Abstract
Os presentistas nos dizem que os únicos objetos percorridos pelos quantificadoresde escopo mais amplo são aqueles que existem no presente, o que leva seus críticos aperguntarem o que torna verdadeiros os enunciados sobre o passado, como “Sócrates foi umfilósofo”. Em defesa do presentismo, e seguindo a proposta de Fiocco (2007), argumentamosque o que torna verdadeiro um enunciado sobre o passado é uma proposição, que proposiçõesnão existem no tempo, e que nada na teoria presentista compromete seus defensores com atese de que o que não existe no tempo não existe.