I have argued that without an adequate solution to the knower paradox Fitch's Proof is- or at least ought to be-ineffective against verificationism. Of course, in order to follow my suggestion verificationists must maintain that there is currently no adequate solution to the knower paradox, and that the paradox continues to provide prima facie evidence of inconsistent knowledge. By my lights, any glimpse at the literature on paradoxes offers strong support for the first thesis, and any honest, non-dogmatic reflection on (...) the knower paradox provides strong support for the second. Whether verificationists want to go the route I've suggested is not for me todecide. As in the previous section my aim has been that of defending the mere viability of verificationism in the face of what many, many philosophers have taken to be its death-knell, namely Fitch's Proof. But, as the final objection makes clear, showing that verificationism can live in the face of Fitch's Proof is one thing; showing that it should live is another project. If nothing else, I hope that this papershows that verificationists still have a project to pursue; Fitch's Proof, contrary to popular opinion, need not bury verificationism.13. (shrink)

: According to C. S. Peirce, there are two ways of explaining what a sign means, namely, a definition and a precept. A precept tells the interpreters of a sign what the sign means by prescribing what they have to do in order to find or become acquainted with an object of the sign. A precept for a concept specifies how an interpreter can determine whether the concept is applicable to a given situation or object.Peirce accepted the scholastic definition of (...) truth, according to which a proposition is true if and only if its subject and predicate refer to the same thing, and applied this analysis to complex as well as singular propositions. However, this account does not tell how an interpreter can become acquainted with the objects of the predicate "true," that is, true propositions: it is not a good precept for the concept of truth. On the other hand, the so-called pragmatic conception of truth, truth as the limit or end of inquiry, can be regarded as a precept for truth, or as a general form of such a precept.The requirement that concepts should have precepts attached to them is a version of Peirce's principle of pragmatism. The availability of precepts should make it possible for an interpreter to determine whether a concept is applicable to a given situation, or whether a given proposition is true. Thus the principle of pragmatism is closely related to the principle knowability, according to which any truth should be knowable. Some formulations of the principle of knowability lead to a paradox. The paper discusses several forms of the principle of knowability, and it is argued that the existence of precept for a proposition entails only a relatively weak form of the principle.Keywords: Action. Inquiry. Knowledge. Meaning. Peirce. Pragmatism. Precept.Resumo: Segundo C. S. Peirce, há dois modos de explicar o que um signo significa, a saber, uma definição e um preceito. Um preceito diz aos intérpretes de um signo o que o signo significa, prescrevendo o que eles devem fazer para encontrar ou inteirar-se de um objeto do signo. Um preceito para um conceito especifica como um intérprete pode determinar se o conceito é aplicável a uma dada situação ou a um dado objeto.Peirce aceitou a definição escolástica de verdade, segundo a qual uma proposição é verdadeira se, e somente se, seu sujeito e seu predicado se referirem à mesma coisa, e aplicou essa análise tanto a proposições complexas quanto a singulares. Entretanto, essa visão não informa como um intérprete pode inteirar-se dos objetos do predicado "verdadeiro", ou seja, proposições verdadeiras: não é um bom preceito para o conceito de ver- On a Pragmatic Theory of Meaning and Knowledge dade. De outro lado, a assim chamada concepção pragmática de verdade, a verdade como o limite ou fim da investigação, pode ser vista como um preceito para a verdade, ou como uma forma geral de tal preceito.A exigência de que conceitos tenham preceitos ligados a eles é uma versão do princípio do pragmatismo de Peirce . A disponibilidade de preceitos deve tornar possível que um intérprete determine se um conceito é aplicável a uma dada situação, ou seja, se certa proposição é verdadeira. Portanto, o princípio do pragmatismo está intimamente ligado ao princípio da cognoscibilidade, segundo o qual toda verdade pode ser conhecida. Algumas formulações do princípio da cognoscibilidade levam a um paradoxo. O artigo discute algumas formas não-paradoxais do princípio da cognoscibilidade, defendendo que a existência de um preceito para uma proposição exige apenas uma forma relativamente fraca do princípio.Palavras-chave: Ação. Investigação. Conhecimento. Significação. Peirce. Pragmatismo. Preceito. (shrink)