A growing number of political and legal theorists deny that there is a widespread duty to obey the law. This has lent a sense of urgency to recent disagreements about whether a state’s legitimacy depends upon its ‘subjects” having a duty to obey the law. On one side of the disagreement, John Simmons, Robert Paul Wolff, David Copp, Hannah Pitkin, Leslie Green, George Klosko, and Joseph Raz hold that a state could only be legitimate if the vast majority of its (...) subjects have a duty to obey the law. On the other side, M.B.E. Smith, Jeffrey Reiman, Kent Greenawalt. (shrink)

In Plato's Laws, the Athenian Stranger claims that the gods will smile only on a city where the law This passage is the origin of the slogan an abbreviation of which forms our phrase From Plato and Aristotle, through John Adams and John Marshall, down to us, no idea has proven more central to Western political and legal culture. Yet the slogan turns on a very dubious metaphor. Laws do not rule, and the is actually a specific form of rule (...) by men (including, nowadays, a few women). These rulers are not slaves to anything. Furthermore, the construction of the sloganhas unfortunate connotations. It suggests that the personal qualities of the human rulers required to secure the rule of law are nothing more than forbearance and disinterestedness—a resolution to stay out of law's way.Footnotes* I have received helpful comments and criticisms from a number of readers, including the other contributors to this volume and participants in the Georgetown University Law Center faculty workshop. In addition, I should like to thank Brian Bix, Ellen Frankel Paul, Fred Schauer, and Wibren van der Burg for extensive written comments on an earlier draft of this essay. (shrink)

The author deals with one aspect of the justification of governmental action and its product (the law). He focuses on the authoritative character of legal rule, analyzing the apparent capacity of governments to produce reasons for action not grounded on substantive moral considerations. The assumption of that capacity seems necessary in order to establish a general moral obligation to obey a government irrespective of the actions required. This question is faced in connection with the thesis that only a particular form (...) of government, democracy, is morally justified insofar as it rests on legal rules issued by a legitimate source. (shrink)

Em Uma Teoria da Justiça, John Rawls explicou o intuicionismo como a doutrina que professa o pluralismo irredutível de princípios morais, princípios estes cujos conflitos não poderiam ser resolvidos de maneira principiológica. Segundo Rawls, não se pode oferecer um argumento abstrato que prove que o pluralismo moral é falso. Mas seria possível mostrarmos aquilo que o intuicionista nega existir: o princípio moral mais fundamental, que sistematiza nossas obrigações morais. Este princípio, de acordo com Rawls, seria o princípio da equidade. Neste (...) artigo, eu argumento que Rawls fracassa diante dos intuicionistas. Meus argumentos se valem de uma análise da aplicabilidade do princípio da equidade ao caso das promessas. Primeiro, eu defendo que o princípio da equidade só poderia explicar obrigações morais em geral se ele pudesse conter em sua fórmula um caso paradigmático das obrigações que ele pretende explicar: justamente as obrigações promissórias. Depois, eu procuro mostrar que as mesmas obrigações promissórias contêm um traço essencial que o princípio da equidade não seria capaz de explicar, mesmo que pudesse explicar obrigações morais em geral: o caráter especial das obrigações para com os destinatários das promessas. No primeiro ponto, a minha investigação expande as críticas de Robert Nozick a uma versão do princípio da equidade apresentada por H.L.A. Hart. No segundo, eu desenvolvo objeções feitas por Stephen Darwall contra a teoria prática das promessas, incluindo a teoria de John Rawls. (shrink)