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  1. Contributos para uma crítica da aceleração do tempo.Eduardo Duque - 2012 - In Emília Araújo & Eduardo Duque (eds.), Os tempos sociais e o mundo contemporâneo. Um debate para as Ciências Sociais e Humanas. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade/Centro de Investigação em Ciências Sociais - UMinho. pp. 117-127.
    Gilles Deleuze (1992: 178) escreveu que nenhum pintor “(...) pinta numa tela virgem, nem o escritor escreve numa página branca, mas a página ou a tela estão desde logo de tal modo cobertas por “clichés” preexistentes, preestabelecidos, que é necessário antes de mais apagar, limpar, laminar, ou até rasgar para fazer passar uma corrente de ar vinda do caos, que nos traz a visão”. Razão pela qual apresentamos, inicialmente, um pequeno poema de Miguel Torga para, de seguida, empreendermos uma breve (...)
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  2. O Sacerdócio como vocação: Motivos de entrada no Seminário.Eduardo Duque & Cícero Pereira - 2015 - Theologica 50 (1):63-83.
    English: We analyzed the motivations that Catholic seminarians in Portugal evoke as important factors for their decision to follow the priesthood. We proposed working hypotheses according to which the speech of seminarians could reflect both the influence of classical religious socialization, agents like family and the parish community, as well as more subjective elements related to the idea of a vocation to the priesthood. The results indicated the presence of these factors and showed that the reasons related to the priestly (...)
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  3. Capital social como instrumento de desenvolvimento sustentável.Eduardo Duque - 2013 - Configurações 11:189-201.
    Nas últimas décadas, tem-se assistido a uma crescente preocupação pelo desenvolvimento socialmente justo e sustentável; daí que as políticas de desenvolvimento que se têm delineado têm implícita uma preocupação de maior equidade e justiça, aprendendo do passado para assim projetar o futuro. Ora quem aprecia o horizonte, sem menosprezar o seu espólio e memória, vive o momento presente empenhado em viabilizar o porvir. Esta atitude implica uma postura comprometida dos cidadãos com o social. E desta forma comprometida, empreendedora e corresponsável (...)
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  4. É possível sair do presente? Uma teoria prospetiva.Eduardo Duque - 2014 - In Emília Araújo, Eduardo Duque, Mónica Franch & José Durán (eds.), Tempos Sociais e o Mundo Contemporâneo - As crises, As Fases e as Ruturas. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade / Centro de Investigação em Ciências Sociais - UMinho. pp. 154-169.
    Nas sociedades antigas, o tempo era percecionado de forma cíclica, mítica, sem duração, em que se arranca o homem, tal como descreve Mircea Eliade (1969), em Le mythe de l’éternel retour, do seu tempo individual cronológico, histórico, projetando-o, pelo menos simbolicamente, em um grande tempo que não se pode mensurar porque não é constituído por uma duração. Nas sociedades modernas, o conceito de tempo passou a assumir outras conotações, ao ser entendido como sucessão e continuidade, desenhado de forma mais objetiva (...)
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  5. Work Values in Portuguese Society and in Europe.Eduardo Duque - 2013 - In Ana Paula Marques, Carlos Gonçalves & Luísa Veloso (eds.), Trabalho, organizações e profissões: recomposições conceptuais e desafios empíricos. Universidade do Minho: Secção Temática Trabalho, Organizações e Profissões. Associação Portuguesa de Sociologia. pp. 81-98.
    Work represents a significant part of a person's life. At working age, people spend much of their time divided between family, leisure and work, and the way a person relates to work conditions family, social and economic relationships. With the proliferation and diversification of occupations – a characteristic of modern societies – the world of work became a personal challenge, as it is no longer seen exclusively from the perspective of existential necessity – concerned about the needs for security and (...)
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  6. Mudanças Culturais, Mudanças Religiosas: Perfis E Tendências da Religiosidade Em Portugal Numa Perspetiva Comparada.Eduardo Duque - 2014 - Humus.
    O fenómeno religioso tem sido, ao longo dos tempos, objecto de particular atenção. Foi sendo redefinido perante as suas circunstâncias históricas e socioculturais. Parece ter sobrevivido aos diversos anúncios do seu desaparecimento, anunciados tanto pela via da alienação intelectual (Comte) e antropológica (Feuerbach), como psíquica (Freud) e socioeconómica (Marx). Todavia, é inegável que a modernidade, com a sua consequente individualização social, deixou e continua a deixar marcas de uma progressiva secularização da sociedade. Tal facto conduz a um progressivo desgaste dos (...)
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  7. Os Jovens e a Religião na Sociedade Actual. Comportamentos, Crenças, Atitudes e Valores no Distrito de Braga.Eduardo Duque - 2007 - Council of Europe, Secretaria de Estado da Juventude, Instituto Português da Juventude.
    As sociedades ocidentais têm considerado, pelo menos nas últimas décadas, a juventude como um elemento motriz e dinamizador do processo de transformação social. É por isso vista, pela sociedade, como a impulsionadora da História, agente de reforma, de motivação, de esperança e, até mesmo, em alguns casos, como “sujeito revolucionário”. O certo é que os jovens, nos anos sessenta e setenta, determinaram uma importante função no desenvolvimento da modernização das estruturas sociais e, rompendo com as estruturas normativas dominantes em busca (...)
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  8. Seitas: New Age.Eduardo Duque - 1998 - APPACDM.
    Com a forte influência das ideias iluministas vai-se acentuando, gradativamente, o processo de privatização social da religião, expressa de forma viva na fragmentação das instituições tradicionais e na perda de domínio dos grandes sistemas religiosos. Por sua vez, este processo é combinado com uma nova forma de recomposição das representações religiosas e pelo crescente sucesso das chamadas formas “alternativas” de vivência do religioso. A desintegração de hierarquias, a valorização da experiência individual, a necessidade de uma espiritualidade mais próxima e a (...)
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