Las antinomias de la razón ocupan un lugar destacado en el sistema crítico de Kant. El conflicto de la razón consigo misma es lo que despierta al Profesor de Königsberg del “sueño dogmático” y lo conduce a la elaboración del idealismo trascendental. Sin embargo, las antinomias de la razón práctica no han ocupado el mismo lugar que aquellas del uso teórico. De hecho, muchos estudiosos de la obra kantiana consideran que no hay, en sentido estricto, una antinomia de la razón (...) en su uso práctico. El objetivo de este trabajo es mostrar que hay una antinomia de la razón práctica. Particularmente, mostremos por qué la antinomia de la razón práctica se debe entender a la luz del concepto kantiano de absurdum practicum. (shrink)

Der Kommentar zur Kritik der reinen Vernunft bietet eine textnahe Erschließung der zentralen Begriffe, Thesen und Argumentationsgänge von Kants Hauptwerk auf aktuellem Forschungsstand. Es ist der erste Kommentar zur KrV, der den gesamten Text in der Fassung der ersten und zweiten Auflage gleichmäßig und lückenlos berücksichtigt. Davon profitieren vor allem die „Transzendentale Dialektik“ und die „Methodenlehre“, die in früheren Gesamtkommentaren meist nicht hinreichend berücksichtigt worden sind. Die Beiträge wurden nach einheitlichen Richtlinien verfasst, wobei unterschiedliche Herangehensweisen und Interpretationsansätze zur Geltung kommen. (...) Um dem Leser dieses Kommentars die Orientierung zu erleichtern, ist jeder Beitrag in drei bzw. vier Teile untergliedert: Der erste Teil behandelt die Stellung und Funktion des kommentierten Textabschnitts in der KrV, der zweite Teil gibt einen Überblick über Inhalt und Aufbau des Abschnitts, der dritte Teil enthält den eigentlichen Textkommentar. Wo dies sinnvoll erschien, wurden in einem vierten Teil wichtige Interpretationsfragen angesprochen. Hinweise auf weiterführende Spezialliteratur am Ende eines jeden Beitrags, eine Auswahlbibliographie zu Kant und zur Kritik der reinen Vernunft sowie ein Namen- und ein Sachregister machen den Band zu einem komfortablen Arbeitsmittel für den Benutzer. Die vorliegende zweite Auflage trägt der Tatsache Rechnung, dass der Band mittlerweile als Standardwerk der Kant-Forschung gilt. Mit Beiträgen von Henry Allison, Karl Ameriksm Reinhard Brandt, Wolfgang Carl, Konrad Cramer, Jean Ferrari Eckart Förster, Volker Gerhardt, Paul Guyer, Otfried Höffe, Hansgeorg Hoppe, Rolf-Peter Horstmann, Heiner F. Klemme, Lothar Kreimendahl, Béatrice Longuenesse, Georg Mohr, Birgit Recki, Alain Renaut, Peter Rohs, Gerhard Seel, Dieter Sturma, Bernhard Thöle, Eric Watkins, Marcus Willaschek. (shrink)

Examinaremos como surge, na Kritik der Urteilskraft, a discussão acerca do belo como símbolo do bem moral, a saber: na Dialética da faculdade de julgar estética, na segunda divisão da Crítica da faculdade de julgar estética. Traçaremos paralelo entre a antinomia do gosto e sua resolução com a antinomia da razão prática, tal como apresentada na Kritik der praktischen Vernunft. Pretendemos mostrar como ambas fazem recurso à distinção entre fenômenos e coisas em si como fonte de sua resolução. Discutiremos, em (...) seguida, como Kant apresenta a necessidade de sensibilização de ideias estéticas, e como o simbolismo permite tal feito. Além disso, vincularemos tais passos da argumentação de Kant à defesa do idealismo da finalidade. (shrink)

Did the universe have a beginning or does it exist forever, i.e. is it eternal at least in relation to the past? This fundamental question was a main topic in ancient philosophy of nature and the Middle Ages. Philosophically it was more or less banished then by Immanuel Kant's Critique of Pure Reason. But it used to have and still has its revival in modern physical cosmology both in the controversy between the big bang and steady state models some decades (...) ago and in the contemporary attempts to explain the big bang within a quantum cosmological framework. This paper has two main goals: First a conceptual clarification and distinction of different notions of "big bang" and "universe" is suggested, as well as a multiverse taxonomy and a classification of initial and eternal cosmologies. Second, and with the help of this analysis, it is shown how a conceptual and perhaps physical solution of the temporal aspect of Immanuel Kant's "first antinomy of pure reason" is possible, i.e. how our universe in some respect could have both a beginning and an eternal existence. Therefore, paradoxically, there might have been a time before time or a beginning of time in time. - Keywords: cosmology, big bang, big crunch, universe, multiverse, time, general relativity, quantum cosmology, loop quantum cosmology, string cosmology, world models, quantum vacuum, cosmic inflation, anthropic principle, closed timelike loops, Abhay Ashtekar, Hans-Joachim Blome, Martin Bojowald, George F. R. Ellis, Maurizio Gasperini, John Richard Gott III, Alan Guth, Jim Hartle, Stephen Hawking, Mark Israelit, Claus Kiefer, Li-Xin Li, Andrei Linde, Wolfgang Priester, Eckhard Rebhan, Paul Steinhardt, Neil Turok, Gabriele Veneziano, Alexander Vilenkin, H. Dieter Zeh. ›. (shrink)

O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...) há boas razões para sustentar que o sumo bem é um objeto necessário da razão prática pura com base no pressuposto metafísico da constituição peculiar da faculdade de apetição de seres racionais finitos sem comprometer, com isso, o caráter de universalidade desta pretensão. O artigo culmina apontando alguns pontos de vista de aproximação da figura do sumo bem deixando claro que não há uma prova cabal; mas a fecundidade de um conjunto de perspectivas teóricas e práticas que permitem uma série de aproximações desse conceito até o ponto em que, por razões bem fundamentadas, não parece mais razoável sustentá-lo apenas como um ideal meramente dialético. (shrink)