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  1. Hume e as bases científicas da tese de que não há acaso no mundo.Silvio Seno Chibeni - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (2):229-254.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n2p229 Tanto no Tratado da Natureza Humana como na Investigação sobre o Entendimento Humano , Hume mostra-se convencido de que “não há acaso no mundo”, e que “aquilo que o vulgo chama de acaso não passa de uma causa secreta e escondida”. Essa tese desempenha papel crucial em sua análise do livre-arbítrio e, conseguintemente, da responsabilidade moral; é também um elemento importante em sua discussão sobre os milagres. No entanto, o próprio Hume ofereceu, no Tratado , um argumento convincente para (...)
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  • As posições de Newton, Locke e Berkeley sobre a natureza da gravitação.Silvio Seno Chibeni - 2013 - Scientiae Studia 11 (4):811-839.
    Ao defender, nos Princípios matemáticos de filosofia natural, a existência de uma força de gravitação universal, Newton desencadeou uma onda de dúvidas e objeções filosóficas. Suas próprias declarações sobre a natureza da gravitação não são facilmente interpretáveis como formando um conjunto consistente de opiniões. Por um lado, logo após fornecer as três definições de "quantidades de forças centrípetas" (Defs. 6-8), Newton observa que está tratando tais forças "matematicamente", sem se pronunciar sobre sua realidade física. Mas, por outro lado, no Escólio (...)
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