Results for 'Senso comum'

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  1. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  2. SENSO COMUM TEÓRICO DOS JURISTAS: UMA CARTOGRAFIA DA CRÍTICA EPISTEMOLÓGICA DE LUÍS ALBERTO WARAT.David Campos Castro - 2021 - Dissertation, Universidade de Brasília
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  3. Delírios e os Limites Explanatórios da Psicologia do Senso Comum.José Eduardo Porcher - 2015 - Intuitio 8 (1):185-197.
    Examino a controvérsia sobre como melhor definir o delírio—um sintoma central de patologias como a esquizofrenia e a demência—e apresentarei algumas das principais dificuldades envolvidas em sua caracterização como crenças. A partir disso, tiro conclusões sobre os limites do vocabulário mentalista da dita psicologia do senso comum e sobre a forma como delírios e outros fenômenos elusivos devem ser propriamente caracterizados pela psiquiatria para que uma explicação integrativa destes seja alcançada.
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  4. "The Mother-tongue of Thought": James and Wittgenstein on common sense: A Língua-mãe do Pensamento: James e Wittgenstein sobre o senso-comum.Anna Boncompagni - 2012 - Cognitio 13 (1):37-59.
    “Our later and more critical philosophies are mere fads and fancies compared with this natural mother-tongue of thought”, says William James in his lecture on common sense. The deep bond connecting language, common sense and nature is also one of the main concerns of the later Wittgenstein. The aim of this paper is to compare the two philosophers in this respect, particularly focusing on James’ Pragmatism and on Wittgenstein’s On Certainty. Similarities, but also differences, will be highlighted. A further element (...)
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  5. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja memória e transmissão permitem (...)
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    Policiando a natureza.Tyler Cowen - 2023 - Primordium - Revista de Filosofia e Estudos Clássicos 7 (13):147-168. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho, Arthur Falco de Lima & Mirmila Sócrates Nascimento.
    Utilidade, direitos, e padrões holísticos, todos apontam em direção a alguns passos modestos para limitar ou controlar a atividade predatória de carnívoros em relação às suas vítimas. No mínimo, deveríamos limitar os atuais subsídios aos carnívoros da natureza. Policiar a natureza não precisa ser absurdamente dispendioso ou violar as intuições do senso comum.
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  7. É Possível Evitar Vieses Algorítmicos?Carlos Barth - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 8 (3):39-68.
    Artificial intelligence (AI) techniques are used to model human activities and predict behavior. Such systems have shown race, gender and other kinds of bias, which are typically understood as technical problems. Here we try to show that: 1) to get rid of such biases, we need a system that can understand the structure of human activities and;2) to create such a system, we need to solve foundational problems of AI, such as the common-sense problem. Additionally, when informational platforms uses these (...)
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  8. A oposição de Berkeley ao Ceticismo.Jaimir Conte - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (2).
    Um dos principais objetivos de Berkeley nos Princípios e nos Três Diálogos, como expressamente enunciado nos títulos completos dessas duas obras e nos cadernos de anotações que antecipam sua elaboração, é a refutação do ceticismo. Este artigo procura explicitar o que Berkeley entende por ceticismo e indicar quais os princípios ou doutrinas que, segundo ele, suscitam as dúvidas dos céticos. Em seguida, procura mostrar como se dá a oposição de Berkeley ao ceticismo. No final, sugere que a refutação do ceticismo (...)
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    Por um debate conceitual sobre arquivos a partir de Michel Foucault.Diego Andres Salcedo - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):100-115.
    Pressupõe que boa parte dos estudantes universitários na atualidade demonstra dificuldade ou resistência no modo de entender o debate conceitual documento e arquivo e a sua relação com a práxis científica. O pressuposto está baseado na observação e no diálogo em sala nas disciplinas sobre pesquisa, ciência e filosofia ofertadas nos Cursos de Graduação em Biblioteconomia e de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco. Este artigo tem como objetivo propor um debate conceitual sobre arquivos a partir (...)
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  10. Pós-Verdade e Fake News: Equívocos do Político na Materialidade Digital.Guilherme Adorno & Juliana da Silveira - 2018 - Anais Do SEAD 8:1-6.
    Nosso intuito, nesse trabalho, é compreender a maneira como as produções textuais próprias da internet colocam em jogo noções como as de autoria, legitimidade, circulação, formulação e arquivo. No procedimento de (des)montagem do corpus, recorremos aos trabalhos da Análise de Discurso Materialista, principalmente relacionados ao Discurso da Escritoralidade (GALLO,2011),ao efeito-rumor (SILVEIRA, 2015) e aos processos de legitimação no digital(ADORNOde OLIVEIRA, 2015). Assim,a descrição do conjunto heterogêneo do arquivo de referência para análise, assim como as primeiras entradas analíticas do vídeo “A (...)
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  11. The tyranny of knowledge.Walter Carnielli - 2008 - Manuscrito 31 (1):511-518.
    EN In his “Logic, Language, and Knowledge” Chateaubriand denounces the tyranny of belief , but takes some positions on knowledge and justification which seem to be too exacting. The fact that Chateaubriand derives constraints on the notion of justification by a close parallel to the notion of proof makes it unnecessarily loaded with the individual, rather than with the collective perspective. His position seems to leave little room for common knowledge, collective knowledge and usual common-sense knowledge, and absolutely no room (...)
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  12. 1 Uma revisão ‘Do Assassino Proxima Porta’ (The Murderer Next Door) por David Buss (2005)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 273-283.
    Embora este volume é um pouco datado, há poucos livros populares recentes lidando especificamente com a psicologia do assassinato e é uma visão rápida disponível para alguns dólares, por isso ainda vale bem o esforço. Não faz nenhuma tentativa de ser detalhado e é um tanto superficial nos lugares, com o leitor esperado preencher os espaços em branco de seus muitos outros livros e a literatura vasta na violência. Para uma atualização ver, por exemplo, Buss, O Manual de Psicologia Evolucionária (...)
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  13. JK Rowling é mais malvado que eu?(revisado em 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 91-94.
    Que tal um take diferente sobre os ricos e famosos? Primeiro o óbvio-os romances de Harry Potter são superstição primitiva que incentiva as crianças a acreditar na fantasia, em vez de assumir a responsabilidade pelo mundo-a norma, é claro. JKR é tão sem noção sobre si mesma e do mundo como a maioria das pessoas, mas cerca de 200 vezes tão destrutiva como o Americano médio e cerca de 800 vezes mais do que o chinês médio. Ela foi responsável pela (...)
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  14. Ações, razões e causas.D. Davidson & Marcelo Fischborn - 2012 - Critica:NA.
    Qual é a relação entre uma razão e uma ação quando a razão explica a ação, dando a razão do agente para fazer o que fez? Podemos chamar tais explicações de racionalizações, e dizer que a razão racionaliza a ação. Neste artigo quero defender a posição antiga — e de senso comum — de que a racionalização é uma espécie de explicação causal b. A defesa sem dúvida exige alguma reelaboração, mas não parece necessário abandonar a posição, como (...)
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  15. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  16. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  17. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o professor (...)
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  18. O Ensino de Sociologia (Ciências Sociais).Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino da Sociologia no Ensino Médio, ao considerar as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), tem como objetivo introduzir o aluno nos principais saberes referentes às questões conceituais e metodológicas que fundamentam a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política2 O contexto de transformação social inaugurado nos séculos XVIII e XIX e a busca pela compreensão científica deste processo vieram estruturar as grandes questões que permeiam este campo do saber. Os paradigmas fundantes da Sociologia, em seus esforços de interpretar (...)
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  19. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  20. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em (...)
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  21. Senso comune e metodo filosofico.Ernesto Graziani - 2020 - Aphex 21.
    In filosofia spesso si segue un metodo stando al quale una tesi o teoria che sia più in sintonia con il senso comune deve essere preferita alle posizioni meno in sintonia con esso, per lo meno fino a quando non si mostri che quella tesi o teoria è inadeguata e che una delle posizioni avverse costituisce un adeguato sostituto. Nel presente contributo si vuole offrire una caratterizzazione della nozione di senso comune generalmente in uso nei dibattiti filosofici contemporanei; (...)
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    Sul senso di sé. Autoinganni, autoillusioni, disillusioni.Roberta Guccinelli - 2016 - Thaumàzein. Rivista di Filosofia 4 (4):259-288.
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  23. Buddhismo e senso comune. Filosofia della meditazione.Marco Simionato - 2022 - Padova PD, Italia: Padova University Press.
    In che cosa crede chi pratica la meditazione buddhista? Dare una risposta univoca e coerente è assai difficile; il Buddhismo infatti si concretizza in una molteplicità di scuole e dottrine caratterizzate da complesse logiche e metafisiche. Ci sono tuttavia delle indicazioni minimali che fungono da denominator comune per chi si accosta alla meditazione. Esse riguardano soprattutto l’assenza di punti di vista determinati, l’esperienza del tempo e la relazione di dipendenza reciproca di ogni cosa con ogni altra. Utilizzando gli strumenti della (...)
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  24. Linguaggio e cultura del senso comune in Umano, troppo umano.Pietro Gori - 2017 - In C. Dénat P. Wotling (ed.), Humain, trop humain et les débuts de la réforme de la philosophie. Reims, France: Epuré. pp. 331-353.
    Il presente contributo muove dalle osservazioni sul linguaggio che Nietzsche svolge in Umano, troppo umano, I, § 11, con lo scopo di riflettere sulla posizione anti-realista che Nietzsche sostiene in quell’aforisma e di evidenziare il ruolo che essa svolge nelle sue più tarde considerazioni relative alla cultura occidentale e alla sua antropologia. Come si avrà modo di mostrare, la critica nietzscheana al realismo del senso comune è in linea con alcune epistemologie pragmatiste sorte tra Otto- e Novecento. Questo elemento (...)
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  25. Origine e senso dell'umanità. La metafisica di Karl Jaspers negli anni successivi alla Seconda Guerra Mondiale (1946-1949).Gianmaria Avellino - 2023 - Phronein. Rivista Semestrale di Filosofia 9 (1):109-118.
    The article highlights the metaphysical approach that lies beneath Karl Jaspers' conception of history as an unstoppable flow of individual states into a world unity. The analysis is based on a reading of Jaspers' contribution to the Geneva conference of 1946 and his 1949 book "The Origin and Goal of History".
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  26. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  27. L'ontologia del senso commune.Barry Smith - 2004 - In Evandro Agazzi (ed.), Valore E Limiti Del Senso Comune. Milano: Milan: Francoangeli. pp. 261-284.
    Common sense is on the one hand a certain set of processes of natural cognition – of speaking, reasoning, seeing, and so on. On the other hand common sense is a system of beliefs (of folk physics, folk psychology and so on). Over against both of these is the world of common sense, the world of objects to which the processes of natural cognition and the corresponding belief-contents standardly relate. What are the structures of this world? How does the scientific (...)
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  28. Wittgenstein, Mach e il senso comune.Susanna Zellini - 2018 - In Pietro Gori (ed.), Ernst Mach tra scienza e filosofia. Pisa: ETS. pp. 129–150.
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  29. SENSO-PERCEPÇÃO NO DE ANIMA B DE ARISTÓTELES.Fernanda Pereira Augusto da Silva - 2011 - Dissertation, Ufpb, Brazil
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  30.  43
    Comentário a “Sobre o status metafísico das cores”: a concepção comum das cores e a ciência das cores.Raquel Krempel - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):511-516.
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  31. Do bem comum da visão platônico-aristotélica à lógica hobbesiana do contrato social (da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade).Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (16):58-75.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento polí­tico, a saber, o modelo clássico (grego ou aristotélico) e o modelo jusnaturalista (hobbesiano), o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve "Como nasceu o Estado?", proposta pela perspectiva historicista (paradigma aristotélico), que traz como fundamento o homem como "animal polí­tico", até a leitura racionalista (parãmetro hobbesiano), que acena com o (...)
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  32. Le strutture del mondo del senso commune.Barry Smith - 1992 - Iride 9:22-44.
    The paper seeks to show how the world of everyday human cognition might be treated as an object of ontological investigation in its own right. The paper is influenced by work on affordances and prototypicality of psychologists such as Gibson and Rosch, by work on cognitive universals of the anthropologist Robin Horton, and by work of Patrick Hayes and others on ‘naive’ or ‘qualitative physics’. It defends a thesis to the effect that there is, at the heart of common sense, (...)
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  33. Un'esile significanza: Eugenio Lecaldano sul senso della vita.Lorenzo Greco - 2017 - Etica E Politica 19 (2):315–322.
    In this paper, I examine Eugenio Lecaldano’s way of tackling the issue of the meaning of life. I highlight the dependence of his individualistic approach on the specific character of the person who inquires into the meaning of life. I also sketch a weaker way of understanding the meaning of life as an attempt to provide reasons which are valid from the standpoint of the present, and which will make us continue living.
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  34. Questioni di senso. Tra fenomenologia e letteratura Antonio Delogu, Donzelli, Roma 2017. [REVIEW]Roberta Guccinelli - 2021 - Materiali di Estetica 8 (2):552-557.
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  35. Fondamenti sonori del logos. Distribuzioni di senso all'interno dell'impero visuale.Elia Gonnella - 2020 - Illuminazioni. Rivista di Lingua, Letteratura E Comunicazione 54:48-74.
    The relationship between knowledge and vision seems really consolidated. It started in ancient Greece and we can found its basis in Plato. The history of logos as reason and as western foundation of culture gives us enormous examples in terms of metaphors and approaches in the knowledge-vision relationship. «I see it» is like «I know it». However if we look at the basis of logos we find the deep meaning of gathering, composition, bond and bind (lèghein), so as to we (...)
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  36. La lingua del fuori senso[REVIEW]Fabio Vergine - 2015 - Il Lavoro Culturale 1.
    Discussione sul testo "Legge, desiderio, capitalismo. L'anti-Edipo tra Lacan e Deleuze" per "Il Lavoro culturale/ISSN 2384-9274".
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  37.  90
    La verità di Chagall secondo Jeanne Hersch o il senso della realtà.Roberta Guccinelli - 2004 - In P. Ricci Sindoni (ed.), P. Ricci Sindoni (ed.), La sentinella di Seir. Intellettuali nel Novecento, Studium, Roma 2004. pp. 73-93.
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  38. Dysphoria mundi: por uma nova ontologia política comum[REVIEW]Bryan Axt - 2023 - Caderno Espaço Feminino 36 (1):5 (316-320).
    PRECIADO, P. B. Dysphoria mundi. El sonido del mundo derrumbándose. 560 p. Espanha: Editorial Anagrama, 2022.
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  39. Jung, il Simbolo e la ricerca del senso nell'Età della Tecnica. Il carattere spirituale della matrice quanto -psicoide dell'energetica del Simbolo.Donato Santarcangelo - 2015 - Ombra 5.
    The thesis of the paper maintains it is impossible to disregard a change in the statue of analytical psychology involving the notion of psychoid and its correlation to quantum physics, being psyche not separable from matter. This change finds its most accomplished and impressive epicentre in C.G. Jung and W. Pauli’s theory of synchronicity, in which the Jungian Self becomes the psyche’s quantum psychoid regulatory center, in a Spiritual sense.
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  40. Dove siamo nel mondo? Il senso dell’abitare in Hans Rainer Sepp, Phänomenologie und Ökologie. [REVIEW]Roberta Guccinelli - 2021 - Materiali di Estetica 8:240-250.
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  41. Il lavoro come forma e come oggetto.Antonio Chiocchi - 1989 - Società E Conflitto (00):14.
    Le trasformazioni del lavoro e della produzione tra gli anni Settanta e gli Ottanta, con particolare riferimento ai temi della conoscenza, del senso e della soggettività.
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  42.  60
    QECR E O ENSINO DE PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA: AUTONOMIA E ALTERIDADE.Alex Pereira De Araújo - 2012 - Ilhéus, Brasil: Editus (Editora da UESC). Edited by Maria D'Ajuda Alomba Ribeiro.
    O presente trabalho busca refletir, no sentido derridiano, sobre o ensino do Português Língua Estrangeira (PLE) à luz do Quadro Europeu Comum de Referência para a aprendizagem, ensino e avaliação de línguas (QECR). Tal documento, juntamente com o Portfólio Europeu das Línguas, se apresenta como um instrumento essencialmente linguístico para a harmonização do ensino de línguas vivas europeias e com uma perspectiva intercultural. Dessa forma, o QECR advoga que o ensino de língua deve promover o desenvolvimento do aprendiz, da (...)
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  43. A Hipótese da Permissibilidade.Nicholas Kluge Corrêa - 2021 - In Jeferson Forneck, Brandon Jahel da Rosa, Pedro Antônio Gregório de Araujo & Valentinne Serpa (eds.), XXI SEMANA ACADÊMICA DO PPG EM FILOSOFIA DA PUCRS VOLUME II – FILOSOFIA MEDIEVAL / FEMINISMO / FILOSOFIA ANALÍTICA. pp. 175-188.
    Um posicionamento muito comum entre teóricos do campo de pesquisa em Inteligência Artificial é aquele no qual definimos “Inteligência” como uma capacidade intrinsecamente relacionada à perseguição de metas e objetivos, algo que podemos chamar de uma “definição teleológica” para o fenômeno de inteligência. Contudo, uma possível crítica contra esta definição pode ser levantada devido a sua aparente vagueza. Como qualquer comportamento pode ser descrito como um objetivo a ser cumprido, e funções de utilidade pertencem a uma vasta família de (...)
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  44.  18
    Entre Hannah Arendt e Norberto Bobbio: a ameaça da sociedade e a apolitização da sociedade (2nd edition).Pedro H. A. Corsini - 2023 - Revista Ponto de Vista 12:01-18.
    No presente trabalho, com vistas para uma análise conceitual e crítica acerca do modelo de democracia representativa, bem como uma proposta de mudança sistemática e ordenada, iremos nos debruçar sobre os conceitos e perspectivas elencadas por Arendt e Bobbio no cerne da questão participativa. Hannah Arendt (1941-1975), ilustre teórica política, compreende a sociedade consolidada pós revoluções americana e francesa como fortemente apolitizada, visto o afastamento dos cidadãos dos assuntos públicos na atual democracia indireta. Norberto Bobbio (1909-2004), renomado jusfilósofo, define com (...)
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  45. A filosofia de Ludwig Wittgenstein à luz do diagnóstico de autismo.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2023 - Campina Grande: Eduepb.
    Em 27 de janeiro de 1937, o filósofo Ludwig Wittgenstein (1889-1951) anotou em seu diário, enquanto viajava para Skjolden, um vilarejo norueguês à beira do fiorde Sogne, onde havia construído em 1913 uma cabana para viver isolado: “Certamente sou singular em muitas coisas & por isso, muitas pessoas se comportam de maneira comum quando comparadas comigo; mas em que consiste minha singularidade?” De acordo com psiquiatras contemporâneos como Michael Fitzgerald, Christopher Gillberg e Yoshiki Ishisaka, a singularidade de Wittgenstein decorria (...)
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  46. Kriegel on the Phenomenology of Action.Joshua Shepherd - 2016 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 7 (2):264-272.
    : I focus on Uriah Kriegel’s account of conative phenomenology. I agree with Kriegel’s argument that some conative phenomenology is primitive in that some conative phenomenal properties cannot be reduced to another kind of property. I disagree, however, with Kriegel’s specific characterization of the properties in question. Kriegel argues that the experience of deciding-and-then-trying is the core of conative phenomenology. I argue, however, that the experiences of trying and acting better occupy this place. Further, I suggest that the attitudinal component (...)
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  47. Catastrofi del 'politico'.Antonio Chiocchi - 2020 - Biella, Italy: Lavoro di ricerca.
    Teatro di senso, razionalità e categorie della lotta armata.
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  48. Sul significato ultimo del desiderare deSidera come deCostellare (2017).Guido Cusinato - 2017 - In Periagoge. Teoria della singolarità e filosofia come esercizio di trasformazione (II ed.). Verona, Italy: QuiEdit. pp. 445.
    il verbo latino «desiderare» deriva dal composto latino della particella "de-" con il termine "-sideris", plurale di "sidera", che significa pertanto "stelle". Quindi il desiderio non ha a che fare con una singola stella, ma con un insieme di stelle. Perché? Gli antichi collegavano idealmente nel cielo le stelle fino a formare le costellazioni, e queste erano necessarie non solo per orientarsi (ad es. nel mare), ma anche a livello esistenziale (l’astrologia). Il problema è che finora la parola de-Sidera è (...)
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  49. Plantas de uso medicinal ou ritual numa feira livre no Rio de Janeiro, Brasil.Mary Margaret Stalcup & Meg Stalcup - 2000 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    Este trabalho procura documentar as espécies e os usos de plantas vendidas por ervatários numa feira semanal do bairro da Tijuca na cidade do Rio de Janeiro. Foi realizado entre os meses de agosto/98 e agosto/99, e participaram da pesquisa quatro vendedores, com média de 15 anos de experiência no mercado, fornecendo as plantas e informações sobre seus nomes vulgares, usos e o preparo dos remédios. A feira foi visitada regularmente e os espécimes encontrados foram coletados, fotografados, herborizados e identificados (...)
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  50. Tempo.Samuele Iaquinto - 2020 - In Enciclopedia Italiana di Lettere, Scienze e Arti, X Appendice. Rome: Treccani. pp. 615-619.
    Il tempo sembra scorrere incessantemente. Tutta la nostra vita può in effetti essere descritta come una lunga serie di eventi disposti in un preciso ordine temporale. La ragione per cui esistono un prima e un dopo – suggerisce il senso comune – risiede nell’intrinseco dinamismo della realtà, nel costante mutare di ciò che è presente. L’istante in cui scrivo queste parole si distanzia da un passato via via più remoto, per procedere verso un futuro di là da venire. Da (...)
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