores: Domingo Gundisalvo (meados s. XII), Gerardo de Cremona (h. 1114-1187); - Enciclopedistas: Teodorico de Chartres (+1155), Hugo de São Vitor (+1141) e Vicente de Beauvais (+1264); - Universidades: Guilherme de Auvergne (1180- 1249) e Sigerio de Brabante (+h.l284); - Dominicanos: São Alberto Magno (1206-1280) e Santo Tomás de Aquino; - Franciscanos: Alexandre de Hales (1170/80-1245), São Boaventura (1217-1274), Roger Bacon (h.1210/14-1292), João Duns Escoto, Raimundo Lulio (1235-1315) e Guilherme de Ockham (h.1285-1349). ➢ Filosofia Moderna - Humanistas Renascentistas: Ficino (1433-1499), Erasmo (1467-1536), Maquiavel (1469- 1527), Thomas More (1480-1535), Juan Luis Vives (1492-1540) e Giordano Bruno (1548- 1600); - Racionalismo: Descartes, Malebranche, Espinosa e Leibniz; - Empiristas: Francis Bacon, Thomas Hobbes (1588-1679), Locke, Berkeley e Hume; - Escola escocesa: Thomas Reid (1710-1796); Iluministas: Voltaire (1694-1778), Condillac (1715-1757), Diderot (1713-1784) e J. J. Rousseau (1712-1778). - Idealismo transcendental: Kant; - Idealismo subjetivo: Fichte; - Idealismo objetivo: Schelling; - Idealismo absoluto: Hegel; - Pessimismo: Schopenhauer; - Ecletismo: Cousin (1792-1867); - Positivismo: A. Comte, J. S. Mill (1806-1873) e H. Spencer (1820-1900); - Socialismo: H. Saint-Simon (1760-1825), Ch. Fourier (1772-1837) e K. Marx; - Vitalismo: Nietzsche e W. Dilthey (1833-1912). ➢ Filosofia Contemporânea - Intucionismo: H. Bergson (1859-1941); - Pragmatismo: Ch. S. Peirce (1839-1914), W. James (1842-1910) e J. Dewey (1859-1952); - Fenomenologia: Husserl, Scheler, N. Hartmann (1882-1950) e M. Merleau-Ponty (1908- 1961); - Existencialismo: Jaspers, Heidegger, Marcel e Sartre; - Atomismo lógico: B. Russell (1872-1970) e L. Wittgenstein (1889-1951); - Positivismo lógico: M. Schlick (1882-1936), R. Carnap (1891-1970 ) e A. J. Ayer (1910- 1990). - Filosofia analítica: J. L. Austin (1911-1960), G. Ryle (1900-1976), W.V.O. Quine (1908- 2000), P. F. Strawson (1919-2003) e H. Putnam (1926-); - Hermenêutica: H. G. Gadamer (1900-2002), P. Ricoeur (1913-2007) e J. Habermas (1929-). - Estruturalismo e pós-estruturalismo: F. de Saussure (1857-1913), C. Lévi-Strauss (1908- 2009) e M. Foucault (1926-1984). - Filosofia pós-moderna: J. F. Lyotard (1924-1999), G. Deleuze (1925-1995), J. Derrida (1930- 2004), R. Rorty (1931-2007) e G. Vattimo (1936-). - Comunitaristas: A. Maclntyre (1929-), Ch. Taylor (1931-). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. Vol. Único. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2013. 460 p. SANTOS, R. dos. Filosofia: Uma breve introdução. 1ª ed. Pelotas: Dissertativo Incipiens, 2014. 108 p. . Rua do Riachuelo, 303, Centro, Rio de Janeiro, RJ Casa Histórica de Osório CEP: 20230-011 E-mail: secretariado@academia-de-filosofia..org.br. (shrink)
[ES] En recientes décadas se ha observado un renovado interés por algunos de los temas clásicos de la ontología, desde áreas de conocimiento externas a la filosofía, sin embargo, este renacimiento ontológico ha «estimulado» una multiplicidad y diversidad de teorías y concepciones «ontológicas» que ha dado como consecuencia una proliferación de «ontologías» y de interminables batallas para determinar qué tipo de «entidades» estudian sus respectivos «dominios», que a su vez se consideran autónomos e independientes entre sí, inclusive de la propia (...) ontología. En este sentido, el propósito de este trabajo es caracterizar y representar de manera adecuada estas «ontologías», dentro del marco general del debate acerca de la naturaleza de la ontología. Es así que, en la primera sección haré un diagnostico de la ontología contemporánea; en la segunda proporcionaré algunas definiciones y caracterizaciones de las principales concepciones, en especial de las denominadas «ontologías aplicadas»; y en la tercera analizaré sí estas concepciones pueden ser consideradas diversos tipos de ontología o simplemente son diversos niveles de ontología. El marco de la discusión no se centrará en confrontar todas estas nociones, sino en describirlas y analizarlas para ofrecer un enfoque sobre el estado actual de la ontología y sus problemas. [EN] In recent decades there has been a renewed interest in some of the classic themes of ontology, from areas of knowledge external to philosophy; however, this ontological revival has «stimulated» a multiplicity and diversity of «ontological» theories and concepts that has resulted in a proliferation of «ontologies» and endless battles to determine what kind of «entities» study their respective «domains», which in turn are considered autonomous and independent, even of ontology itself. In this sense, the purpose of this work is to adequately characterize and represent these «ontologies», within the general framework of the debate about the nature of ontology. Thus, in the first section I will make a diagnosis of contemporary ontology; in the second I will provide some definitions and characterizations of the main concepts, especially the so-called «applied ontologies»; and in the third I will analyze whether these concepts can be considered different types of ontology or simply are different levels of ontology. The framework of the discussion will not center on confronting all these notions, but to describe and analyze them to provide a focus on the current state of ontology and its problems. (shrink)
This article discusses a relation between the formal science of logical semantics and some monotheistic, polytheistic and Trinitarian Christian notions. This relation appears in the use of the existential quantifier and of logical-modal notions when some monotheistic and polytheistic concepts and, principally, the concept of Trinity Dogma are analyzed. Thus, some presupposed modal notions will appear in some monotheistic propositions, such as the notion of “logically necessary”. From this, it will be shown how the term “God” is a polysemic term (...) and is often treated as both subject and predicate. This will make it clear that there is no plausible intellectual justification for believing that the term “God” can only be used as a name and never as a predicate, and vice versa. After that analysis, I will show that the conjunction of the “Trinity Dogma” with some type of “monotheistic position” would necessarily imply some class of absurdity and/or semantic “oddity”. (shrink)
In this propaedeutic work, through Kant’s own texts, I will try to offer a balanced description and a succinct reconstruction of Kant’s arguments about the possibility and impossibility of Metaphysics. In the first place I will present some criticisms of Metaphysics, then I will visualize the Kantian notion of Metaphysics, as well as its constitutive reasons and moments; and finally, I will analyze what kind of knowledge is Metaphysics and the characteristics and nature of it, so that this «science» is (...) viable. In order to carry out this task, I will assume the hypothesis that Kant’s Metaphysics, in correspondence with the resolution of the third question of knowledge, is a science that integrates practical and theoretical reason into a universal system that seeks transcendence. If Metaphysics has any chance, this would probably be the way. (shrink)
What is cruelty? How and why does it matter? What do the legal rejection of cruelty and the requirements of mercy entail? This essay asks these questions of Lucius Seneca, who first articulated an agent-based conception of cruelty in the context of punishment. The hypothesis is submitted that the answers to these questions offered in Seneca's De clementia constitute one of the turning points in the evolution of practical reason in law. I conclude, however, by arguing that even the mainstream (...) punitive practices of contemporary western societies fail to meet the modest imperatives of the rejection of cruelty and the unconditionality of mercy propounded by Seneca. (shrink)
[ES] Este trabajo, realiza una sumarísima revisión histórica, a través de algunas conjeturas epistemológicas, sobre las reflexiones filosóficas acerca del mundo del arte, su estatuto, desarrollo y «funcionamiento» con el propósito de allanar el camino para una ulterior descripción de la problemática acerca de la noción del mundo del arte. [EN] This writing makes a brief historical review, through some epistemological assumptions, on the philosophical reflections on the art world, its status, development and «functioning» in order to pave the way (...) for a further description of the problems about the notion of the art world. (shrink)
Famoso formiga-homem E.O. Wilson sempre foi um dos meus heróis-não só um excelente biólogo, mas um dos minúsculos e desaparecendo minoria de intelectuais que, pelo menos, se atreve a sugerir a verdade sobre a nossa natureza que os outros não conseguem entender, ou na medida em que do agarrar , de forma a evitar a conveniência política. Infelizmente, ele está terminando sua longa carreira em uma moda mais sórdido como um partido para um ataque ignorante e arrogante sobre a ciência (...) motivada pelo menos em parte pelo fervor religioso de seus colegas de Harvard. Mostra as conseqüências vis quando as universidades aceitam o dinheiro dos grupos religiosos, as revistas da ciência são tão impressionado com por nomes grandes que evitam a revisão apropriada do par, e quando os egos são permitidos sair do controle. Leva-nos para a natureza da evolução, os fundamentos da metodologia científica, como a matemática se relaciona com a ciência, o que constitui uma teoria, e até mesmo as atitudes de religião e generosidade são apropriadas como nós inexoravelmente abordar o colapso da indústria da civilização. Aqueles que desejam um quadro até à data detalhado para o comportamento humano da opinião moderna dos dois sistemas consultar meu livros Falando Macacos 3ª Ed (2019), A Estrutura Lógica da Filosofia, Psicologia, Mente e Linguagem em Ludwig Wittgenstein e John Searle 2a Ed (2019), Suicídio Pela Democracia,4aEd(2019), Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política e Economia Artigos e Análises 2006-2019 (2019), Ilusões Utópicas Suicidas no 21St século 5a Ed (2019), A Estrutura Lógica do Comportamento Humano (2019), e A Estrutura Lógica da Consciência (2019) e outras. (shrink)
El proceso de aprehensión de lo cognoscible, en la filosofía contemporánea, ha sido tratado desde diversas perspectivas, entre ellas la fenomenológica y la analítica. Cada una de estas perspectivas aportan unos presupuestos filosóficos y procesos metodológicos que nos proporcionan marcos de trabajo para indagar en las vías de aprehensión del conocimiento; sin embargo, empleadas por separado son insuficientes y limitadas. En absoluto se trata de procurar un método universal, sino de integrar e indagar sobre diversos presupuestos, procesos, patrones y estructuras (...) para avanzar en la indagación de la aprehensión del conocimiento. En este sentido, en la primera parte, abordaremos la necesidad de tener reglas (definitorias y estratégicas) para ser parte y avanzar en cualquier «juego», en especial el del conocimiento. En la segunda y tercera, describiremos los «métodos» desarrollados por José Ferrater Mora (operaciones filosóficas) y Nicolai Hartmann (pensar sistemático), los que pueden ser un punto de partida, vías a considerar en este proceso. En la parte final, a modo de contraste, se ofrece en un gráfico un esquema metodológico de los dos métodos analizados. (shrink)
El presenta trabajo describe y caracteriza de manera breve y concisa lo que podría ser una ontología del arte. En la primera sección se presentan las dificultades actuales, así como las nociones y preguntas principales de la ontología. En la sección segunda, se bosquejan las definiciones y caracterizaciones actuales de la ontología, se hace especial hincapié, en la ontología aplicada. En la tercera, cuarta y quinta sección se caracteriza y configura lo que podría ser una ontología del arte, se evidencian (...) sus limitaciones así́ como sus perspectivas y trazabilidad para hacer viable dicha ontología; adicionalmente se abordan los aportes del realismo anglosajón a la cuestión. El propósito de esta caracterización es hacer evidente que es plausible dar un tratamiento integral al problema de la realidad y su configuración y desarrollo en los mundos regionales, como, el mundo del arte. (shrink)
Este artigo desenvolve uma leitura do livro de Jacques Derrida, Mal de arquivo, com o objetivo de situar o que se poderia chamar de concepção derridiana de arquivo. Ao desdobrar o potencial de conflito que se arquiva na própria palavra "arquivo", Derrida oferece uma concepção de arquivo que, para além das discussões desenvolvidas no livro em questão, abre a possibilidade de uma nova forma de se pensar o âmbito da política. This article develops a reading of Jacques Derrida's book, Archive (...) Fever, with the aim of circumscribing what could be named the Derridian conception of archive. By unfolding the conflictive power which is archived within the proper word "archive", Derrida comes with a conception of archive that, beyond the discussions developed in the book, opens the possibility of a new way of thinking the political. (shrink)
: This article aims to show that although the apostle Paul did not call himself a prophet, still makes his presentation in his letters in the same way that the Old Testament prophets. The article points out the many similarities between Paul and the prophets. It seeks to analyze and interact with Scripture and literature concerning the matter.We conclude that the Apostle founded the authority of his call, highlighting the prophetic aspect of his apostolate. It is evident that the Apostle (...) had a awareness of the prophetic character of his person, mission and message. It is called and sent directly by God, records the Scripture inspired by the Spirit and has a fruitful ministry of preaching and teaching. Este artigo tem como objetivo mostrar que embora o apóstolo Paulo não chame a si mesmo de profeta, ainda assim faz sua apresentação em suas cartas nos mesmos moldes que os profetas do Antigo Testamento. O artigo aponta as várias semelhanças entre Paulo e os profetas. Procura-se fazer uma análise e interação com a Escritura bem como literatura pertinente ao tema. Conclui-se que o Apóstolo fundamenta a autoridade de seu chamado, destacando o aspecto profético de seu apostolado. Evidencia-se que o Apóstolo possuía uma consciência do caráter profético de sua pessoa, missão e mensagem. É chamado e enviado diretamente por Deus, registra a Escritura de maneira inspirada pelo Espírito e tem um profícuo ministério de pregação e ensino. (shrink)
La noción de mundos posibles, sostiene que nuestro mundo es un mundo entre otros, un subconjunto de todas las cosas que existen. Esto implica aceptar que existen mundos estructuralmente equivalentes con sus propios lenguajes [formales], que entre sí no tienen ningún estatuto privilegiado, p.e., el mundo y lenguaje del arte o el mundo y lenguaje de la física; no obstante, la idea de aceptar otros mundos equivalentes como mundos posibles epistémica y ontológicamente legítimos para acceder y expresar lo cognoscible del (...) mundo no goza de gran aceptación. En este sentido, de entre las múltiples dimensiones de la noción de mundos posibles anotada, su dimensión lógica, es una de las más extendidas, ésta se entiende como un posible estado de cosas o un posible curso de eventos. Empero, esta concepción es la más restrictiva de la noción de mundos posibles, no sólo porque dicha noción transmuta en una especie de «técnica predictiva» que nos permite analizar y visualizar posibles escenarios de un estado de cosas o un curso de eventos, sino porque fundamentalmente, la noción de mundos posibles pierde gran parte de su potencia conceptual. Hablar de proposiciones como conjuntos de mundos posibles, no es un error, pero es limitar innecesariamente el alcance y campo de acción de la noción de mundos posibles. Si entendemos dicha noción en la versión primaría de Lewis [«Nuestro mundo actual es sólo un mundo entre otros»], sería plausible recuperar, entre otras, las dimensiones ontológica y epistémica de la noción de mundos posibles, y por ende la posibilidad objetiva de indagar en formas alternativas y legitimas de acceder y expresar lo cognoscible del mundo; en este sentido, en este trabajo me propongo: (1) retomar la noción primaria de mundos posibles de Lewis, para analizar y explicitar brevemente sus limitaciones, virtudes y requerimientos; (2) examinar las condiciones de posibilidad de un mundo; y, (3) sugerir los lineamientos epistémicos que deberían considerarse y explicitarse cuando se habla de y desde un mundo posible a la hora de expresar un enunciado. (shrink)
[ES] En este trabajo propedéutico, a través de los propios textos de Kant, intentaré ofrecer una descripción equilibrada y una reconstrucción sucinta de los argumentos que ofrece Kant acerca de la posibilidad e imposibilidad de la metafísica. En primer lugar presentaré algunas críticas a la metafísica, luego visualizaré la noción kantiana de metafísica, así como sus razones y momentos constitutivos; y finalmente, analizaré que tipo de conocimiento es la metafísica y las características y naturaleza de esta para que sea viable (...) dicha «ciencia». Para realizar este cometido, asumiré la hipótesis de que la metafísica para Kant, en correspondencia con la resolucion de la tercera cuestion del conocimiento, es una ciencia que integra razón práctica y teórica en un sistema universal que busca la transcendencia. Si la metafísica tiene alguna posibilidad, ésta probablemente sería la vía. [EN] In this propaedeutic work, through Kant’s own texts, I will try to offer a balanced description and a succinct reconstruction of Kant’s arguments about the possibility and impossibility of Metaphysics. In the first place I will present some criticisms of Metaphysics, then I will visualize the Kantian notion of Metaphysics, as well as its constitutive reasons and moments; and finally, I will analyze what kind of knowledge is Metaphysics and the characteristics and nature of it, so that this «science» is viable. In order to carry out this task, I will assume the hypothesis that Kant’s Metaphysics, in correspondence with the resolution of the third question of knowledge, is a science that integrates practical and theoretical reason into a universal system that seeks transcendence. If Metaphysics has any chance, this would probably be the way. (shrink)
[ES] Nicolai Hartmann es uno de los filósofos más significativos en la filosofía contemporánea; empero, en la actualidad es poco conocido por nuestro mundo filosófico, posiblemente debido a que el esplendor de su filosofía coincidió con el naciente giro lingüístico y con el apogeo del existencialismo, los cuales, como se sabe, absorbieron gran parte de la atención y del quehacer filosófico de la época. Lo anterior, de una u otra manera ha dificultado el conocimiento objetivo de su obra. Es por (...) este motivo, que en este breve trabajo, me propongo presentar en forma esquemática una apostilla sobre su vida y su obra —y no una biografía completa—, que nos permita sentar las bases histórico-filosóficas para una primera aproximación a algunas de sus preocupaciones filosóficas. Esta aproximación se completa, en la parte final del trabajo, con una breve relación bibliográfica de algunos estudios introductorios a su vida y obra. [EN] Nicolai Hartmann is one of the most significant philosophers in contemporary philosophy; however, today is little known by our philosophical world, possibly because the splendor of his philosophy coincided with the nascent linguistic turn and the heyday of existentialism, which, as is known, absorbed much of the attention and philosophical work of the time. This, in one way or another has hindered the objective knowledge of his work. It is for this reason that in this short paper, I intend to present in schematic form a commentary on his life and his work —and not a full biography—, that allows us to lay the historical and philosophical foundations for a first approach to some of its philosophical concerns. This approach is completed at the end of the work, with a brief bibliographical note with some introductory studies to his life and work. (shrink)
This article aims to discuss on Rousseau's justification for his Metaphysical position. We note in Rousseau a justification of personal nature in response to the arguments of materialist and atheist philosophers. Rousseau also criticizes the "systems spirit". In this context that Rousseau back to read Descartes to develop a doctrine of his own. This expedient opens the perspective of a moral and personal dimension in research for truth.
This article presents a reconstruction of the scientific policies established in Ecuador in the years between 1979 and 2007. The purpose is double: on the one hand, it seeks to understand the process of institutionalization of the System of Science and Technology, on the other hand analysing the achievements of three scientific policies established during this period. Hence, the reconstruction is split into three stages: from 1979 to 1994 when the first scientific policy was in place; from 1994 to 2004 (...) the second policy; and between 2005 and 2007 the third policy. To obtain the objective, some of the most relevant normative aspects during each stage are reviewed, as well as institutional statistical records related to Science and Technology. (shrink)
According to the standard view, Montaigne’s Pyrrhonian doubts would be in the origin of Descartes’ radical Sceptical challenges and his cogito argument. Although this paper does not deny this influence, its aim is to reconsider it from a different perspective, by acknowledging that it was not Montaigne’s Scepticism, but his Stoicism, which played the decisive role in the birth of the modern internalist conception of subjectivity. Cartesian need for certitude is to be better understood as an effect of the Stoic (...) model of wisdom, which urges the sage to build an inner space for self-sufficiency and absolute freedom. (shrink)
Este volumen contiene los trabajos presentados en el I Simposio de Pensamiento Contemporáneo, celebrado en la Universidad Técnica Particular de Loja (UTPL) durante los días 23 y 24 de enero de 2019 y cuyo tema central fue las «Nuevas Tecnologías en la Educación» (SPC–NTE). Este Simposio tuvo como objetivo fomentar la interacción entre personas de diferentes formaciones e intereses en la discusión de problemas y soluciones relevantes para la educación en la era digital, a fin de intercambiar ideas sobre prácticas (...) e investigaciones que busquen comprender, mejorar y ampliar el uso de las nuevas tecnologías en los procesos de enseñanza–aprendizaje en los más diferentes contextos de enseñanza. 28 trabajos analizan abordan temáticas de especial interés para los futuros docentes, así como para quienes ya se desempeñan como tales en los diversos niveles educativos. Estos textos son instantáneas breves, ágiles y claras de las contribuciones teóricas o de experiencias pedagógicas que tratan sobre ambientes, softwares y hardwares para apoyar la enseñanza y aprendizaje; TIC en la educación universitaria; técnicas y estrategias lúdicas en educación; experiencias pedagógicas con las TIC y humanidades digitales en la educación. (shrink)
Aristotle, in his Metaphysics, not only tries to establish a relationship that is direct, coherent, inter-operational and "precise" between this science, its name as a science, and its object of study, but also begins an indignation that tries to set a science — materially adequate and formally correct — to study τὸ ὂν ᾗ ὂν. In order to complete this task, Aristotle does an in-focus strategy that consists on the diffusion of τὸ ὄν in its categories, that allows Aristotle the (...) possibility of formulate a science ἐπιστήμη to study τὸ ὂν ᾗ ὂν at the same time that supports the diffusion of τὸ ὄν in the "different categories or supreme genres" of τὸ ὄν. Due to this argumentation, Aristotle distinguishes the ἐπιστήμη σοφία of any other type of knowledge: the former is fundamentally an enquiry "about the first causes (πρῶτα αἴτια) and the principles (ἀρχὰς)". With this conception in mind, Aristotle was able to characterize several related forms of the ἐπιστήμη σοφία which, as a whole, eventually allow him to establish a science of the principles and causes "maximally universal and referred to…everything real", and in consequence, to "that that is, as long as something is". In this work, I will try to reconstruct such arguments, and offer some observations and conjectures referred to these notions that plausibly incline the scale in favor of an ontological reading of Aristotle’s Metaphysics, in order to contribute to clarify the confusion that exists between the aim of the discipline with the justification to establish the existence of its own object. (shrink)
El constante interés de Freud por la historia ha sido, generalmente, menospreciado. Sin embargo, de la lectura de sus obras se desprende que llegó a elaborar y a manejar una teoría propia, con la que pretendía tener la llave para acceder a los ingredientes capaces de explicar los aspectos fundamentales de la evolución histórica de la humanidad. Sin conocer esta concepción de la historia no puede apreciarse en sus justas dimensiones el edificio teórico freudiano ni valorarse adecuadamente su posición respecto (...) a los límites de la terapia psicoanalítica. (shrink)
A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade livre será pensada como um bem (...) intermediário, que pode aderir ao bem supremo ou afastar-se dele e converter-se para um bem que lhe é próprio, exterior ou inferior. O objetivo deste artigo é apresentar algumas notas de leitura sobre (1) a liberdade da vontade em Agostinho e (2) sobre a definição de liberdade em Anselmo. (shrink)
Célèbre fourmi-homme E.O. Wilson a toujours été l’un de mes héros - non seulement un biologiste exceptionnel, mais l’une des minorités minuscules et en voie de disparition des intellectuels qui ose au moins faire allusion à la vérité sur notre nature que d’autres ne parviennent pas à saisir, ou dans la mesure osant o saisir, soigneusement éviter pour l’opportunisme politique. Malheureusement, il met fin à sa longue carrière d’une manière très sordide en tant que parti à une attaque ignorante et (...) arrogante sur la science motivée au moins en partie par la ferveur religieuse de ses collègues de Harvard. Il montre les conséquences ignobles lorsque les universités acceptent l’argent de groupes religieux, les revues scientifiques sont tellement impressionnés par les grands noms qu’ils évitent l’examen par les pairs appropriés, et quand les egos sont autorisés à devenir hors de contrôle. Il nous entraîne dans la nature de l’évolution, les bases de la méthodologie scientifique, comment les mathématiques se rapportent à la science, ce qui constitue une théorie, et même quelles attitudes à la religion et la générosité sont appropriées que nous approchons inexorablement l’effondrement de la civilisation industrielle. Ceux qui souhaitent un cadre complet à jour pour le comportement humain de la vue moderne de deux systemes peuvent consulter mon livre 'The Logical Structure of Philosophy, Psychology, Mind and Language in Ludwig Wittgenstein and John Searle' 2nd ed (2019). Ceux qui s’intéressent à plus de mes écrits peuvent voir «Talking Monkeys --Philosophie, Psychologie, Science, Religion et Politique sur une planète condamnée --Articles et revues 2006-2019 3e ed (2019) et Suicidal Utopian Delusions in the 21st Century 4th ed (2020) et autres. (shrink)
Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...) do quotidianamente falado. Ou seja, o que permite tornar perceptível e inteligível as sentenças “o homem fala” e, “die sprache spricht”, o que permite dizer que o dasein é aquele que só pode advir através da linguagem mas simultaneamente é aquele pelo qual só o ser pode falar, é aquilo que apelidámos de ontopotencialidade. Tendo a linguagem esta ontopotencialidade, i.e., a potencialidade de doação permanente, de permitir um acontecer possibilitante de mundo(s) que instituem uma abertura, ela possibilita a manutenção dessa mesma abertura. Eis a tarefa do nosso ensaio. Dividimos assim a nossa comunicação em três partes, a saber: 1) A origem necessária: Logos – O discurso como mostração; 2) Linguagem e Poesia – A essência da arte e a arte da essência; 3) A Ontopotencialidade da linguagem – definição e síntese. (shrink)
El famoso hombre hormiga E.O. Wilson siempre ha sido uno de mis héroes-no sólo un biólogo sobresaliente, sino una de las pequeñas y desvanecida minoría de intelectuales que al menos se atreve a insinuar la verdad sobre nuestra naturaleza que otros no logran captar, o en la medida en que do comprender, evitar de manera estudiosa la conveniencia política. Tristemente, está terminando su larga carrera en una moda más sóla como parte de un ataque ignorante y arrogante a la ciencia (...) motivado al menos en parte por el fervor religioso de sus colegas de Harvard. Muestra las consecuencias viles cuando las universidades aceptan dinero de grupos religiosos, las revistas científicas están tan asombradas por los grandes nombres que evitan la revisión de pares adecuada, y cuando los egos se les permite salir de control. Nos lleva a la naturaleza de la evolución, los fundamentos de la metodología científica, cómo las matemáticas se relacionan con la ciencia, lo que constituye una teoría, e incluso qué actitudes a la religión y la generosidad son apropiadas cuando nos acercamos inexorablemente al colapso de la industria Civilización. Aquellos que deseen un marco completo hasta la fecha para el comportamiento humano de la moderna dos sistemas punto de vista puede consultar mi libros Talking Monkeys 3ª ed (2019), Estructura Logica de Filosofia, Psicología, Mente y Lenguaje en Ludwig Wittgenstein y John Searle 2a ed (2019), Suicidio pela Democracia 4ª ed (2019), La Estructura Logica del Comportamiento Humano (2019), The Logical Structure de la Conciencia (2019, Entender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política y Economía y Delirios Utópicos Suicidas en el siglo 21 5ª ed (2019), Observaciones sobre Imposibilidad, Incompletitud, Paraconsistencia, Indecidibilidad, Aleatoriedad, Computabilidad, Paradoja e Incertidumbre en Chaitin, Wittgenstein, Hofstadter, Wolpert, Doria, da Costa, Godel, Searle, Rodych Berto, Floyd, Moyal-Sharrock y Yanofsky y otras. (shrink)
SPANISH: Las parejas del mismo sexo tienen razón cuando dicen que negarles el matrimonio es discriminar contra ellas; pero otorgar el matrimonio a las parejas del mismo sexo sin dar a familias no conyugales los beneficios que el matrimonio provee remediaría la injusticia hacia las primeras sin subsanar la iniquidad hacia las segundas. Crear una sociedad que favorece solo una opción para reconocer las relaciones de serio compromiso no debe ser la meta de un movimiento progresista. -/- ENGLISH: Same-sex couples (...) are right when they say that denying them marriage is discriminating against them; but granting marriage to same-sex couples without giving non-marital families the benefits marriage provides would remedy the injustice towards the former without correcting the iniquity towards the latter. Creating a society that favors only one option to recognize committed relationships should not be the goal of a progressive movement. -/- . (shrink)
ESPAÑOL: Similar a Baehr v. Miike en Hawaii (1993), Goodridge fue la primera decisión de un tribunal supremo estatal en Estados Unidos que concluyó que las parejas del mismo sexo tienen derecho al matrimonio. La traducción contiene los segmentos más importantes de Goodridge. ENGLISH: Similar to Baehr v. Miike in Hawaii (1993), Goodridge was the first time a state Supreme Court in the United States ruled that same-sex couples have the right to marry. The translation (English to Spanish) contains Goodridge’s (...) key passages. (shrink)
El decir es anterior y va más allá del hablar, se vale del hablar y constituye la determinación del hablar. No hay un hablar sin un decir y sí puede haber un decir sin un hablar. El acto lingüístico es la manifestación del lenguaje, la lengua, el pensamiento y el conocimiento. Es fruto de un hablar, está determinado por un decir, presupone un conocer y revela la actitud del hablante, un sujeto libre e histórico, que es, a la vez, sujeto (...) hablante, dicente y cognoscente, ante la realidad y el mundo. De la misma manera que no se da un hablar sin un decir, tampoco se da un decir sin un conocer. En su génesis más profunda el conocer determina al decir y éste al hablar. Así, pues, el «ser hablante» (Coseriu) es, a la vez, el sujeto «dicente» (Ortega y Gasset) y el sujeto cognoscente (Coseriu, Ortega y Gasset, Heidegger, Aristóteles), porque se realiza a sí mismo en el acto del hablar y éste está determinado por el acto del decir y en última instancia por el acto del conocer. El decir define al hablante ante la realidad y el mundo y da soporte a lo que es la realidad y el mundo, que no es más que aquello a lo que el sujeto hablante, dicente y cognoscente le atribuye el ser o realidad. El ser humano, «coexistencia actuante de mí o yo con la circunstancia o mundo» (Ortega y Gasset), se libera de la necesidad vital en la que está inmerso, de la circunstancia a la que está inexorablemente ligado, mediante el conocer. Por el conocer el ser humano atribuye a eso que le rodea y afecta «el ser», haciendo de ello «cosas» y «mundo» constituido por «cosas». Todo esto se manifiesta en el acto lingüístico, que es un acto creador en un triple sentido: crea las cosas y el mundo (contenidos de conciencia, significados), crea la realidad de las cosas y el mundo, y crea la expresión de lo que es las cosas y el mundo (el lenguaje y la lengua) mediante lo dicho (lektón) determinado esto por el pensamiento (lógos). El acto lingüístico es creación (poiesis) y es manifestación (apóphansis), acto de crear un mundo y acto de desvelar el mundo interior del sujeto hablante, dicente y cognoscente, acto de desvelar lo que está oculto y que ahora es no-oculto o verdadero (a-lethés). El hablar, el decir y el conocer son acciones vitales del ser humano. El hablar es una acción vital del sujeto creador que le viene de fuera, de la comunidad; el decir es la acción vital que le viene de dentro y que proyecta él mismo hacia fuera, hacia la comunidad; y el conocer es el acto mismo de creación de un sujeto, que es, opuestamente, libre e histórico, absoluto y limitado, creador de formas y participante de formas comunes creadas en la comunidad. El hablar en sí mismo, al igual que la lengua, es a-circunstancial y tiene que ver con la creación en términos absolutos e históricos. El decir como manifestación del interior del sujeto hablante, dicente y cognoscente tiene que ver con la verdad o aquello que se manifiesta desvelándose (a-létheia). De esta manera, podemos ver dos clases de pensamiento o logos: el logos a-circunstancial o intersubjetivo o histórico, lógos semantikós, y el logos que manifiesta una realidad interior y crea una realidad exterior desde el interior del sujeto creador o lógos apophantikós. La lingüística del decir que ahora se presenta recoge una propuesta en el mismo sentido hecha por Ortega y Gasset y es la continuación de la lingüística del hablar de Coseriu. Hace un replanteamiento de la realidad radical, el ser hablante de Coseriu, que es concebido ahora como el sujeto hablante, dicente y cognoscente. Estudia el acto lingüístico, acto del hablar, decir y conocer, como la manifestación primera de la intención significativa de cada sujeto. Se basa en los principios de la lingüística del hablar de Coseriu, especialmente en los que describen el plano universal e individual del hablar, es decir, los principios de la confianza en el hablar del otro y de la congruencia y coherencia en el hablar. Mira, por consiguiente, al acto lingüístico como «producción», como aquello que se crea en el acto único del hablar, decir y conocer. La finalidad de la lingüística del decir es llegar la génesis misma del lenguaje, que no es más que la génesis del acto lingüístico. Analiza el acto lingüístico como la manifestación del acto del conocer, el cual partiendo de la aísthesis o intuición sensible (Ortega y Gasset, Heidegger, Aristóteles) o intuición inédita del hablante (Coseriu), se descompone en una serie de operaciones intelectivas, cada una de las cuales contribuye a configurar de una manera dada la «aprehensión del ser» inicial e inédita. Estas operaciones intelectivas son: la selección, el establecimiento de una designación, la creación de una clase o esencia, la relación, la nominación y la determinación. Tras la presentación y justificación de lo que es cada uno de los conceptos indicados arriba (los cuatro primeros capítulos), el libro dedica un capítulo a cada una de estas operaciones intelectivas, analizada e ilustrada con ejemplos. Como ilustración de lo que puede ser el análisis aquí propugnado, se dedica un capítulo al análisis del adjetivo 'brisk’, adjetivo de conducta de la lengua inglesa. (shrink)
A predisposição genética para ajudar nossos parentes próximos ("altruísmo"), que era vital para sobreviver em nossos ancestrais nas planícies da África dezenas de milhares a dezenas de milhões de anos atrás, é um defeito fatal em um mundo superlotado onde nossos vizinhos não estão mais intimamente relacionados e estão envolvidos em uma luta de vida e morte pela sobrevivência. Eu me referi a isso como "A Única Grande Ilusão De Família Feliz" e é central para as ilusões utópicas suicidas da (...) esquerda política, que surgem devido à abundância temporária de recursos e paz relativa possibilitada pelo impiedoso estupro da terra. Visões políticas liberais que faziam sentido no passado estão trazendo o colapso das sociedades democráticas modernas e talvez da própria civilização. Embora isso seja óbvio para qualquer criança brilhante de 10 anos com acesso à rede ou mesmo tv via satélite, é totalmente opaco ao liberal/democrático/neomarxista/neofascista/terceiro supremacista mundial/20,30,40 algo googloides e iPhoners, que em breve assumirão e destruirão a prosperidade e a paz na América e no Reino Unido, e depois no mundo, ambos diretamente, e deixando-o aberto à destruição pelos Cartéis mexicanos, jihadistas islâmicos e muito acima e além de tudo, os Sete Sociopatas que governam a China. A América e o mundo estão em processo de colapso devido ao crescimento excessivo da população, a maioria no século passado, e agora tudo isso, devido ao povo do 3º mundo. O consumo de recursos e a adição de mais 2 bilhões de ca. 2100 desonram a civilização industrial e provocarão fome, doenças, violência e guerra em escala impressionante. A Terra perde pelo menos 1% de seu solo a cada ano, então, à medida que se aproxima de 2100, a maior parte de sua capacidade de cultivo de alimentos desaparecerá. Bilhões morrerão e a guerra nuclear é quase certa. Na América, isso está sendo extremamente acelerado pela imigração maciça e reprodução de imigrantes, combinado com abusos possibilitados pela democracia. A natureza humana depravada inexoravelmente transforma o sonho da democracia e da diversidade em um pesadelo de crime e pobreza. A ignorância da biologia básica e da psicologia leva aos delírios da engenharia social dos parcialmente educados que controlam as sociedades democráticas. Poucos entendem que se você ajuda uma pessoa que você machuca outra pessoa — não há almoço grátis e cada item que alguém consome destrói a terra além do reparo. Consequentemente, as políticas sociais em todos os lugares são insustentáveis e uma por uma todas as sociedades sem controles rigorosos sobre o egoísmo entrarão em colapso em anarquia ou ditadura. Os fatos mais básicos, quase nunca mencionados, são que não há recursos suficientes na América ou no mundo para tirar uma porcentagem significativa dos pobres da pobreza e mantê-los lá. A tentativa de fazer isso está faliu a América e destruindo o mundo. A capacidade da Terra de produzir alimentos diminui diariamente, assim como nossa qualidade genética. E agora, como sempre, de longe, o maior inimigo dos pobres é outros pobres e não os ricos. Sem mudanças dramáticas e imediatas, não há esperança para evitar o colapso da América, ou qualquer país que siga um sistema democrático . (shrink)
La predisposición genética a ayudar a nuestros parientes cercanos ("altruismo"), que era vital para la supervivencia en nuestros antepasados en las llanuras de Africa de cenas de miles a decenas de millones de años atrás, es un defecto fatal en un mundo superpoblado donde nuestros vecinos ya no están estrechamente relacionados y están involucrados en una lucha de vida o muerte por la supervivencia. Me he referido a esto como "El gran delirio de la familia feliz" y es fundamental para (...) los delirios utópicos suicidas de la izquierda política, que surgen debido a la abundancia temporal de recursos y la relativa paz que es posible gracias a la despiadada violación de la tierra. Los puntos de vista políticos liberales que tenían sentido en el pasado están provocando el colapso de las sociedades democráticas modernas y tal vez de la civilización misma. Aunque esto es obvio para cualquier niño brillante de diez años con acceso a la red o incluso televisión por satélite, es totalmente opaco para el liberal/democrático/neomarxista/neofascista/ supremacistas del tercer mundo/20,30,40 algo googloides y iPhoners, que pronto asumirá y destruirá la prosperidad y la paz en Estados Unidos y el Reino Unido, y luego el mundo, tanto directamente, como dejándolo abierto a la destrucción por parte de los Cárteles mexicanos, yihadistas islámicos y mucho más allá, los Siete Sóciopatas que gobiernan China. -/- Estados Unidos y el mundo están en proceso de colapso por el crecimiento excesivo de la población, la mayor parte del siglo pasado, y ahora todo, debido a la gente del tercer mundo. El consumo de recursos y la adición de 2.000 millones más alrededor de 2100 colapsarán la civilización industrial y provocarán hambre, enfermedades, violencia y guerra a una escala asombrosa. La tierra pierde al menos el 1% de su suelo superior cada año, por lo que a medida que se acerca a 2100, la mayor parte de su capacidad de cultivo de alimentos desaparecerá. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es muy segura. En Estados Unidos, esto está siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinado con los abusos que hacen posible la democracia. La depravada naturaleza humana convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla del crimen y la pobreza. La ignorancia de la biología básica y la psicología conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si ayudas a una persona, dañas a otra persona, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y una a una todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en anarquía o dictadura. Los hechos más básicos, casi nunca mencionados, son que no hay suficientes recursos en Estados Unidos o en el mundo para sacar a un porcentaje significativo de los pobres de la pobreza y mantenerlos allí. El intento de hacer esto es la bancarrota de Estados Unidos y la destrucción del mundo. La capacidad de la tierra para producir alimentos disminuye diariamente, al igual que nuestra calidad genética. Y ahora, como siempre, el mayor enemigo de los pobres es otro pobre y no los ricos. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanza de evitar el colapso de Estados Unidos, o cualquier país que siga un sistema democrático . (shrink)
Abstract: Our soul, as Plato proposed, responds to the nature, functions and interaction of the three parts of which it is composed, without this preventing it from possessing a unitary character. His model of psychism respected the universal perception of the diversity of soul entities, but, by using the tools provided by Greek thought, he turned them into components of a process of opposition and dialectical ascent that reproduced within man the structure of the cosmos. The triangular systems of Aristotle, (...) Kant and Freud are indebted to the power of the Platonic scheme and, at the same time, they have contributed to making the strategy of the tripartite soul one of the fundamental references in philosophy. Key words: tripartite soul, dialectical ascent, unitary character, cosmos, triangular systems. --------------- Resumen: Nuestra alma, propuso Platón, responde a la naturaleza, funciones e interacción de las tres partes de las que se compone, sin que ello impida que, a la vez, posea un carácter unitario. Su modelo de psiquismo respetaba la percepción universal de la diversidad de las entidades anímicas, pero, valiéndose de las herramientas proporcionadas por el pensamiento griego, las convertía en componentes de un proceso de oposición y ascenso dialéctico que reproducía en el interior del hombre la estructura del cosmos. Los sistemas triangulares de Aristóteles, Kant y Freud son deudores de la potencia del esquema platónico y, a la vez, han contribuido a que la estrategia del alma tripartita sea uno de los referentes fundamentales de la filosofía. Palabras clave: alma tripartita, ascenso dialéctico, carácter unitario, cosmos, sistemas triangulares. (shrink)
[ES] En este trabajo, ofreceré una reconstrucción sucinta de los argumentos sobre el significado de la noción de mundo del arte, así como de sus implicaciones en la ontología del arte. En primer lugar, describiré de manera esquemática los principios básicos de la noción de mundo del arte de Danto, y a partir de estos principios delinearé su influencia en la teoría institucional del arte de George Dickie. Sobre esta base, apoyado en la crítica al rol de la teoría en (...) estética de Morris Weitz, intentaré evidenciar las dificultades de lo que se ha dado en llamar la teoría institucional del arte al momento definir lo que es el arte. En la parte final del trabajo, presentaré algunas sugerencias que podrían tomarse en consideración al momento de abordar la relación entre el mundo del arte y la ontología del mundo del arte. [EN] In this paper, I will offer a succinct reconstruction of the arguments about the meaning of the notion of the world of art, as well as its implications in the ontology of art. First, I will outline the basic principles of Danto's notion of the art world, and from these principles I will outline its influence on George Dickie's institutional theory of art. On this basis, supported by Morris Weitz's critique to the role of the theory of aesthetics, I will try to highlight the difficulties of what has been called the institutional theory of art at the moment of defining what art is. In the final part of the paper, I will present some suggestions that could be taken into account when considering the relation between the world of art and the artworld ontology. (shrink)
Este volumen monográfico, desde una visión interdisciplinar aporta al estudio de la familia, así como al reconocimiento que se requiere en el ámbito educativo secundario y superior de una estructura consolidada del estudio de la bioética para una correcta educación en el cuidado de la vida, y de las políticas públicas que den estabilidad a la vida del hogar. 21 textos, dividos en cuatro secciones, desde el marco antropológico de la persona y la familia, abordan diversos ámbitos y temas relativos (...) al contexto familiar, tales como: el contexto psico-pedagógico, la bioética, el ciclo de vida familiar y la pastoral familiar. (shrink)
ESPAÑOL: Traducción de segmentos de los capítulos 1 y 6 del libro de Evan Wolson’s Why Marriage Matters: America, Equality, and Gay People’s Right to Marry. (New York: Simon and Schuster, 2004). ENGLISH: Translation (English to Spanish) of segments from chapters 1 and 6 of Evan Wolfson’s Why Marriage Matters: America, Equality, and Gay People’s Right to Marry. (New York: Simon and Schuster, 2004).
It is difficult to advance a point beyond what Keynes himself commented about his own vision in The General Theory of Employment, Interest and Money in 1936 (hereafter TGT) in its Chapter 24. It is also difficult to express a deeper thought than what Skidelsky wrote about Chapter 24 of TGT (cf. Skidelsky, 1997). The purpose of this article is to identify whether Chapter 24 of TGT is the gist of Keynes’s legacy, having set the foundations of macroeconomics in the (...) previous 23 Chapters. Relevant topics included in Chapter 24 are the consequences of full employment, the fate of income distribution, the future of overall wealth, the socialization of investment, saving, expectations, the role of the State in economies, the future of financial markets and the interaction between economics and other disciplines. Indeed this Chapter displays Keynes’s genius as a social philosopher, following the tradition of The Economics Possibilities for our Grandchildren (1930). In Chapter 24 he was taking a glance at his product as did Phillip II when he was observing the construction of his castle El Escorial in XVII Spain. Within his vision, is this piece of work a justification of capitalism? Keynes sees the State as both the spender and the employer of last resort, thereby proposing a new role for the government (Skidelsky, 1998). He also suggests a new role for the private sector and reconsiders the interrelation between the two sectors. He is fully optimistic about this issue, which he considers as evolutionary. In addition, Keynes blurs the distinction between economics and sociology, advancing new interdisciplinary hints in his thinking. Keynes is also concerned on the epistemological role of assumptions in order to obtain defensible conclusions. Thereafter the British economist proposes new methods. He was a neo-realist and was against the inductive method. In addition, it can be stated that TGT is grounded on new psychological laws and motivations, that is, on a new vision of humankind, especially the analyzed chapter. His topics are the bypassing of Classical Economics; the destiny of macroeconomics in both theoretical and policy terms, highlighting new roles for interest rates; savers and rentiers; and the relevance of the concepts of ideas, interests and power. In all these respects Keynes is once again far ahead of his time. Finally a debatable topic dealt with by Keynes in Chapter 24 of TGT is 1 PhD in Economics, Lancaster University, UK; Professor-researcher at ISEC Universidad de Negocios, Mexico City. socialisation of investment. This is in words of Skidelsky, a shift in the balance of social power. Keynes is thus in Chapter 24 of TGT a visionary and an idealist, a reformer, and certainly a trans-generational thinker. When he talks about the passion of thriftiness and the setting of reasonable financial rewards arising from financial instruments he is advancing explications for financial crises in terms of speculation. The open conclusion is that Chapter 24 contains the gist of Keynes’s mature philosophical thinking and legacy, confirming that for him attitudes are one of the most relevant issues in life. In addition, he considers that both social and psychological elements are necessary for a thorough understanding of economic issues and their consequences, such as peace and happiness. Section 1 is an introduction. Section 2 is both a literature review and a summary of Keynes’s general philosophical insights. Section 3 is an analysis of Chapter 24 of TGT in the specific fields of Epistemology, Ethics, Ontology, and Political and Social Philosophy. Section 4 is a conclusion. References are listed at the end of the article. (shrink)
O presente artigo pretende abordar o conceito de trágico, entendido como elemento principal ou elemento orquestrador do projecto nietzschiano em busca de uma determinação para uma nova forma de existência estética. Objectivo do autor é, pois, em primeiro lugar, explicitar o sentido da nova existência estética tal como Nietzsche, pela mão de Zaratustra, imputa à figura do Übermensch, o qual estabelece um projecto de justificação estética; em segundo lugar, trata-se de mostrar que o conceito de 'trágico'está estreitamente relacionado com o (...) conceito metafísico de 'eterno retorno'de tal modo que isso pretende, por um lado, ultrapassar a dimensão determinada da vida humana em algo maior ou melhor, e, por outro, visa a completa realização da vida humana que pode ser repetida, salientando que este movimento de repetição afirma o retorno dionisíaco do trágico. Objectivo do autor do artigo é, assim, provar que o projecto nietzschiano anuncia o Übermensch como uma nova forma de existência estética, ao mesmo tempo que recupera os conceitos de 'trágico' e 'dionisíaco', conceitos estes que animam a obra Die Geburt der Tragödie. Consequentemente, trata-se de ver até que ponto o Übermensch está afirmado como objectivo necessário e primário neste projecto, o qual permanece, contudo, uma herança enigmática em que nos deixa a filosofia de Nietzsche. /// The present article presents a brief approach to the concept of the 'tragic' understood as a main element or a conducting element in the Nietzschean project that searches for a determination of a new form of aesthetic existence. The author aims, thus, at two things: first, to explicit the meaning of this new aesthetic existence that Nietzsche, by the hand of Zarathustra, imputes to the figure of the Übermensch, which establishes a project of aesthetic justification; secondly, to show that the concept of the 'tragic' is closely related to the metaphysical concept of the 'eternal return' in such a way that it purposes, on the one hand, to surpass a determined dimension of human life into something bigger or better, and, on the other, to bring about a complete realisation of human life that can be repeated, so that the movement of repetition qffirms the dionysiac return of the tragic. The goal of the article is, moreover, to prove that the Nietzschean project announces the Übermensch as a new form of aesthetic existence while recovering the main concepts of 'tragic' and 'dionysiac', concepts that animate the book Die Geburt der Tragödie. Therefore, we shall see how the Ubermensch is placed as a necessary and prime objective in this project, which remains part of the enigmatic legacy with which Nietzsche's philosophy leaves us. (shrink)
This paper investigates whether it is fruitful to describe the role culture began to play at some point in the Hominin lineage as pointing to a transition in individuality, by reference to the works of Buss, Maynard-Smith and Szathmáry, Michod and Godfrey-Smith. The chief question addressed is whether a population of groups having different cultural phenotypes is either paradigmatically Darwinian or marginal, by using Godfrey-Smith's representation of such transitions in a multi-dimensional space. Richerson and Boyd's «dual inheritance» theory, and the (...) explanation it provides of the evolution of cooperation in the Hominin lineage, is taken into account to shed light on the way Godfrey-Smith deals with cultural evolution, especially concerning the amount of variation in a population of groups with various cultural phenotypes, the role played by multi-level selection in the evolutionary dynamics of such a population and the adequacy of different modalities of group- reproduction. (shrink)
Las relaciones familiares tienen una cualidad única que no se producen en otros entornos y cada familia vive diferentes prácticas que la hacen ser irrepetible; esto permite un aprender–aprender como padres e hijos, además estás relaciones tienen correspondencia con el desarrollo de los valores que se manifiesta en familia y que finalmente son transmitidos en la sociedad. La investigación se realizó a nivel nacional a 1200 niños y niñas en edades comprendidas entre 8 a 11 años, pudiendo observar con más (...) influencia de valores a la responsabilidad, amistad, orden, religiosidad y naturaleza. (shrink)
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