Abstract
In its strongest, unqualified form the principle of wholistic reference is that each and every proposition refers to the whole universe of discourse as such, regardless how limited the referents of its non-logical or content terms. Even though Boole changed from a monistic fixed-universe framework in his earlier works of 1847 and 1848 to a pluralistic multiple-universe framework in his mature treatise of 1854, he never wavered in his frank avowal of the principle of wholistic reference, possibly in a slightly weaker form. Indeed, he took it as an essential accompaniment to his theory of concept formation and proposition formation. Similar views are found in later logicians, and some of the most recent formulations of standard, one-sorted first-order logic seem to be in accord with a form of it, if they do not actually imply the principle itself.Em sua forma mais forte e geral, o princípio da referência universalista afirma que toda proposição refere-se ao universo completo do discurso propriamente dito, independentemente de quão limitados sejam os referentes de seus termos não-lógicos ou com conteúdo. Embora Boole mudasse de um modelo monístico de universo-fixo nos seus trabalhos iniciais de 1847 e 1848 para um modelo pluralista de universo-múltiplo no seu tratado maduro de 1854, ele nunca hesitou em sua aceitação franca do princípio da referência universalista, possivelmente em uma forma ligeiramente mais fraca. De fato, ele considerou este princípio como um acompanhamento essencial para a sua teoria de formação de conceitos e de proposições. Visões semelhantes são encontradas em lógicos posteriores, e algumas das mais recentes formulações da lógica clássica de primeira ordem parecem estar de acordo com uma forma deste, se é que elas não implicam, de fato, o próprio princípio.