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    A fenomenologia de Edmund Husserl há trinta anos memórias e reflexões de um estudante de 1909.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Revista Diaphonía 10 (2). Translated by Guilherme Felipe Carvalho.
    Durante vários anos, Jean Héring (1890-1966) foi professor de teologia na Université de Strasbourg. Um fato pessoal que o marcou definitivamente, foi o privilégio de ter sido discípulo de Husserl, em Göttingen. Nesta oportunidade, também teve contato com outros representantes da fenomenologia, como Edith Stein, Adolf Reinach e Alexandre Koyré. No breve texto a seguir, datado de 1939, um ano antes da morte de Husserl, Héring relembra a sua chegada em Göttingen, no ano de 1909 e o modo como Husserl (...)
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  2. "Husserl e a ideia da filosofia" de Paul Landsberg.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):154-160.
    Tradução de um artigo do discípulo de Husserl, Paul Landsberg, publicado em 1939, onde o autor tece algumas considerações sobre a ideia que Husserl tinha da filosofia.
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  3. Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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  4. Pressupostos para uma educação moral em Kant e Fichte: dos cuidados com a criança ao papel do erudito.Guilherme Felipe Carvalho & Ezequiel Barros Barbosa de Jesus - 2023 - Revista Periagoge 6 (1).
    O presente artigo almeja refletir sobre os pressupostos educacionais presentes na obra Sobre a Pedagogia, de Kant e A destinação do erudito, de Fichte. Quanto a Kant, buscar-se-á demonstrar a importância que o pensador confere a uma sólida formação na infância, que será refletida no adulto do futuro. No que se refere a Fichte, o pensador, partindo de pressupostos kantianos, reafirma a importância da construção de uma sociedade moral, na qual cada indivíduo tem uma vocação a ser exercida livremente e (...)
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    A destinação do erudito em Fichte.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Aufklärung 11 (2):127-138.
    This article aims to examine Johann Gottlieb Fichte's lectures on the destination of the erudite, in particular his contributions to thinking about ethics. In this writing, the philosopher makes a series of reflections on the role of each individual in society, and states that each one has a vocation to be freely chosen, and therefore exercised. Since human beings are essentially dignified, they are allowed to use only things and not their fellow human beings: as a result, they are their (...)
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  6. Husserl e Hume.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Estudos Hum(E)Anos 11 (1):74-83.
    A tradução a seguir tem como pretensão demonstrar o modo como Gaston Berger (1896-1960) em seu texto Husserl et Hume, promove uma articulação entre a fenomenologia de Edmund Husserl e o empirismo de David Hume. No texto, o autor apresenta a maneira como a fenomenologia ao valorizar a experiência (tendo-a como imprescindível) se aproxima da filosofia de Hume, e ao tratá-la como insuficiente por si mesma, acaba por estabelecer uma estreita relação com o idealismo transcendental kantiano. O fato é que (...)
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  7. Da crítica do ceticismo à construção de uma fenomenologia pura.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Controvérsia 19 (1):54-73.
    O presente artigo almeja demonstrar que em Einleitung in die Logik und Erkenntnistheorie, de 1906/07, por meio de uma crítica ao ceticismo, Husserl promove uma mudança que será significativa no desenvolvimento posterior de sua filosofia: a introdução da εποχή. Ao contrário do ceticismo grego, tal conceito em Husserl, ao suspender o juízo, busca um dado indubitável: o ego. Isso proporciona com que Husserl supere o ceticismo, tanto em sua face dogmática (negação de possibilidade de todo o conhecimento), quanto crítica (suspensão (...)
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  8. Da suspensão do juízo ao dado apodítico: o objeto da fenomenologia de Husserl em 1907.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Alamedas 11 (2):101-113.
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca do modo como na crítica do conhecimento, Husserl passa da suspensão do juízo à afixação de um dado apodítico, revelado através do cogito. Para tal, através da análise de alguns elementos presentes em Die Idee der Phänomenologie, de 1907, almeja-se demonstrar que o dado apodítico encontrado por Husserl está envolvido na pergunta sobre a legitimidade do conhecimento. Deste modo, a fenomenologia husserliana se apresenta como a doutrina universal da essência, uma proposta que (...)
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    O problema do relativismo na ciência rigorosa de Husserl.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Revista Opinião Filosófica 15 (2):1-19.
    O presente artigo almeja refletir sobre a problemática enfrentada por Husserl em seu projeto de construção de uma ciência rigorosa. Em Philosophie als strenge Wissenschaft, obra na qual o pensador ilustra com mais detalhes a sua pretensão, há dois obstáculos a serem superados, segundo Husserl, expressos na forma do historicismo e do naturalismo. Ambos os conceitos por relativizar a verdade e reduzi-la a uma compreensão material, estão destinados ao ceticismo. Disso resulta que uma fenomenologia pura, que reúne as condições de (...)
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  10. A ciência rigorosa em Husserl.Guilherme Felipe Carvalho - 2022 - Pólemos – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 11 (24):101-117.
    O presente artigo almeja demonstrar o projeto de Husserl, de construção de uma ciência rigorosa. Primeiramente, demonstrar-se-á como oconceito pode ser utilizado como um recurso à tentativa psicologista de fundamentação da teoria do conhecimento. Para tal, é imprescindível a distinção entre leis ideais e leis fáticas, isto é, entre o plano real e ideal. Por fim, almeja-se demonstrar queembora o termo “rigor” apareça ao público principalmente em seu artigo Philosophie als strenge Wissenschaft(1911), é possível notar que esta pretensão acompanha, de (...)
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  11. Edmund Husserl e a fundação do idealismo fenomenológico-transcendental.Guilherme Felipe Carvalho - 2024 - Curitiba: Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
    A presente dissertação almeja analisar, a partir de Husserl, a forma com que o idealismo transcendental contribui na construção de uma fenomenologia enquanto fundamento de toda a filosofia. Para tal, o primeiro capítulo tem como foco determinar quais são os elementos que conduzem Husserl à virada transcendental. O segundo capítulo concentra-se na tarefa de apresentar a especificidade que Husserl confere ao seu idealismo, principalmente em relação a Kant. O terceiro e último capítulo, tem o objetivo de apontar o papel atribuído (...)
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