In his 1903 Syllabus, Charles S. Peirce makes a distinction between icons and iconic signs, or hypoicons, and briefly introduces a division of the latter into images, diagrams, and metaphors. Peirce scholars have tried to make better sense of those concepts by understanding iconic signs in the context of the ten classes of signs described in the same Syllabus. We will argue, however, that the three kinds of hypoicons can better be understood in the context of Peirce's sixty-six classes of (...) signs. We analyze examples of hypoicons taken from the field of information design, describing them in the framework of the sixty-six classes, and discuss the consequences of those descriptions to the debate about the order of determination of the 10 trichotomies that form those classes. (shrink)

Uma seção da Gramática Especulativa de C.S.Peirce – Dez classes de signos – recebeu, a partir de 1903, um importante tratamento diagramático. Neste artigo, são apresentados e discutidos dois diagramas desenvolvidos por Peirce para as dez classes, incluindo esboços desses modelos.

O objeto dinâmico possui um lugar proeminente na semiótica peirciana. Considerando-se que o objeto imediato é o objeto como é representado “no signo”, o objeto dinâmico é aquilo que determina o signo, que está por trás e proporciona agência ao intercâmbio semiótico e, por fim, sobre o qual o interpretante final eventualmente estabeleceria. Na certa, atos criativos improvisados, ilustrados aqui pelo exemplo do design de fontes tipográficas, o empreendimento criativo é uma das estilísticas inventivas. Como oposto aos empreendimentos de descoberta, (...) tal como é encontrado nas ciências físicas, na qual busca-se uma realidade fixada por meio de árduas investigações pela “comunidade de estudiosos,” em atos criativos improvisados, ou “abertos,” não parece haver um “real” oculto. Improvisações inventivas são, muitas vezes, feitas em base individual e privada, em vez de uma base comunitária probatória. Em tais casos, o objeto dinâmico, se ele existir, é quase indistinguível da opinião, vontade, desejo, ou mero acaso. Esses processos de design, em especial, em seus estágios iniciais, são divergentes em caráter em vez de convergirem para um interpretante final. Isso dito, a semiose que ocorre mesmo nos mais divertidos e excêntricos processos de design começa, eventualmente, com um processo de conformação para a harmonia e unidade. Ainda que esse elemento restritivo emergente se adeque, até certo ponto, à noção de um objeto dinâmico, atos criativos abertos não podem ser totalmente explicados pelo simples objeto dinâmico peirciano que é um determinador alegado pré-existente do signo. O objeto dinâmico peirciano, que é o objeto dinâmico empírico, deve ser suplementado pelas duas variedades adicionais do objeto dinâmico: o motivacional e o estilístico/afetivo. Somente o objeto dinâmico empírico determina o signo; o objeto dinâmico motivacional desenvolve simultaneamente com o signo, enquanto o objeto dinâmico estilístico é, de muitos modos, determinado pelos signos. (shrink)

This book is intended to answer the question "What role and impact do images have in scientific research?". In these pages, scientific images are explored as experimental devices, as instruments of proof, as argumentation, and in their interactions with other fields, like art and aesthetics. Epistemologists and language scientists will find methodologies that can be used to study the relation between images and knowledge; and scientific imaging experts will find their visualization practices being questioned in all their unique aspects.