Louis Loeb has argued that Hume is pessimistic while Peirce is optimistic about the attainment of fully stable beliefs. In contrast, we argue that Hume was optimistic about such attainment but only if the scope of philosophical investigation is limited to first-order explanatory questions. Further, we argue that Peirce, after reformulating the pragmatic maxim to accommodate the reality of counterfactuals, was pessimistic about such attainment. Finally, we articulate and respond to Peirce's objection that Hume's skeptical arguments in T 1.4.1 and (...) his commitment to common sense indicate that Hume was confused about whether we could have stable beliefs at all. (shrink)

While a number of classical pragmatists crafted their philosophies in conjunction with a careful study of Hegel's works, others saw their philosophies emerge in antagonism with proponents of Hegel. In this paper, we offer an instance of the latter case. Namely, we show that the impetus for Charles S. Peirce's early articulation and avowal of realism (the claim that some generals are real) was William Torrey Harris's claim that the formal laws of logic lacked universal validity. According to Harris, the (...) leading representative of Hegelism in the United States, the universal validity of the laws of logic rested on a nominalistic metaphysics that a Hegelian-realism showed to be false. In response to this charge, we articulate how Peirce's attempt to prove the universal validity of the laws of logic resulted in avowing a realism that differed from both nominalism and Harris's Hegelian-realism. (shrink)

Na primeira seção, discuto a atitude ambivalente de Peirce para com os pensadores medievais – algumas avaliações elogiosas, algumas críticas duras. Na segunda parte, considero três críticas feitas por Max Fisch ao meu livro Charles Peirce and Scholastic Realism. Meu livro apresentou o realismo de Peirce como se fosse de cabo a rabo uma única posição. E eu quero ajustar isso sob a luz dos argumentos de Fisch. Desejo agora distinguir seu realismo escolástico de seu desenvolvimento contínuo do realismo. Para (...) esse fim, ofereço um significado mais preciso e restrito para “realismo escolástico” – grosso modo, um anti-platonismo no qual a natureza comum é encontrada como um elemento nas coisas. Esse significado, penso, permanece constante para Peirce; embora eu concorde com Fisch, em que isso é somente uma parte do desenvolvimento de seu realismo. Na terceira seção, desenvolvo a conexão entre a noção escolástica de potencialidade e os “would-be’s” [seriam] de Peirce. Ainda que suficientemente interessante (para mim), essa não é uma influência que o próprio Peirce reconheça. Também indico ali que Peirce chega a dispensar a noção escolástica de forma, que ele pensa ser uma perversão da posição mais útil (se não vaga) de Aristóteles. (shrink)