Ophiocordyceps is a fungal pathogen of ants of the tribe Camponotini. It is called zombie fungus, since it changes the host behavior, causing them to die in an exposed position, typically clinging onto and biting into the adaxial surface of shrub leaves. This study aimed to describe the occurrence of parasitic associations between Ophiocordyceps and ants of the genus Camponotus in an urban fragment of Atlantic Rainforest in southeastern Brazil and to measure the rate of hyperparasitism in Ophiocordyceps by other (...) fungi in the same location. We found 57 individuals of four species of ants and three species of fungus. The age categories of fungi were equally distributed, and rate of hyperparasitism was 17.5% (n = 10). The sampled area was recognized as an important site of Ophiocordyceps occurrence. (shrink)
Livro com 230 páginas de referência para a Formulação de Dietas e Fabricação de Rações para bovinos de corte, bovinos leiteiros, bubalinos, caprinos e ovinos. A visualização é parcial. Referências Bibliográficas: ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal–Alimentação Animal Aplicada. São Paulo: Nobel, 3ª edição, v. 2, 1988. ARAÚJO, L. F.; ZANETTI, M. A. (Eds.). Nutrição Animal. 1ª ed. Barueri: Manole, 2019. BELLUZO, C. E. C. et al. Curso de atualização em ovinocultura. Araçatuba: UNESP, 2001. BORGES, Iran; GONÇALVES, Lúcio (...) Carlos. Manual prático de caprino e ovinocultura. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002. CAMPOS, J. Tabelas para o cálculo de rações. Universidade Federal de Viçosa, 1972. Métodos de Formulação e Balanceamento de Rações para Bovinos. GONÇALVES, J. N. Manual do produtor de leite. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. GONÇALVES, L. C.; BORGES, Iran; FERREIRA, Pedro Dias Sales. Alimentação de gado de leite. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2009. GONÇALVES, Lúcio Carlos et al. Alimentos para gado de leite. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2009. HYND, Philip. Animal Nutrition: From Theory to Practice. CSIRO PUBLISHING, 2019. ISLABAO, Narciso; RUTZ, F. Manual de cálculo de rações. Pelotense, sd, 1978. KESSLER, J. Mineral nutrition of goats. Goat nutrition, v. 46, p. 104-119, 1991. LANA, R. de P. Sistema Viçosa de formulação de rações. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2007. NASCIMENTO, Cristo; CARVALHO, Luiz Octavio Moura. Criação de búfalos: alimentação, manejo, melhoramento e instalações. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1993. NATIONAL RESEARCH COUNCIL et al. Nutrient requirements of dairy cattle: 2001. National Academies Press, 2001. National Research Council. NRC. 2007. Nutrient requirements of small ruminants: sheep, goats, cervids, and new world camelids. National Academy of Science, Washintgton, DC 347p. NATIONAL ACADEMIES OF SCIENCES, ENGINEERING, AND MEDICINE et al. Nutrient requirements of beef cattle. 2016. NEIVA, Rogério Santoro. Produção de bovinos leiteiros. Lavras: UFLA, 1998. NEVES, André Luis Alves et al. Tabelas nordestinas de composição de alimentos para bovinos leiteiros. Brasília, DF: Embrapa, 2014., 2014. PAUL, Shyam Sunder; LAL, Dalip. Nutrient requirements of buffaloes. Azadpur, Dellhi: Satish Serial Publishing House, 2010. POND, Wilson G. et al. Basic animal nutrition and feeding. John Wiley & Sons, 2004. RIBEIRO, SD de A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, v. 35, 1997. SALGADO, EMILIANO ARAUJO. Tabelas regionais de composição de alimentos para gado de leite no estado do Rio Grande do Sul. 2018. SALMAN, A. K.; OSMARI, E. K.; DOS SANTOS, M. G. R. Manual prático para formulação de ração para vacas leiteiras. Embrapa Rondônia-Documentos (INFOTECA-E), 2011. SUSIN, I.; BATISTA, A. M.; SIQUEIRA, E. R. Exigências nutricionais de ovinos e estratégias de alimentação. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, p. 119-141, 1996. TEIXEIRA, A. S. Alimentos e alimentação dos animais. Vol. I, v. 5, 1997. TEIXEIRA, J. C.; TEIXEIRA, LFAC. Alimentação de bovinos leiteiros. FAEPE, Lavras, 1997. VALADARES FILHO, S. de C. et al. CQBAL 3.0. Tabelas Brasileiras de Composição de Alimentos para Bovinos. Disponível em: www. ufv. br/cqbal. Acesso em, v. 19, n. 03, 2015. (shrink)
El Foro Global de Bioética en Investigación (GFBR por sus siglas en inglés) se reunió el 3 y 4 de noviembre en Buenos Aires, Argentina, con el objetivo de discutir la ética de la investigación con mujeres embarazadas. El GFBR es una plataforma mundial que congrega a actores clave con el objetivo de promover la investigación realizada de manera ética, fortalecer la ética de la investigación en salud, particularmente en países de ingresos bajos y medios, y promover colaboración entre países (...) del norte y del sur.a Los participantes en el GFBR provenientes de Latinoamérica incluyeron a eticistas, investigadores, miembros de comités de ética y representantes de autoridades sanitarias provenientes de Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Panamá, Perú, Nicaragua y la República Dominicana. Una legítima preocupación por la protección de las mujeres embarazadas y sus embriones o fetos ha llevado a la mayoría de los países de la Región de las Américas a limitar la realización de estudios con mujeres embarazadas exclusivamente a aquellos estudios específicos sobre el embarazo, y a requerir la exclusión sistemática de las mujeres embarazadas o de las mujeres que quedan embarazadas en el curso del estudio. Ciertamente, a lo largo de la historia de la ética de la investigación, se ha creído erróneamente que proteger a una población es sinónimo de excluirla de los estudios. Se sabe ahora que proceder así implica exponer a riesgos mucho mayores a la población que se busca proteger. El embarazo implica cambios fisiológicos sustantivos e impacta profundamente la manera como el cuerpo metaboliza los medicamentos. Sin embargo, por evitar hacer investigación con mujeres embarazadas, no se ha producido la evidencia científica necesaria para tomar decisiones sobre tratamientos e intervenciones preventivas con dosis eficaces y seguras para ellas y sus embriones o fetos. A manera de ilustración, en el 2001 había en los Estados Unidos apenas más de una docena de medicamentos aprobados para uso en el embarazo (1) y en el 2011 la Food and Drug Administration (FDA) aprobó por primera vez en 15 años un medicamento para su uso en el embarazo (2). Como consecuencia de no haber producido la evidencia necesaria, se pone en riesgo la salud de las mujeres embarazadas cada vez que se les da atención médica. Las mujeres embarazadas se enferman y las mujeres enfermas se embarazan, y no se sabe si los medicamentos que se les da son eficaces o siquiera seguros para ellas y sus embriones o fetos. (shrink)
Resumo Neste artigo, será discutida a noção de “infinitude cardinal” – a qual seria predicada de um “conjunto” – e a noção de “infinitude ordinal” – a qual seria predicada de um “processo”. A partir dessa distinção conceitual, será abordado o principal problema desse artigo, i.e., o problema da possibilidade teórica de uma infinitude de estrelas tratado por Dummett em sua obra Elements of Intuitionism. O filósofo inglês sugere que, mesmo diante dessa possibilidade teórica, deveria ser possível predicar apenas infinitude (...) ordinal. A questão principal surge do fato de que parece ser problemático predicar ordinalmente infinitude de “estrelas”. Mesmo diante dessa possibilidade, Dummett sugere que o intuicionista poderia apenas reinterpretar infinitude cardinal como sendo infinitude ordinal. Ora, iremos mostrar que, se Dummett não fornece razões extras que sustentem essa posição, então será difícil interpretar um caso empírico infinitário como sendo também um caso ordinal ou potencial de infinitude. Para resolver esse problema de Dummett, em Brouwer se encontram alguns pressupostos idealistas necessários para argumentar em favor da ideia de que, mesmo em um contexto empírico, como o de uma infinitude de estrelas, poderíamos predicar infinitude ordinal. Então, depois de discutir as duas noções de “infinitude” e apresentar o problema de Dummett, será apresentada a abordagem idealista de Brouwer – a qual pelo menos explicaria de modo mais plausível as razões que poderiam motivar um intuicionista a predicar infinitude ordinal até mesmo de um caso empírico e espacial. (shrink)
ABSTRACT BEER, P. A. C. The matter of truth in knowledge production about psychic suffering: considerations from Ian Hacking and Jacques Lacan. 2020. 250p. Thesis (PhD) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020. The thesis aims to reaffirm the importance of the debate around the matter of truth in relation to the production of knowledge concerning psychic suffering. Its point of departure is the understanding that the matter of truth contains two main appearances: as (...) employed to legitimize produced knowledge while establishing normative patterns, and as presenting itself in a critical form as a disruptive element to established knowledge. As such, it is a discussion that embraces both an affirmation of knowledge’s necessary character and of its variability. It will be argued in the above sense that the term “truth” must be taken as an inclusive and reciprocal gathering of epistemological, ontological, ethical and political elements. Ian Hacking’s historicized understanding of science enables such a consideration of contingent bases to scientific practice, while still producing necessary knowledge. It thus becomes is possible to establish a field in which normative understandings about scientific praxis might be criticized without it resulting in any kind of refusal or disqualification of the relevant, produced knowledge. Hacking’s proposition of a “historical ontology” and of a “dynamic nominalism” also represents an important contribution to the accumulation of knowledge production about psychic suffering debate, by affirming the ontological effects of knowledge. The way as truth is mobilized within Lacanian psychoanalysis flows from that standpoint, seen as focused on three main elements: truth’s autonomy towards the subject, (truth speaks), the opposing and temporary character of a positivized truth facing established knowledge ,(truth as critique), and the negative dimension of truth which relates to the inexhaustibility of this dialectical process of negations, (truth as radical difference). It is argued that it is possible to sustain a particular reasoning style, (in Hacking’s terms), for psychoanalysis, which is based on radical negativity. It is further argued, that the above rationalities in question work with a historicized understanding of knowledge that does not have any external (nor internal) criteria to warrant its truth. However, psychoanalysis takes negativity — arguably the base of knowledge’s variability and of truth’s disruptive character — beyond Hacking’s philosophy of science, and can thus offer even wider possibilities of thinking about the causality of psychic suffering. Even if with different intensities, both approaches signal the necessity of ethical and political implication in knowledge’s production and employment. Once there is no epistemological warranty to knowledge, its production value reverts to social agreements and ethical positioning. There is, therefore, the necessity of considering power relations. Finally, it is argued that the radical negativity sustained from psychoanalysis locates the political as an actually necessary field, inescapable by the very fact that it is not possible to crystalize any form of truth which is not the affirmation of radical difference. It is maintained then that introducing the matter of truth has as horizon the production of a kind of knowledge about psychic suffering which puts into question, at all time, its epistemological, ontological, ethical and political assumptions. (shrink)
The second edition of the work of the Brazilian physicist Paulo C. Abrantes (2016), entitled Images of nature, images of science, is a good alternative for students of history and philosophy of science. The reason is Abrantes' thesis in this work: to defend that the development of scientific knowledge is dependent on the influence of different images of "nature" and "science" existing during the history of Western scientific-philosophical thought; and an advocate for the historian of science Studying as reasons (...) that allow the adoption of such images at a given time. Through the analysis of historical cases of scientific thought, Abrantes argues that the consolidation of research programs in different subareas of natural science - such as biology, physics and chemistry - was only possible due to the influence, in particular time, of images of nature and science. (shrink)
Algunas de las preguntas fundamentales de la filosofía del arte son: 1) ¿Qué es una obra de arte?, 2) ¿Qué es Arte?, 3) ¿Qué es el arte? Responderlas es determinar el sentido del arte. Este tipo de preguntas están planteadas bajo la fórmula ¿Qué es X?, es decir, preguntas en las cuales en lo simple esta lo complejo, preguntas en donde lo simple no quiere decir que sean sencillas; son preguntas que traen dentro de si su naturaleza y carácter metafísico-ontológico-gnoseológico, (...) y hasta axiológico. No es el propósito de este trabajo hacer frente o resolver estos problemas, sino proporcionar una aproximación al concepto de “obra de arte” en la época actual y como podría entenderse en relación a ciertos problemas ontológicos y epistemológicos actuales. -/- [Extended Version of: Vélez León, Paulo (2006). «Aproximaciones a la ¿obra de arte?». En Políticas al borde. Una investigación sobre el arte contemporáneo cuencano en los discursos políticos actuales, editado por Paulo Vélez León y Hernán Pacucuru. Cuenca: Universidad de Cuenca/Bienal Internacional de Cuenca, 2006, pp. 1-12]. (shrink)
The article aims to focus on a brief historical and epistemological reflection on the issue of the emergence of fundamental rights in the Western tradition and its universalist and hegemonic claim in the colonized countries of the New World -whose ideal of the subject of law is paradoxically restricted to the human person of an autochthonous-European and Euro-diasporic character due to affirmative policies and promotion of European immigration, subsidized by the colonized Ibero-American States. At the same time, it seeks to (...) analyze the phenomenon of acculturation of the aforementioned law and its inducing character of the process of destitution of the condition of subject of the Afro-diasporic population in the New World, from the perspective of the Critical Theory of Race (CCT). and emphasizing its relationship with the ideology of racial supremacism present in the institutional ideal of a post-independence Ibero-American State during the 19th century. (shrink)
El proceso de aprehensión de lo cognoscible, en la filosofía contemporánea, ha sido tratado desde diversas perspectivas, entre ellas la fenomenológica y la analítica. Cada una de estas perspectivas aportan unos presupuestos filosóficos y procesos metodológicos que nos proporcionan marcos de trabajo para indagar en las vías de aprehensión del conocimiento; sin embargo, empleadas por separado son insuficientes y limitadas. En absoluto se trata de procurar un método universal, sino de integrar e indagar sobre diversos presupuestos, procesos, patrones y estructuras (...) para avanzar en la indagación de la aprehensión del conocimiento. En este sentido, en la primera parte, abordaremos la necesidad de tener reglas (definitorias y estratégicas) para ser parte y avanzar en cualquier «juego», en especial el del conocimiento. En la segunda y tercera, describiremos los «métodos» desarrollados por José Ferrater Mora (operaciones filosóficas) y Nicolai Hartmann (pensar sistemático), los que pueden ser un punto de partida, vías a considerar en este proceso. En la parte final, a modo de contraste, se ofrece en un gráfico un esquema metodológico de los dos métodos analizados. (shrink)
K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.
The Generalized Poisson Distribution (GPD) adds an extra parameter to the usual Poisson distribution. This parameter induces a loss of homogeneity in the stochastic processes modeled by the distribution. Thus, the generalized distribution becomes an useful model for counting processes where the occurrence of events is not homogeneous. This model creates the need for an inferential procedure, to test for the value of this extra parameter. The FBST (Full Bayesian Significance Test) is a Bayesian hypotheses test procedure, capable of providing (...) an evidence measure on sharp hypotheses (where the dimension of the parametric space under the null hypotheses is smaller than that of the full parametric space). The goal of this work is study the empirical properties of the FBST for testing the nullity of extra parameter of the generalized Poisson distribution. Numerical experiments show a better performance of FBST with respect to the classical likelihood ratio test, and suggest that FBST is an efficient and robust tool for this application. (shrink)
: This article aims to show that although the apostle Paul did not call himself a prophet, still makes his presentation in his letters in the same way that the Old Testament prophets. The article points out the many similarities between Paul and the prophets. It seeks to analyze and interact with Scripture and literature concerning the matter.We conclude that the Apostle founded the authority of his call, highlighting the prophetic aspect of his apostolate. It is evident that the Apostle (...) had a awareness of the prophetic character of his person, mission and message. It is called and sent directly by God, records the Scripture inspired by the Spirit and has a fruitful ministry of preaching and teaching. Este artigo tem como objetivo mostrar que embora o apóstolo Paulo não chame a si mesmo de profeta, ainda assim faz sua apresentação em suas cartas nos mesmos moldes que os profetas do Antigo Testamento. O artigo aponta as várias semelhanças entre Paulo e os profetas. Procura-se fazer uma análise e interação com a Escritura bem como literatura pertinente ao tema. Conclui-se que o Apóstolo fundamenta a autoridade de seu chamado, destacando o aspecto profético de seu apostolado. Evidencia-se que o Apóstolo possuía uma consciência do caráter profético de sua pessoa, missão e mensagem. É chamado e enviado diretamente por Deus, registra a Escritura de maneira inspirada pelo Espírito e tem um profícuo ministério de pregação e ensino. (shrink)
This article discusses a relation between the formal science of logical semantics and some monotheistic, polytheistic and Trinitarian Christian notions. This relation appears in the use of the existential quantifier and of logical-modal notions when some monotheistic and polytheistic concepts and, principally, the concept of Trinity Dogma are analyzed. Thus, some presupposed modal notions will appear in some monotheistic propositions, such as the notion of “logically necessary”. From this, it will be shown how the term “God” is a polysemic term (...) and is often treated as both subject and predicate. This will make it clear that there is no plausible intellectual justification for believing that the term “God” can only be used as a name and never as a predicate, and vice versa. After that analysis, I will show that the conjunction of the “Trinity Dogma” with some type of “monotheistic position” would necessarily imply some class of absurdity and/or semantic “oddity”. (shrink)
Abstract: Alienation and slavery from Precious or what we don't want to see. It is our purpose to establish, in a parallel reading, these two films (highly rewarded), namely The Fence and Precious, that apparently being so different, are an illustration of the reality of life and the modern democratic world: the social uprooting and slavery. If in the movie of Phillip Noyce and Christone Olsen The Fence, is told a story of three young Aboriginal girls who are forcibly taken (...) to be transformed into domestic slaves, in the movie of Lee Daniels Precious, the young woman is already a servant in her own home and seeks the transformation of her life. Uniting these two stories, we find fundamental elements: illiteracy, ill-treatment, the idea of a migration (real or metaphysical), among others, but whose fundamental notion is the journey. If the film The Fence, the fence itself is used to conduct the three young Aboriginal to a real reunion with the family, in Precious, the metaphorical ‘fence’ is the limit of her world. From this interpretation, we will undertake our reflection about what we consider to be the alienation of the modern world and the silence we produce about them. (shrink)
In this propaedeutic work, through Kant’s own texts, I will try to offer a balanced description and a succinct reconstruction of Kant’s arguments about the possibility and impossibility of Metaphysics. In the first place I will present some criticisms of Metaphysics, then I will visualize the Kantian notion of Metaphysics, as well as its constitutive reasons and moments; and finally, I will analyze what kind of knowledge is Metaphysics and the characteristics and nature of it, so that this «science» is (...) viable. In order to carry out this task, I will assume the hypothesis that Kant’s Metaphysics, in correspondence with the resolution of the third question of knowledge, is a science that integrates practical and theoretical reason into a universal system that seeks transcendence. If Metaphysics has any chance, this would probably be the way. (shrink)
This article presents a reconstruction of the scientific policies established in Ecuador in the years between 1979 and 2007. The purpose is double: on the one hand, it seeks to understand the process of institutionalization of the System of Science and Technology, on the other hand analysing the achievements of three scientific policies established during this period. Hence, the reconstruction is split into three stages: from 1979 to 1994 when the first scientific policy was in place; from 1994 to 2004 (...) the second policy; and between 2005 and 2007 the third policy. To obtain the objective, some of the most relevant normative aspects during each stage are reviewed, as well as institutional statistical records related to Science and Technology. (shrink)
[ES] Nicolai Hartmann es uno de los filósofos más significativos en la filosofía contemporánea; empero, en la actualidad es poco conocido por nuestro mundo filosófico, posiblemente debido a que el esplendor de su filosofía coincidió con el naciente giro lingüístico y con el apogeo del existencialismo, los cuales, como se sabe, absorbieron gran parte de la atención y del quehacer filosófico de la época. Lo anterior, de una u otra manera ha dificultado el conocimiento objetivo de su obra. Es por (...) este motivo, que en este breve trabajo, me propongo presentar en forma esquemática una apostilla sobre su vida y su obra —y no una biografía completa—, que nos permita sentar las bases histórico-filosóficas para una primera aproximación a algunas de sus preocupaciones filosóficas. Esta aproximación se completa, en la parte final del trabajo, con una breve relación bibliográfica de algunos estudios introductorios a su vida y obra. [EN] Nicolai Hartmann is one of the most significant philosophers in contemporary philosophy; however, today is little known by our philosophical world, possibly because the splendor of his philosophy coincided with the nascent linguistic turn and the heyday of existentialism, which, as is known, absorbed much of the attention and philosophical work of the time. This, in one way or another has hindered the objective knowledge of his work. It is for this reason that in this short paper, I intend to present in schematic form a commentary on his life and his work —and not a full biography—, that allows us to lay the historical and philosophical foundations for a first approach to some of its philosophical concerns. This approach is completed at the end of the work, with a brief bibliographical note with some introductory studies to his life and work. (shrink)
It is recognized that Buddhadharma schools are markedly ontologically, epistemologically, and semantically nominalist. Regardless of that, when it comes to the use of the term “consciousness”, there is still a tendency in some Western circles to understand Buddhism in a solipsist or monist way. To this purpose, I argue that the general expression “consciousness” from Buddhadharma texts must be understood according to traditional nominalist Buddhist semantics and theory of entities. In the end, I briefly mention some arguments and viewpoints – (...) defending the plurality/diversity of consciousness – of some Buddhist Dzogchen scholars and masters. (shrink)
Paulo Freire es una figura extraordinaria no solo para la educación brasileña, sino también para la educación latinoamericana y mundial. Sus contribuciones no se limitan a una obra escrita, mucho menos a un método, ni siquiera a un paradigma teórico; también refieren a una práctica y, de un modo más general, a una vida dedicada a la educación, una vida hecha escuela, o sea, una manera de ocupar el espacio de educador que lo llevó de viaje por el mundo (...) entero ‘haciendo escuela. Este libro es por sí mismo un símbolo de lo que un maestro puede provocarnos y del gesto material de dar una respuesta en nombre de sus efectos y afectos. (shrink)
[ES] En este trabajo propedéutico, a través de los propios textos de Kant, intentaré ofrecer una descripción equilibrada y una reconstrucción sucinta de los argumentos que ofrece Kant acerca de la posibilidad e imposibilidad de la metafísica. En primer lugar presentaré algunas críticas a la metafísica, luego visualizaré la noción kantiana de metafísica, así como sus razones y momentos constitutivos; y finalmente, analizaré que tipo de conocimiento es la metafísica y las características y naturaleza de esta para que sea viable (...) dicha «ciencia». Para realizar este cometido, asumiré la hipótesis de que la metafísica para Kant, en correspondencia con la resolucion de la tercera cuestion del conocimiento, es una ciencia que integra razón práctica y teórica en un sistema universal que busca la transcendencia. Si la metafísica tiene alguna posibilidad, ésta probablemente sería la vía. [EN] In this propaedeutic work, through Kant’s own texts, I will try to offer a balanced description and a succinct reconstruction of Kant’s arguments about the possibility and impossibility of Metaphysics. In the first place I will present some criticisms of Metaphysics, then I will visualize the Kantian notion of Metaphysics, as well as its constitutive reasons and moments; and finally, I will analyze what kind of knowledge is Metaphysics and the characteristics and nature of it, so that this «science» is viable. In order to carry out this task, I will assume the hypothesis that Kant’s Metaphysics, in correspondence with the resolution of the third question of knowledge, is a science that integrates practical and theoretical reason into a universal system that seeks transcendence. If Metaphysics has any chance, this would probably be the way. (shrink)
La noción de mundos posibles, sostiene que nuestro mundo es un mundo entre otros, un subconjunto de todas las cosas que existen. Esto implica aceptar que existen mundos estructuralmente equivalentes con sus propios lenguajes [formales], que entre sí no tienen ningún estatuto privilegiado, p.e., el mundo y lenguaje del arte o el mundo y lenguaje de la física; no obstante, la idea de aceptar otros mundos equivalentes como mundos posibles epistémica y ontológicamente legítimos para acceder y expresar lo cognoscible del (...) mundo no goza de gran aceptación. En este sentido, de entre las múltiples dimensiones de la noción de mundos posibles anotada, su dimensión lógica, es una de las más extendidas, ésta se entiende como un posible estado de cosas o un posible curso de eventos. Empero, esta concepción es la más restrictiva de la noción de mundos posibles, no sólo porque dicha noción transmuta en una especie de «técnica predictiva» que nos permite analizar y visualizar posibles escenarios de un estado de cosas o un curso de eventos, sino porque fundamentalmente, la noción de mundos posibles pierde gran parte de su potencia conceptual. Hablar de proposiciones como conjuntos de mundos posibles, no es un error, pero es limitar innecesariamente el alcance y campo de acción de la noción de mundos posibles. Si entendemos dicha noción en la versión primaría de Lewis [«Nuestro mundo actual es sólo un mundo entre otros»], sería plausible recuperar, entre otras, las dimensiones ontológica y epistémica de la noción de mundos posibles, y por ende la posibilidad objetiva de indagar en formas alternativas y legitimas de acceder y expresar lo cognoscible del mundo; en este sentido, en este trabajo me propongo: (1) retomar la noción primaria de mundos posibles de Lewis, para analizar y explicitar brevemente sus limitaciones, virtudes y requerimientos; (2) examinar las condiciones de posibilidad de un mundo; y, (3) sugerir los lineamientos epistémicos que deberían considerarse y explicitarse cuando se habla de y desde un mundo posible a la hora de expresar un enunciado. (shrink)
This article aims to discuss on Rousseau's justification for his Metaphysical position. We note in Rousseau a justification of personal nature in response to the arguments of materialist and atheist philosophers. Rousseau also criticizes the "systems spirit". In this context that Rousseau back to read Descartes to develop a doctrine of his own. This expedient opens the perspective of a moral and personal dimension in research for truth.
Este artigo desenvolve uma leitura do livro de Jacques Derrida, Mal de arquivo, com o objetivo de situar o que se poderia chamar de concepção derridiana de arquivo. Ao desdobrar o potencial de conflito que se arquiva na própria palavra "arquivo", Derrida oferece uma concepção de arquivo que, para além das discussões desenvolvidas no livro em questão, abre a possibilidade de uma nova forma de se pensar o âmbito da política. This article develops a reading of Jacques Derrida's book, Archive (...) Fever, with the aim of circumscribing what could be named the Derridian conception of archive. By unfolding the conflictive power which is archived within the proper word "archive", Derrida comes with a conception of archive that, beyond the discussions developed in the book, opens the possibility of a new way of thinking the political. (shrink)
Este volumen contiene los trabajos presentados en el I Simposio de Pensamiento Contemporáneo, celebrado en la Universidad Técnica Particular de Loja (UTPL) durante los días 23 y 24 de enero de 2019 y cuyo tema central fue las «Nuevas Tecnologías en la Educación» (SPC–NTE). Este Simposio tuvo como objetivo fomentar la interacción entre personas de diferentes formaciones e intereses en la discusión de problemas y soluciones relevantes para la educación en la era digital, a fin de intercambiar ideas sobre prácticas (...) e investigaciones que busquen comprender, mejorar y ampliar el uso de las nuevas tecnologías en los procesos de enseñanza–aprendizaje en los más diferentes contextos de enseñanza. 28 trabajos analizan abordan temáticas de especial interés para los futuros docentes, así como para quienes ya se desempeñan como tales en los diversos niveles educativos. Estos textos son instantáneas breves, ágiles y claras de las contribuciones teóricas o de experiencias pedagógicas que tratan sobre ambientes, softwares y hardwares para apoyar la enseñanza y aprendizaje; TIC en la educación universitaria; técnicas y estrategias lúdicas en educación; experiencias pedagógicas con las TIC y humanidades digitales en la educación. (shrink)
Aristotle, in his Metaphysics, not only tries to establish a relationship that is direct, coherent, inter-operational and "precise" between this science, its name as a science, and its object of study, but also begins an indignation that tries to set a science — materially adequate and formally correct — to study τὸ ὂν ᾗ ὂν. In order to complete this task, Aristotle does an in-focus strategy that consists on the diffusion of τὸ ὄν in its categories, that allows Aristotle the (...) possibility of formulate a science ἐπιστήμη to study τὸ ὂν ᾗ ὂν at the same time that supports the diffusion of τὸ ὄν in the "different categories or supreme genres" of τὸ ὄν. Due to this argumentation, Aristotle distinguishes the ἐπιστήμη σοφία of any other type of knowledge: the former is fundamentally an enquiry "about the first causes (πρῶτα αἴτια) and the principles (ἀρχὰς)". With this conception in mind, Aristotle was able to characterize several related forms of the ἐπιστήμη σοφία which, as a whole, eventually allow him to establish a science of the principles and causes "maximally universal and referred to…everything real", and in consequence, to "that that is, as long as something is". In this work, I will try to reconstruct such arguments, and offer some observations and conjectures referred to these notions that plausibly incline the scale in favor of an ontological reading of Aristotle’s Metaphysics, in order to contribute to clarify the confusion that exists between the aim of the discipline with the justification to establish the existence of its own object. (shrink)
Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) tentaram (...) expressar/elucidar o que é a arché, ou constitutivo fundamental do Universo. 4 Também sobressaem as teorias de Pitágoras (Ὁ Πυθαγόρας: 570 a.C.- 495 a.C.), completas de misticismo e Matemática; a de Heráclito (Ἡράκλειτος ὁ Ἐφέσιος: 540-470 a.C.), o filósofo do devir e o de seu oponente, Parmênides (Παρμενίδης: 530-460 a.C.), que elucida a primeira teoria do ser, e para qual é alcunhado como o iniciador da Metafísica. Anaxágoras (Ἀναξαγόρας: 500 a.C.- 428 a.C.) esboça uma teoria sobre o Nous, o espírito divino. Por outro lado, Demócrito (Δημόκριτος: Grécia: 460-370 a.C.) e Empédocles (Ἐμπεδοκλῆς: 490 a.C.-430 a.C.) insistem no materialismo. Em contrapartida, os sofistas (Parmênides, Cálicles (Καλλικλῆς: personagem platônico cuja existência é duvidosa) e Górgias (Γοργίας: 485 a.C.-380 a.C.)) gozam das suas aptidões à dialética, e colocam o relativismo como uma posição filosófica. Sócrates será o inimigo mais temível dessa posição. Este é o começo do movimento filosófico de Atenas, que culmina nos séculos quinto e quarto, tal qual, posteriormente, veremos. 2. O APOGEU GREGO – Sócrates (Σωκράτης: 469 a.C.-399 a.C.), Platão (Πλάτων: 428/427- 348/347 a.C.) e Aristóteles (Ἀριστοτέλης: 384 a.C.-322 a.C.) formam o triunvirato dos grandes filósofos gregos. O primeiro (Sócrates), com seu método "maiêutico" e sua teoria do conceito; o segundo (Platão), com sua teoria das ideias e seu estilo literário (dialogista); e o terceiro (Aristóteles), com a estruturação dos principais ramos filosóficos, como a Lógica, a Metafísica, a Ética, a Psicologia racional e a Política; todos eles elevaram a Filosofia para um posto de primeira ordem. Doravante, todos os filósofos tornam-se credores das contribuições desses gênios. Em certos autores, é clara a influência de Platão ou de Aristóteles. Sendo que, ambos os filósofos, tiveram influência absoluta de Sócrates, uma vez que Platão fora seu discípulo, e Aristóteles discípulo de Platão. A Idade Média, por exemplo, foi toda ela, em sua gênese e desenvolvimento, alicerçada no pensamento e nas ideias platônicas; tal era histórica é caracterizada pela luta em favor de um ou de outro autor; o platonismo tomou precedência nos primeiros séculos do cristianismo; somente após o décimo século Aristóteles foi redescoberto. 3. A FILOSOFIA CRISTÃ MEDIEVAL - Santo Agostinho (354 a.C.-430 a.C.) se destaca, no quinto século, com sua teoria da iluminação e a aplicação da teoria platônica ao Cristianismo. No século XIII, São Tomás de Aquino (1225-1274), sintetiza Aristóteles com o Cristianismo. Os dois autores formam o núcleo da filosofia cristã em seus respectivos séculos. A escolástica teve seu tempo de decadência. Se mencionam, principalmente, dois autores: João Duns Escoto (1266-1308) e Guilherme de Ockham (1285-1347). O primeiro é o "Doutor Sutil ", e o segundo cai em um fideísmo e um nominalismo, para todos os conceitos criticáveis. Em uma segunda parte, tentaremos explicar os respectivos pensamentos dos autores mencionados, e outros que pertencem ao mesmo tempo, antigos e medievais. Naquela época, a Filosofia era puramente realista, aplicada ao mundo e ao homem. Somente na Idade Moderna, a Filosofia assumirá o problema do conhecimento como a base e o começo de todo filosofar. 4. A FILOSOFIA RACIONALISTA (MODERNA) - Na Idade Moderna, sobressai o racionalismo de Descartes (1596-1650) prolongado, então, com Malebranche (1638-1715) (ocasionalismo), Espinosa (1632 -1677) (panteísmo) e Leibniz (1646-1716) (teoria das mônadas). Estamos nos séculos XVII e XVIII. A atenção será focada nas disputas filosóficas da corrente empirista contra a racionalista. 5. A FILOSOFIA EMPIRISTA – O empirismo é florescido, principalmente, na Inglaterra. Francis Bacon (1561-1626), primeiro, e depois Locke (1632-1704) com sua rejeição de ideias inatas, Berkeley (1685-1753) com postura e ideias paradoxais, também idealistas e Hume (1711-1776), com suas famosas críticas contra o princípio da causalidade e o conceito de substância, são os principais autores. 6. KANT E OS IDEALISTAS ALEMÃES - Como a tentativa de sintetizar o racionalismo e empirismo, está a teoria de Kant (1724-1804), no século XVIII. Para o seu gênio seguido pelos três idealistas alemães mais importantes: Fichte (1762-1814) (idealismo subjetivo), Schelling (1775-1854) (idealismo objetivo) e Hegel (1770-1831) (idealismo absoluto). Esses Autores representam o ápice da especulação filosófica. A análise, a profundidade, a complexidade da expressão e o espírito sistemático são as características do gênio alemão idealista. 7. OS FILÓSOFOS DO SÉCULO XIX - Antes de tudo, é necessário mencionar, no século dezenove, aos dois grandes críticos de Hegel, que são Kierkegaard (1813-1855) (precursor do existencialismo) e Marx (1818-1883) (com seu materialismo dialético). O próximo é outro casal: Nietzsche (1844-1900) (teoria do Super-homem) e Schopenhauer (1788-1860) (com seu absoluto pessimismo). Comte (1798-1857) com sua doutrina positivista, completará o quadro desses filósofos. Numa outra oportunidade, vamos desmembrar sobre o pensamento e principais ideias acerca desses autores. 8. OS FILÓSOFOS DO SÉCULO XX - Antes de tudo, há um autor que iluminou a filosofia do século XX: Edmund Husserl (1859-1938), fundador do método fenomenológico. Em seguida, existem dois fluxos que são derivados diretamente de Husserl, a saber, o existencialismo e a axiologia. Dentro da corrente axiológica, estudaremos Scheler (1874-2928). Por outro lado, o existencialismo tem quatro autores principais; dois são alemães: Heidegger (1889-1976) e Jaspers (1883-1969); e os demais são franceses: Sartre (1905-1980) e Marcel (1889-1973). Heidegger insiste em que seu tema tratado em sua filosofia não é a unicidade do homem, mas o ser em geral. Jaspers é famoso por seu conceito de transcendência (Deus). Sartre é um antiteísta sincero, e seu existencialismo é definido como um pensamento que assume todas as consequências da negação de Deus. Em contraste, Gabriel Marcel é um filósofo Católico, que conseguiu uma análise profunda das situações humanas, que aparecem em íntima concordância com as verdades cristãs. Vamos terminar com Russell (1872-1970), autor básico do positivismo lógico. Cronologia de filósofos e suas escolas até nossos dias ➢ Filosofia Antiga - Escola naturalista da Jônia: Tales, Anaximandro e Anaxímenes; - Escola matemática da Itália: Pitágoras e os pitagóricos; - Escola idealista de Eléia: Xenófanes (570-475 a.C.), Parmênides, Zenão (490/85-420 a.C.) e Meliso (h.443); - Escola empirista: Heráclito, Empédocles e Anaxágoras; - Escola atomista de Abdera: Leucipo (h.437) e Demócrito; - Escolas de Atenas: - Sofistas: Protágoras (480-410), Górgias (484-375?); Sócrates, Platão e Aristóteles; - Pirronismo: Pirro (h.365-h.275); - Estoicismo: Zenão de Cítio (359/33-262) e Crisipo (281/77-208); - Epicurismo: Epicuro (341-270); - Nova Academia: Arcesilau (315-241) e Carnéades (214-129); Romanos: Sêneca (4 a.C.-65 d.C.), Marco Aurélio (121-180) e Cícero (106-43). - Escola greco-judia: Fílon de Alexandria (25 a.C.-50 d.C.); - Neoplatonismo: Plotino (204/5-270), Porfirio (h.233-304), Jâmblico (h.250-330) e Proclo (h.411-485). ➢ Filosofia patrística - Apologistas: São Justino (100/10-165), Ireneu de Lyon (h.140-h.l 77) e Atenágoras (fines s. II); - Alexandrinos: São Clemente (h.145/50-215) e Orígenes (h.185-255); - Africanos: Tertuliano (h.160-230), Arnóbio (h.260-h.327) e Lactâncio (nascido h. 250); - Gregos: São Basílio (h.330-379), São Gregório de Nazianzo (330-390), São Gregório de Níssa (330-390) e Pseudo-Dionísio (h.500); - Latinos: São Hilário (h.315-367), Santo Ambrósio (333-397) e Santo Agostinho; - Outros: Claudiano (+h.473), Boécio (480-524), São Isidoro (h.560-633) e Beda (672/3-735). ➢ Filosofia Medieval/Escolástica - Judeus: Isaac Israeli (+h.940), Salomão Ibn Gabirol (h.l020-p.l058) e Maimônides (1135- 1204); - Árabes: Alquindi (h. 796-874), Al-Farabi (870-950), Avicena (980-1037), Algazali (1058- 1111) e Averróis (1126-1198); - Escola palatina: Alcuíno de Iorque (730/5-804), Rábano Mauro (h.784-856), Escoto Erígena (h.810-h.870) e Papa Silvestre II (+1003); - Dialéticos: Santo Anselmo (1033/4-1109) e Pedro Abelardo (1079-1142); - Tradutores: Domingo Gundisalvo (meados s. XII), Gerardo de Cremona (h. 1114-1187); - Enciclopedistas: Teodorico de Chartres (+1155), Hugo de São Vitor (+1141) e Vicente de Beauvais (+1264); - Universidades: Guilherme de Auvergne (1180- 1249) e Sigerio de Brabante (+h.l284); - Dominicanos: São Alberto Magno (1206-1280) e Santo Tomás de Aquino; - Franciscanos: Alexandre de Hales (1170/80-1245), São Boaventura (1217-1274), Roger Bacon (h.1210/14-1292), João Duns Escoto, Raimundo Lulio (1235-1315) e Guilherme de Ockham (h.1285-1349). ➢ Filosofia Moderna - Humanistas Renascentistas: Ficino (1433-1499), Erasmo (1467-1536), Maquiavel (1469- 1527), Thomas More (1480-1535), Juan Luis Vives (1492-1540) e Giordano Bruno (1548- 1600); - Racionalismo: Descartes, Malebranche, Espinosa e Leibniz; - Empiristas: Francis Bacon, Thomas Hobbes (1588-1679), Locke, Berkeley e Hume; - Escola escocesa: Thomas Reid (1710-1796); Iluministas: Voltaire (1694-1778), Condillac (1715-1757), Diderot (1713-1784) e J. J. Rousseau (1712-1778). - Idealismo transcendental: Kant; - Idealismo subjetivo: Fichte; - Idealismo objetivo: Schelling; - Idealismo absoluto: Hegel; - Pessimismo: Schopenhauer; - Ecletismo: Cousin (1792-1867); - Positivismo: A. Comte, J. S. Mill (1806-1873) e H. Spencer (1820-1900); - Socialismo: H. Saint-Simon (1760-1825), Ch. Fourier (1772-1837) e K. Marx; - Vitalismo: Nietzsche e W. Dilthey (1833-1912). ➢ Filosofia Contemporânea - Intucionismo: H. Bergson (1859-1941); - Pragmatismo: Ch. S. Peirce (1839-1914), W. James (1842-1910) e J. Dewey (1859-1952); - Fenomenologia: Husserl, Scheler, N. Hartmann (1882-1950) e M. Merleau-Ponty (1908- 1961); - Existencialismo: Jaspers, Heidegger, Marcel e Sartre; - Atomismo lógico: B. Russell (1872-1970) e L. Wittgenstein (1889-1951); - Positivismo lógico: M. Schlick (1882-1936), R. Carnap (1891-1970 ) e A. J. Ayer (1910- 1990). - Filosofia analítica: J. L. Austin (1911-1960), G. Ryle (1900-1976), W.V.O. Quine (1908- 2000), P. F. Strawson (1919-2003) e H. Putnam (1926-); - Hermenêutica: H. G. Gadamer (1900-2002), P. Ricoeur (1913-2007) e J. Habermas (1929-). - Estruturalismo e pós-estruturalismo: F. de Saussure (1857-1913), C. Lévi-Strauss (1908- 2009) e M. Foucault (1926-1984). - Filosofia pós-moderna: J. F. Lyotard (1924-1999), G. Deleuze (1925-1995), J. Derrida (1930- 2004), R. Rorty (1931-2007) e G. Vattimo (1936-). - Comunitaristas: A. Maclntyre (1929-), Ch. Taylor (1931-). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. Vol. Único. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2013. 460 p. SANTOS, R. dos. Filosofia: Uma breve introdução. 1ª ed. Pelotas: Dissertativo Incipiens, 2014. 108 p. . Rua do Riachuelo, 303, Centro, Rio de Janeiro, RJ Casa Histórica de Osório CEP: 20230-011 E-mail: [email protected] (shrink)
Resumo A problemática sobre a “verdade” não tem obtido a devida atenção no meio jurídico. As considerações a respeito do que seja “verdade”, por certo, têm nítido viés filosófico, existindo distintas concepções acerca da “verdade”, embora muitas não são capazes de servir ao direito processual civil. Habermas concebe a “verdade” sobre um fato como um conceito dialético, construída a partir das argumentações desenvolvidas pelos sujeitos cognoscentes, ou seja, buscada na cooperação direcionada para o entendimento mútuo racional. Identificam-se pontos de contato (...) existentes entre a teoria habermasiana e os enunciados até agora elaborados no projeto do novo Código de Processo Civil brasileiro. A “verdade” no moderno processo civil deve ser buscada em um procedimento baseado na probabilidade das provas e das teses apresentadas, na intensa argumentação dialética e em colaboração entre os sujeitos processuais, e no respeito às normas e aos princípios válidos para o caso em julgamento. Palavras-chave : argumentação, cooperação, Habermas, novo Código de Processo Civil brasileiro, procedimento, verdadeThe problem about “truth” has not gained enough attention in the legal field. All the considerations about “truth” have a clearly philosophical points of view, and distinct conceptions concerning it, although many are not capable of serving in the civil procedure. Jürgen Habermas conceives the “truth” as a dialectical concept, constructed from the arguments developed by cognizant agents, i.e., those seeking cooperation aimed at rational mutual understanding. The article identifies points of contact between habermasian theory and legal rules developed up to now in the project of the new Brazilian Civil Code of Procedure. The “truth” in the modern civil process must be sought in a procedure based on the probability of the evidence and theses in intense dialectical argumentation and collaboration between all parties involved with the respect for the rules and principles considered valid for the case at hand. Keywords : argumentation, cooperation, Habermas, new Brazilian Civil Procedure Code, procedure, truth. (shrink)
O imperativo categórico é o princípio supremo de moralidade. Em um sentido essa afirmação pode ser considerada verdadeira, já que a teoria possui grande poder em explicar os critérios da intuição moral comum. Por outro lado, o sistema deixa muitos casos e situações sem um guiamento claro, e em outros ainda trava em paradoxos e soluções inaceitáveis, se seguirmos estritamente as recomendações de seu formulador. Será nesse estudo apresentado um sistema de aplicação do imperativo categórico que permite dar um tratamento (...) a esses casos. Considerando os dois testes principais do imperativo (da universalização, e da humanidade como fim), será proposto o seguinte critério: a imoralidade típica é identificada pela falha simultânea nos testes; os casos moralmente conflituosos tem como característica a falha em uma formulação exclusivamente à outra. (shrink)
O sistema moral kantiano possui grande poder explicativo ao descrever os parâmetros intelectuais formadores da lógica da ação moral. A teoria possui, contudo, limitações e contradições internas, às quais Kant não deu um encaminhamento satisfatório. O presente estudo apresentará um modelo no qual as formulações do imperativo (o teste da generalização, e o da humanidade como fim) são tratados como critérios separados e independentes. Temos, assim, aquelas situações em que estes critérios são requisitos simultâneos da ação, em que o moral (...) e o imoral podem ser claramente discernidos. Temos, por outro lado, (como será proposto) aquelas situações em que cada formulação tem validade de forma exclusiva em relação a outra, o respeito a uma das formulações é acompanhado da transgressão de sua complementar. Com essa modificação podemos dar um tratamento a consequências paradoxais e contradições da teoria original, ampliando o escopo das questões tratadas, considerando tanto o erro evidente quanto aqueles atos que se situam em áreas nebulosas. É possível assim, de forma consistente com os termos da teoria, ir além da caracterização simples do “certo” e “errado” para as categorias do incerto mas justificável. (shrink)
Baseado no pensamento teológico de Bultmann e na sua hermenêutica existencialista, o artigo se detém na justificação e na sua relação com a fé como evento escatológico enquanto obediência e decisão fundada no ato da graça de Deus segundo a teologia do Apóstolo Paulo. Dessa forma, o artigo assinala que, consistindo a justiça de Deus em uma possibilidade para os ouvintes da pregação diante do caráter absoluto do domínio exercido pelo poder do pecado em um processo que subjuga todos (...) os seres humanos à escravidão e implica a impossibilidade de justificação diante de Deus por intermédio das obras da Lei, a fé enquanto obediência e decisão constitui o evento escatológico em uma construção que a encerra como o novo caminho salvífico que, emergindo como a lei da fé, se contrapõe à lei das obras, convergindo para a justificação enquanto justiça de Deus. Assim, se a fé é uma concessão de Deus em um movimento que encerra a ideia de predestinação, tal caraterização não implica, contudo, uma operação que dispense o ser humano da responsabilidade do ato de decisão, mas consiste no fato de que a referida possibilidade mantém dependência absoluta da graça de Deus e, dessa forma, constitui um evento no qual a decisão não pode emergir senão como dádiva de Deus. (shrink)
A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade livre será pensada como um bem (...) intermediário, que pode aderir ao bem supremo ou afastar-se dele e converter-se para um bem que lhe é próprio, exterior ou inferior. O objetivo deste artigo é apresentar algumas notas de leitura sobre (1) a liberdade da vontade em Agostinho e (2) sobre a definição de liberdade em Anselmo. (shrink)
Las relaciones familiares tienen una cualidad única que no se producen en otros entornos y cada familia vive diferentes prácticas que la hacen ser irrepetible; esto permite un aprender–aprender como padres e hijos, además estás relaciones tienen correspondencia con el desarrollo de los valores que se manifiesta en familia y que finalmente son transmitidos en la sociedad. La investigación se realizó a nivel nacional a 1200 niños y niñas en edades comprendidas entre 8 a 11 años, pudiendo observar con más (...) influencia de valores a la responsabilidad, amistad, orden, religiosidad y naturaleza. (shrink)
Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...) do quotidianamente falado. Ou seja, o que permite tornar perceptível e inteligível as sentenças “o homem fala” e, “die sprache spricht”, o que permite dizer que o dasein é aquele que só pode advir através da linguagem mas simultaneamente é aquele pelo qual só o ser pode falar, é aquilo que apelidámos de ontopotencialidade. Tendo a linguagem esta ontopotencialidade, i.e., a potencialidade de doação permanente, de permitir um acontecer possibilitante de mundo(s) que instituem uma abertura, ela possibilita a manutenção dessa mesma abertura. Eis a tarefa do nosso ensaio. Dividimos assim a nossa comunicação em três partes, a saber: 1) A origem necessária: Logos – O discurso como mostração; 2) Linguagem e Poesia – A essência da arte e a arte da essência; 3) A Ontopotencialidade da linguagem – definição e síntese. (shrink)
Create an account to enable off-campus access through your institution's proxy server.
Monitor this page
Be alerted of all new items appearing on this page. Choose how you want to monitor it:
Email
RSS feed
About us
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in voluptate velit esse cillum dolore eu fugiat nulla pariatur. Excepteur sint occaecat cupidatat non proident, sunt in culpa qui officia deserunt mollit anim id est laborum.