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  1. A face estética da epistemologia pragmaticista de Peirce.Ivo A. Ibri - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38456.
    A Estética, uma das ciências normativas da filosofia de Peirce, não tem por objeto o Belo, mas o Admirável, como sabem os estudiosos de sua obra. Contudo, não é imediatamente evidente essa distinção, uma vez que Admirabilidade traz em seu interior o predicado da beleza também. Quais, então, seriam as relações entre ambos esses conceitos? Por que a admirabilidade se credenciaria a ser um fim em si mesma da Estética e se constituir no fim último da Ética? Qual a natureza (...)
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  • The Heuristic Power of Agapism in Peirce's Philosophy.Ivo Assad Ibri - 2013 - Nóema 4 (2).
    The first part of this essay provides an analysis of the text “The Law of Mind”, in which Peirce theorizes about the power of growth and spreading of ideas and also presents his response to the classic question about how mind can influence matter. We intended to show, from an analysis focused on the dual semantic meaning of the word “ affect ”, how the author’s rupture with the Cartesian dualism between mind and matter implies in a substantial identity between (...)
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  • Neopragmatism Viewed by Pragmaticism.Ivo Assad Ibri - 2013 - European Journal of Pragmatism and American Philosophy 5 (1).
    There are significant differences between the neopragmatism as formulated by Rorty, based on James’ and Dewey’s pragmatism, and what Peirce, in order to distinguish his own approach from the last two thinkers, called pragmaticism. I take in this paper the concept of solidarity as a focus, from which those differences will be implied, albeit many other points could be chosen. I highlight that the usual Rorty’s sentence beginning with ‘we pragmatists…’ shall necessarily exclude Peirce. Exemplarily, I could mention the concepts (...)
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  • Peircean Semiotic Indeterminacy and Its Relevance for Biosemiotics.Robert Lane - 2014 - In Vinicius Romanini (ed.), Peirce and Biosemiotics: A Guess at the Riddle of Life. Dordrecht: Springer Verlag.
    This chapter presents a detailed explanation of Peirce’s early and late views on semiotic indeterminacy and then considers how those views might be applied within biosemiotics. Peirce distinguished two different forms of semiotic indeterminacy: generality and vagueness. He defined each in terms of the “right” that indeterminate signs extend, either to their interpreters in the case of generality or to their utterers in the case of vagueness, to further determine their meaning. On Peirce’s view, no sign is absolutely determinate, i.e., (...)
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  • The semiotic resilient mind: conflictual and agapic relationship between logical and emotional interpretants.Ivo Assad Ibri - 2020 - Cognitio 20 (2):378-391.
    Por mente resiliente, quero dizer a capacidade de toda mente de lidar com a dureza da alteridade, que exige um esforço contínuo para permitir o desenvolvimento de hábitos de conduta. O predicado da resiliência vem da capacidade da mente de se autocorrigir, cada vez que esses hábitos perdem sua eficiência mediativa, exigindo, portanto, a reconstrução de novas mediações cognitivas como hábitos de ação. Neste artigo, proponho refletir sobre o conjunto de interpretantes semióticos proposto por Peirce com o objetivo de explorar (...)
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  • Peirce and Dewey think about art: Quality and the theory of signs.Robert E. Innis - 2019 - Semiotica 2019 (228):103-133.
    Journal Name: Semiotica Issue: Ahead of print.
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  • A formação de hábitos e a origem das leis na VII Conferência de Cambridge, de Ch. S. Peirce.Ivo Assad Ibri - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3):619-630.
    O presente artigo reflete sobre os argumentos propostos por Charles Sanders Peirce em sua conhecida VII Conferência de Cambridge, proferida em 1898, sob o título “Hábito”, na qual justifica a sua posição acerca de como seria possível explicar a origem do universo através de uma filosofia de caráter genético. Essa explicação toma, no interior de seu complexo sistema arquitetônico de pensamento, a tendência à aquisição de hábitos como o princípio explicativo fulcral sobre a origem e a evolução das Leis da (...)
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