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  1. Dialectic and Dialetheism.Elena Ficara - 2013 - History and Philosophy of Logic 34 (1):35-52.
    In this article, I consider the possibility of interpreting Hegel’s dialectic as dialetheism. After a first basic recapitulation about the meaning of the words ‘dialetheism’ and ‘dialectic’ and a consideration of Priest’s own account of the relation between dialectical and dialetheic logic in 1989, I discuss some controversial issues, not directly considered by Priest. As a matter of fact, the reflection on paraconsistent logics and dialetheism has enormously grown in recent years. In addition, the reception of Hegel’s logic and metaphysics (...)
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  • O projeto hegeliano de Uma filosofia livre de pressuposições.Federico Orsini - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):521-538.
    Resumo O objetivo de meu trabalho é o esclarecimento de quatro características distintivas do sistema hegeliano como projeto de uma filosofia livre de pressuposições. Para tanto, pretendo reconstruir a conexão entre os seguintes traços constitutivos do conceito operativo de Voraussetzungslosigkeit : em primeiro lugar, a imanência do real ao pensar objetivo; em segundo, a integração do ceticismo pirrônico ou antigo ao modo de apresentação científica do pensar; em terceiro lugar, a configuração do elemento lógico em termos de um movimento de (...)
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  • Hegel e a contradição na natureza.Luiz Fernando Barrére Martin - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A contradição é um conceito central para que se compreenda o desenvolvimento dialético da filosofia de Hegel. Desde a Antiguidade é debatido pelos filósofos se a contradição seria ou não uma anomalia a ser combatida quando se pensa na possibilidade da constituição de um discurso acerca das coisas e qual o seu alcance. No que se refere a Hegel, a contradição não está presente apenas no domínio dos conceitos, mas também na natureza. O que pretendemos aqui é apreender o significado (...)
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  • “The Difficult Step into Actuality”: On the Makings of an Early Romantic Realism1.Manfred Frank - 2016 - Comparative and Continental Philosophy 8 (2):199-215.
    Was the philosophy of Early German Romanticism, as we understand it today, nothing but a milder variety of Early German Idealism? Not at all! One has only to note the radical differences between the two. Friedrich von Hardenberg and Friedrich Schlegel, the two most significant thinkers of the Early Romantic movement, decisively broke with what Reinhold’s critical disciples had called a “philosophy from the highest principle [Grundsatzphilosophie].” Instead of adopting Reinhold’s and Fichte’s idea of subjectivity as the principle of a (...)
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  • Hegels negative Dialektik.Andreas Gelhard - 2020 - Deutsche Zeitschrift für Philosophie 68 (3):382-403.
    Hegel’s approach to ancient scepticism is often discussed only in the context of epistemological questions. But it is also of crucial importance for his practical philosophy. Hegel draws on central figures of Pyrrhonian scepticism in order to subject Kant’s antinomies – i. e., Kant’s cosmology – to a fundamental revision. He radicalises Kant’s sceptical method to “self-completing scepticism”. At the same time he gives Kant’s concept of the world a practical twist: In Hegel’s Phenomenology of Spirit, world means an inhabited (...)
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