Plessner’s philosophical anthropology is presented as a non-naturalistic philosophy of nature. Such a position is attractive and indispensable, for instance, to all debates concerning personhood and human dignity. Plessner’s work rests on a conception of philosophy that distinguishes without exception the contents of possible experiences from their conditions of possibility. Thus, Plessner’s anthropology is a theory of categorial contents, but not in the aprioric sense according to which they would be assumed to be prior to all experience. Plessner avoids such (...) a misconception by structuring his philosophy in a reflexive way. Therefore his basic philosophical category or idea—eccentric positionality—doesn’t mean a property of human or any natural beings, but the categorial frame called personhood which is in use when we identify empirical properties of humans. The challenge in understanding personhood as conceptually independent of empirical properties consists in distinguishing between the contingency of personhood and arbitrariness. (shrink)

Um dos principais resultados da analítica existencial de Ser e Tempo é a prioridade dopossível sobre o efetivo no modo de ser da existência humana. A possibilidade tem um significadofundacional na estruturação modal da existência. Neste artigo, apresento o esboçode uma noção existencial de necessidade. Seguindo um caminho aberto por Oskar Becker,identifico o existencialmente necessário nos limites da projeção em possibilidades existenciais,isto é, na historicidade autêntica do Dasein. Concentrando-me na noção de destino,apresento um conceito de necessidade existencial baseado na simplicidade (...) e na obrigaçãode uma existência condicionada por finitude e liberdade finita. (shrink)