Agamben has often made explicit references to the reflexion of Wittgenstein: it is thus surprising to note that this important influence of his philosophy has been almost completely ignored. In thi...

Giorgio Agamben’s philosophy has been influenced by Michel Foucault’s thoughts in various aspects. This influence can be seen especially in methodology and political philosophy to a certain extent. Agamben’s political project, Homo Sacer, culminates in the publication of The Use of Bodies, where he proposes ‘form-of-life’ as a way to overcome the contemporary biopolitics. While the concept of form-of-life has often been considered in connection with the issue of sovereignty and law, this article argues that it (and Agamben’s coming politics) (...) can also be understood as a response to Foucault’s biopower. This is possible by considering several conceptual oppositions raised by Agamben against Foucault’s ideas, concepts such as “intimacy”, “community”, and “zoe/bios”. And this is, finally, an effort to re-appropriate human freedom. (shrink)

Este ensaio desenvolve um estudo, a partir da obra de G. Agamben, sobre a arqueologia do ofício e as implicações ético-políticas do modo de subjetivação do funcionário. O funcionário age a partir do dever de oficio, separando, nessa ação, a responsabilidade pessoal da eficiência da ação. Ao agir como funcionário não atua em nome próprio, mas age em nome de outro, para o qual se transfere toda responsabilidade ética da ação funcional. Eichmann apresenta-se como o modelo de funcionário que cumpriu (...) o dever de sua função, independentemente de suas convicções pessoais a respeito da catástrofe humana que provocou. (shrink)