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  1. A Interpretação Fenomenológica de Aristóteles Segundo o Jovem Heidegger (1919-1923).Flávia Neves Ferreira - 2018 - Kinesis 10 (22):97-109.
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  • Heidegger y la noción de preciencia como propedéutica existencial.José Ordóñez-García & Kurt Rüdinger - 2015 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 51.
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  • (1 other version)A lógica da compaixão.Sandra Caponi - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):91-117.
    Tomando como ponto de partida os trabalhos de Nietzsche, Hannah Arendt e Michel Foucault, este escrito pretende problematizar a lógica interna da compaixão piedosa, pois, como tentaremos mostrar, ela parece instaurar uma modalidade peculiar de exercício de poder que se estrutura a partir do binômio servir-obedecer. A partir desses autores, pretendemos ler alguns exemplos que a história da humanidade nos apresenta para ilustrar o exercí- cio dessa “cruel compaixão”.
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  • A ontologia da Phronesis: a leitura heideggeriana da ética de Aristóteles.Roberto Wu - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):95-110.
    O artigo discute conceitos da filosofia prática de Aristóteles e sua apropriação por Heidegger no período dos anos 1920. Para isso, o autor explora a interpretação heideggeriana do conceito de totalidade e sua relação com o particular, a fim de caracterizar a situação concreta como o solo hermenêutico das relações de compreensão. Investiga-se a conexão interna dos conceitos que se referem à praxis em Aristóteles, destacando-se a importância da phronesis na sua retomada ontológica por Heidegger. O artigo encerra indicando as (...)
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  • (1 other version)O natural e o humano no pensamento do jovem Heidegger.José Carlos Michelazzo - 2005 - Natureza Humana 7 (2):375-397.
    Embora saibamos que, nos passos iniciais do itinerário do pensamento de Heidegger, não haja um tratamento formal do conceito de natureza, existe, contudo, uma interpretação crítica do conceito naturalista do ser, pertencente à tradição metafísica, que o filósofo quer ultrapassar em direção a uma outra perspectiva de pensamento, guiada por uma fenomenologia hermenêutica e nascida do caráter humano de ser do homem, isto é, das condições ontológico-fácticas de sua existência. O presente artigo procura indicar o contraponto entre esses dois modos (...)
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  • O utilitarismo em John Stuart Mill.Cícero Oliveira - 2015 - Dissertatio 41:11-29.
    Com vista a apresentar a filosofia moral do Utilitarismo, o presente artigo examina a obra homônima de John Stuart Mill, atentando para seu o duplo propósito de caracterização e contra argumentação, isto é,a conceituação do utilitarismo e as respostas à algumas das objeções que definem o espírito combativo da obra publicada 1861. Em vista deste propósito, a exposição se desenvolve ao longo de quatro divisões articuladas. No primeiro momento, à guisa de uma breve introdução, trata-se de situar o texto no (...)
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  • Alguns comentários sobre a Ética de Aristóteles.Pedro Brocco - 2017 - Aufklärung 4 (1):103-120.
    O presente artigo tem o objetivo de apresentar alguns pontos relevantes acerca da concepção aristotélica de ética. Para tanto, será necessário situar sua teoria no interior do movimento da filosofia helênica, tomando como ponto de partida a relação estabelecida entre as obras de Aristóteles e Platão. Em um segundo momento, serão realçados alguns caminhos interpretativos e analíticos da ética aristotélica, com destaque para alguns conceitos principais, como phronesis, a noção de justiça, a amizade e o autodomínio. O objetivo do trabalho (...)
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  • O papel do corpo no pensamento ético de Schopenhauer.Marinella Morgana Mendonça - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):110.
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  • Saber, abstração e poder na Dialética do esclarecimento: um comentário crítico.Verlaine Freitas - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (2):20-45.
    Este artigo aborda criticamente alguns conceitos referentes ao vínculo entre racionalidade, abstração e poder, tomados em contraste com a noção de mímesis, tal como Adorno e Horkheimer concebem na Dialética do esclarecimento. Partindo da diferenciação de quatro conceitos de esclarecimento, procuramos demonstrar o caráter inadequado da equalização entre esclarecimento e exercício violento e ideológico do poder, mostrando como o conceito de abstração, que nos parece servir de base para o primeiro capítulo daquela obra, permite delinear melhor a cisão entre as (...)
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  • Foucault Y Los orígenes griegos de la biopolítica.Rodrigo Frías Urrea - 2013 - Revista de filosofía (Chile) 69:119-132.
    The following article examines Foucault’s definition of biopolitics, especially the problem of its origin. Foucault’s thesis is that modern biopolitics has its most remote origin in the ancient Christian pastoral work; however, there are good reasons to believe that the origin may be found in Plato, given the biopolitical direction of his thought.
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  • Rousseau Misanthrope.Pedro Paulo Corôa - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):71-80.
    RESUMO:O objetivo de nossa exposição é mostrar que, em sua Carta a d’Alembert, Rousseau retoma o debate clássico sobre a relação entre o teatro e a moral nas mesmas bases estabelecidas por Platão. Sendo assim, a disputa sobre o teatro tem, da parte de Rousseau, uma objetividade que não encontramos no artigo de d’Alembert. Portanto, não se trata de uma diferença de opinião entre Rousseau e d’Alembert, mas da capacidade filosófica de bem compreender o que é próprio ao teatro e (...)
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  • Aristóteles e o sentido político da comunidade ante o liberalismo.Cesar Augusto Ramos - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):61-77.
    O caráter comunitário da filosofia de Aristóteles resulta das diversas formas de análise da política que o filósofo apresenta na articulação dos seguintes aspectos: a tese de que o ser humano é um animal político; o modo como esta é realizada na comunidade política, na qual o logos se manifesta como atividade discursiva compartilhada; o cultivo de determinadas virtudes ético-políticas presentes na convivência humana, sobretudo, a amizade; a autossuficiência do cidadão e o seu vínculo com a autarquia da comunidade política. (...)
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  • Aristóteles y Carl Schmitt sobre el derecho natural.Hugo Eduardo Herrera - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):205-222.
    De acordo com as interpretações mais conhecidas (por exemplo, Hofmann, Strauss, Löwith ou Kuhn), o pensamento jurídico e político de Carl Schmitt mantém distância de Aristóteles. Este artigo tem a intenção de mostrar que a concepção de direito de Schmitt, apesar de ser desenvolvida em um contexto diferente, contém semelhanças significativas com o entendimento de direito em Aristóteles. Para mostrar essa proximidade, considera-se especialmente a noção de totalidade presente no conceito aristotélico de polis, que implica que a unidade política é (...)
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  • A felicidade da política: ou sobre a importância de a política democrática se rejuvenescer (The importance of the rejuvenation of democratic politics) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p937. [REVIEW]Leno Francisco Danner - 2012 - Horizonte 10 (27):937-958.
    Defende-se que a felicidade, no sentido de realização pessoal e de bem-estar coletivo, pode – e deve – ser alcançada por meio da ação política, na medida em que ela nos desafia enquanto sujeitos construtores de nossa própria vida e de nossa própria sociedade, aproximando-nos dos demais cidadãos. Na práxis política, os indivíduos encontram-se ligados por laço de solidariedade, de cooperação, de respeito mútuo e de recíproca consideração dos interesses, laço que adquire importância fundamental no que diz respeito a solidificar (...)
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