Abstract
O foco deste trabalho repousa sobre um certo caminho histórico percorrido pela ciência, como um todo, no sentido desta se despir de qualquer revestimento metafísico e que teve como marco incontornável a criação, em 1929, do Círculo de Viena. Abordamos algumas tendências e limitações desse movimento e argumentamos que o metafísico terá sempre um espaço no seio mais íntimo da reflexão científica. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia das Ciências I, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal.