Este trabalho tem como objetivo tratar do papel da imaginação na filosofia política de Hobbes. Argumentamos que a reflexão de Hobbes sobre a imaginação conduz à distinção fundamental para sua filosofia política entre prudência e razão. A instituição da soberania consiste justamente na superação da dimensão da prudência através da razão. Assim, a filosofia política de Hobbes envolve a substituição de uma esfera de relações de poder, o plano da imaginação, por uma esfera de relações de direito no estado civil, (...) o plano da razão. (shrink)

I propose to examine here, at the outset, what I call the asymmetry in Thomas Hobbes's thought between his treatment of civil war and war between states, that is to say, between the departure from the state of nature - when that is a condition prevailing between individuals - and the permanency in the state of nature when it forms a condition existing between states. Secondly, I will address the Kantian progression beyond this asymmetry through the dual introduction of the (...) idea of progress and of ‘cosmo-political’ peace. The attention given in recent years by Habermas to the Kantian idea of perpetual peace [Habermas, 1996], the recent events in Kosovo and Chechnya, and their implications for the shape of an international penal tribunal to judge crimes against humanity, invigorate the questions of civil peace and of rights which transcend state frontiers. (shrink)

J D Marshall; Thomas Hobbes: education and obligation in the Commonwealth, Journal of Philosophy of Education, Volume 14, Issue 2, 30 May 2006, Pages 193–203, h.