Peirce remarks on several occasions in the 1790s on affinities between his evolutionary metaphysics and Schelling's Idealism, behind which, he avers, lies ‘the monstrous mysticism of the East’. What are these affinities? Why are they affinities with Schelling rather than with Hegel? And what is the mysticism in question? I argue that Schelling, like Peirce but unlike Hegel, is committed to evolution, not only across species boundaries, but also across the boundary between the inorganic and the organic. Moreover, Schelling, like (...) Peirce but unlike Hegel, embeds this account of evolution in an account of the evolution of God through love. The monstrous mysticism of the East, I argue, is Lurianic kabbalah, to which Schelling is demonstrably indebted, and which is committed to an evolutionary theism on which is based, if not an account of natural evolution, an account of reincarnation as a mechanism by which life-forms progress from inorganic to organic bodies as they develop their consciousness. Publicized by.. (shrink)

Na primeira seção, discuto a atitude ambivalente de Peirce para com os pensadores medievais – algumas avaliações elogiosas, algumas críticas duras. Na segunda parte, considero três críticas feitas por Max Fisch ao meu livro Charles Peirce and Scholastic Realism. Meu livro apresentou o realismo de Peirce como se fosse de cabo a rabo uma única posição. E eu quero ajustar isso sob a luz dos argumentos de Fisch. Desejo agora distinguir seu realismo escolástico de seu desenvolvimento contínuo do realismo. Para (...) esse fim, ofereço um significado mais preciso e restrito para “realismo escolástico” – grosso modo, um anti-platonismo no qual a natureza comum é encontrada como um elemento nas coisas. Esse significado, penso, permanece constante para Peirce; embora eu concorde com Fisch, em que isso é somente uma parte do desenvolvimento de seu realismo. Na terceira seção, desenvolvo a conexão entre a noção escolástica de potencialidade e os “would-be’s” [seriam] de Peirce. Ainda que suficientemente interessante (para mim), essa não é uma influência que o próprio Peirce reconheça. Também indico ali que Peirce chega a dispensar a noção escolástica de forma, que ele pensa ser uma perversão da posição mais útil (se não vaga) de Aristóteles. (shrink)