The main aim of my thesis is to ascertain whether empathy has the required qualities of an emotion. Disagreement is rife regarding the process leading to the arousal of an emotion, which creates uncertainty as to what exactly an emotion is, and how it appears. This is the first issue I tackle in my work, as I concentrate on examining some of the significant cognitive and feeling theories of emotions. My study of these theories outlines their downsides, and I instead (...) propose to retain a hybrid definition that combines the advantages of both families of theories to provide a balanced approach that recognises the importance of both physical changes and cognitions. The focus of my work then moves specifically onto empathy, with the intention of precisely defining this term too, its functioning, as well as the meaning of the expression ‘feeling empathy for someone’. The existing literature on empathy fails to provide a clear understanding of empathy’s classification as an emotion or a skill. My work is original in that I avoid assertions and clearly establish that empathy constitutes an emotion based on the definition of emotion I advance in the first part of my work. (shrink)

In asking scholars to reflect on the structures and practices of academic knowledge that render alternative knowledge traditions irrelevant and invisible, as well as on the ways these must change for the academy to cease functioning as an instrument of westernization rather than as an authentically global and diverse intellectual commons, the editor of this special issue of the Journal of Academic Ethics is envisaging a world much needed and much resisted. A great deal of the conversation about diversity in (...) higher education emphasizes, rightly, the need for an international and ethnically diverse population of scholars and students. Less attention is paid to the value of cognitive diversity—the diversity of cognition generated by cognitive disabilities. As one aspect of intellectual diversity, cognitive diversity promises novel ways of thinking and new understandings of what knowledge is, who makes it, and how it is made. The unique value of cognitive diversity is its insistence on a radical shift in our conception of who can know and who can produce knowledge. Insisting on the inclusion, as scholars, of persons with minds labelled disabled, an epistemology of disability pushes us to reform the much criticized but still dominant notion of the expert and scholar as able-bodied and hyper-rational. (shrink)

http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n2p255 O artigo investiga se o naturalismo biológico (a solução de John Searle para o problema mente-corpo) pode ser considerado uma concepção fisicalista acerca da mente. Apesar de defender um fisicalismo a respeito dos particulares (seção 2), Searle adere ao argumento básico dos dualistas para a irredutibilidade das propriedades mentais (seção 3), e não consegue fundamentar sua alegação de que tal irredutibilidade é compatível com o fisicalismo (seção 4). Desse modo, sua teoria da mente se revela como um dualismo de (...) propriedades. (shrink)

O artigo investiga a frequente alegação na literatura filosófica de que a concepção de Searle sobre a redução da consciência é incoerente. Após um exame das teses básicas de sua teoria da mente , é discutida sua posição a respeito da identidade entre a consciência e a atividade cerebral . Da adesão de Searle a uma tese da identidade de ocorrências deve-se concluir que não há contradição entre esta tese e a irredutibilidade ontológica que ele defende. Porém, é possível deduzir (...) de sua teoria asserções que contradizem esta mesma teoria , uma vez que essa irredutibilidade resulta em um dualismo de propriedades. (shrink)

O artigo tem como objetivo geral determinar se o naturalismo biológico é uma forma de fisicalismo ou de dualismo. Após uma exposição das semelhanças da teoria com o fisicalismo reducionista, é examinada a visão de Searle sobre a redução causal, e discutida uma maneira como sua concepção acerca das capacidades causais da consciência e do cérebro pode ser reformulada para não comprometê-lo com o reducionismo.