In the Transcendental Dialectic, Kant searched for a universal concept of reason different from the understanding and offered the short formula “the faculty of principles”. I will argue that this is only one and not the most pertinent and general mark of the concept of reason. There are more compelling short expressions in Kant’s Reflexionen, the third Critique and/or in the reception of Kant’s works: “the faculty of ideas” or reason in the narrower sense. The latter narrows down the logical (...) sphere of the concept of rational faculties, and the former contains reason’s most basic mark: ideas. The first part of this article will focus on preliminary remarks on Kant’s philosophical methodology and conceptual analysis. The second part will analyze the division of the logical sphere of the concept of reason by nine necessary and coherent marks. These marks are centered around the concept of ideas, which allows for an ideas-first understanding of reason and preference for the formulas the faculty of ideas and reason in the narrower sense. The article will end with an “imperfect definition” of reason based on those nine marks. (shrink)

As denominadas filosofias do _hen kai pan_tiveram um papel determinante no pensamento alemão do século XVIII e XIX, em boa parte devido ao tratamento que lhes foi dado por F. H. Jacobi em _Sobre a doutrina de Espinosa em cartas ao senhor Moses Mendelssohn _. Espinosa e Giordano Bruno são os grandes representantes desse modo de pensar, e suas filosofias inauguram uma nova articulação entre causa e razão, mundo e Deus. Jacobi identifica em ambos o modelo da máxima coerência intelectual (...) que uma filosofia pode alcançar, um monismo imanente cuja consistência lógica não pode ser combatida no interior do sistema com as armas da metafísica pura. Por outro lado, é no princípio indeterminado, comum a essas doutrinas, que Jacobi verá a confirmação de uma danosa tendência da história da filosofia que culmina no idealismo de Fichte e na filosofia do jovem Schelling, isto é, na união entre natureza naturada e naturante no eu. (shrink)

El objetivo del siguiente artículo consiste en aclarar el rechazo heideggeriano de la idea de reflexión como método del filosofar. La necesidad de tal elucidación radica en lo contraintuitivo de esta tesis y en los problemas interpretativos que esta crítica presenta en Ser y tiempo. Para resolverlos el artículo realiza un breve examen histórico-conceptual de la reflexión mediante el cual se diferencian dos sentidos del concepto: el sentido psicológico y trascendental. Gracias a esta distinción se confía exponer sistemáticamente la doble (...) crítica de Ser y tiempo a este concepto, aclarando así los motivos que articulan el rechazo heideggeriano de la misma idea de reflexión. (shrink)