Most people, including philosophers, tend to classify human motives as falling into one of two categories: the egoistic or the altruistic, the self-interested or the moral. According to Susan Wolf, however, much of what motivates us does not comfortably fit into this scheme. Often we act neither for our own sake nor out of duty or an impersonal concern for the world. Rather, we act out of love for objects that we rightly perceive as worthy of love--and it is these (...) actions that give meaning to our lives. Wolf makes a compelling case that, along with happiness and morality, this kind of meaningfulness constitutes a distinctive dimension of a good life. Written in a lively and engaging style, and full of provocative examples, Meaning in Life and Why It Matters is a profound and original reflection on a subject of permanent human concern. (shrink)

In this work, the author has fashioned out of the logical and linguistic theses of his earlier books a full-scale but readily intelligible account of moral argument.

É assumido com frequência que o chamado "argumento Frege-Geach" refuta o expressivismo, ou seja, a visão de que sentenças morais não são primariamente fatos situados, mas expressam atitudes ou emoções. Neste trabalho, tento refutar essa suposição e demonstrar que o argumento de Frege-Geach não representa uma ameaça séria para o expressivismo. Depois de uma apresentação inicial do argumento Frege-Geach, eu tento abrir o caminho para uma defesa do expressivismo por meio do delineamento do que o expressivista tem que fazer e (...) não fazer, a fim de defender-se contra aquela posição. Esta etapa preliminar, eu argumento, fornece ao expressivista uma resposta adequada à objeção de Frege-Geach. Finalmente, eu discuto a estratégia de Blackburn de defesa do expressivismo contra essa objeção e tento mostrar que, embora de forma não intencional por Blackburn, o fracasso dessa estratégia dá apoio ao expressivismo. (shrink)