En enero de 1974 Zubiri dio un breve curso en la Sociedad de Estudios y Publicaciones de Madrid sobre el tema Tres dimensiones del ser humano: individual, social e histórica. Meses después publicó la última de esas lecciones bajo el título de La dimensión histórica del ser humano. El presente volumen recoge el texto de las tres conferencias, más la versión escrita de la última de ellas. La tesis que Zubiri desarrolla en estas lecciones es que el ser humano es (...) a la vez y necesariamente individual, social e histórico, y que estas dimensiones vienen exigidas por su propia realidad específica, que es pluralizante, continuante y prospectiva. (shrink)

The recent federal interest in advancing “scientifically based research,” along with the National Research Council's 2002 report Scientific Research in Education, have provided space and impetus for a more general dialogue across discourse boundaries within the field of educational research. The goal of this article is to develop and illustrate principles for an educative dialogue across research discourses. I have turned to Gadamer's philosophical hermeneutics and the critical dialogue that surrounds it to seek guidance about how we might better understand (...) one another's perspectives and learn more about ourselves through the encounter. To illustrate these principles, I consider the dialogue between SRE authors and critics that was published in Educational Researcher shortly after the release of the report. I focus in particular on one of the many issues about which misunderstandings seem to arise — the nature, status, and role of generalizations — and point to some instructive challenges that each of the articles seems to raise for the others. Finally, I propose what I argue is a more prudent aspiration for general principles in educational research: developing the principles through which open critique and debate across differences might occur and through which sound decisions about particular programs for research might be made. (shrink)

Este livro, publicado originalmente em Portugal em 1987 e hoje em 13a edição, apresenta uma crítica profunda à epistemologia positivista, tanto nas ciências físico-naturais, como nas ciências sociais, fundamentando-a à luz dos debates na física e na matemática. Vê nessa epistemologia um sinal da crise final do paradigma científico dominante e identifica os traços principais de um paradigma emergente que confere às ciências sociais uma nova centralidade na busca de um novo senso comum.

Este livro vem preencher uma lacuna importante, pois ainda não existia nenhuma bibliografia comentada de Paulo Freire. Apresenta um inventário dos escritos de e sobre ele, facilitando o acesso à bibliografia sobre a concepção libertadora da educação e seu impacto nas ciências da Educação.