Switch to: Citations

Add references

You must login to add references.
  1. Marx e a religião: Pressupostos básicos para para uma compreensão da religião na obra de Marx.Francisco Alencar Mota - 2014 - Revista Dialectus 4 (1).
    O trabalho se propõe a uma análise da relação entre Marx e a religião, buscando fugir a determinados reducionismos, referindo-se à interpretação que simplifica e generaliza determinada concepção de religião a partir de algumas assertivas de Marx. Para o autor, faz-se necessário compreender tal relação no contexto das obras em que Marx se refere à religião, mais especificamente, o que requer distinguir no pensamento marxiano algumas fases diferenciadas no desenvolvimento de seu pensamento e obras. Nesse sentido, o autor tomou como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  • Feuerbach e Espinosa: deus e natureza, dualismo ou unidade?Eduardo Ferreira Chagas - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):79-93.
    : O presente artigo evidencia, por um lado, o mérito da filosofia de Espinosa, pelo fato de haver submetido a oposição das partes e do todo, do corpo e da alma, da matéria e do espírito, à unidade da substância, já que toda parte singular da substância pertence à sua natureza. Por outro lado, destaca a crítica de Feuerbach a Espinosa, porque a filosofia deste é, na verdade, uma filosofia da identidade, que não reconhece, como Hegel também assinala, a substância (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  • Feuerbach and Spinoza: god and nature, dualism ou unity?Eduardo Ferreira Chagas - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):79-93.
    This article on the one hand offers evidence of Spinoza's philosophical merit due to the fact that he propounded the opposition of substance of parts and whole, body and soul, matter and spirit, to unity of substance, since every single part of substance belongs to nature. And on the other hand it presents Feuerbach's critique of Spinoza since Spinoza's philosophy is in fact an identity philosophy which does not recognize, as Hegel also points out, the substance of spirit and the (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  • A vontade é livre? Natureza e ética em Ludwig Feuerbach.Eduardo F. Chagas - 2015 - Revista Dialectus 6 (1).
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante ao espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado de toda existência real, que existe e consiste por si mesmo. Feuerbach opõe a natureza ao espírito, pois ele a entende não como um puro outro, que só por (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  • A aversão do cristianismo à natureza em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):57-82.
    Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto é, a barreira concreta que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  • A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  • Die Zukunft einer Illusion.Sigm Freud - 1929 - Annalen der Philosophie Und Philosophischen Kritik 8:31-32.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   23 citations  
  • Das kapital.Karl Marx - unknown
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   145 citations