The essay investigates desire in Shakespeare’s Richard III as connected to Deleuze and Guattari’s line of flight and war machine.

The ongoing global pandemic of Covid-19 has exposed SARS-CoV-2 as a potent non-human actant that resists the joint scientific, public health and socio-political efforts to contain and understand both the virus and the illness. Yet, such a narrative appears to conceal more than it reveals. The seeming agentiality of the novel coronavirus is itself but one manifestation of the continuous destruction of biodiversity, climate change, socio-economic inequalities, neocolonialism, overconsumption and the anthropogenic degradation of nature. Furthermore, focusing on the virus – (...) an entity that holds an ambiguous status between the ‘living’ and ‘non-living’ – brings into question the issue of the agentiality of non/living matter. While the story of viral potency seems to get centre stage, overshadowing the complex and perverse entanglement of processes and phenomena which activated these potentials in the first place, the Covid-19 pandemic also becomes a prism that sheds light on the issues of environmental violence; social and environmental injustices; more-than-human agentiality; and ethico-political responses that the present situation may mobilise. -/- This article serves as a written record of joint conversations between artists and researchers in the working group ‘Non/Living Queerings’ that formed part of the online series of events ‘Braiding Friction’ organised by the research project Biofriction. The article strives to capture the collective effort of braiding and weaving a variety of situated perspectives, theoretical toolboxes, knowledges and experiences against the background of the ongoing Covid-19 pandemic. In particular, the text focuses on the issues of crisis, ‘amplification effect’, viral agency and the changing notions of humanity. (shrink)

Po-etiche che ci accompagnano. La parola, il linguaggio, l'orrore, la speranza e lo stupore: Paul Celan e Ingeborg Bachmann. La voce, il silenzio, la libertà e il linguaggio: dall'arbitrio originario a Emily Dickinson e oltre. Percorsi etici e poetici: da Spinoza a Kafka, passando per P. Ricoeur e fino a Elizabeth Bishop, Marianne Moore, Margherita Guidacci, Nadine Gordimer e Bianca Maria Frabotta .

Discutindo acerca das centenas de detecções de planetas extrassolares, que supostamente aconteceram desde 1989 e que ele considera (incorretamente) como instâncias de observações, Peter Kosso disse, justamente, que segundo os parâmetros de Bas van Fraassen esses objetos celestes seriam observáveis. Ora, tais astros poderiam sem dúvida ser observados diretamente (sem a necessidade de instrumentos), nas condições apropriadas. Mas, acrescenta Kosso, “esse tipo de epistemologia externalista, que permite que a justificação se baseie em informação que não temos a disposição (nós não (...) estamos em condição de ver planetas extrassolares a olho nu [atualmente]), não ajuda a decidir quais particulares afirmações científicas garantem a crença” (Kosso 2006, 225, nota 1). Van Fraassen provavelmente incorre em uma petição de princípio não muito diferente daquelas que ele muitas vezes desmascarou em textos de autores realistas, quando apela para o fato de o objeto detectado ser observável, para atribuir o estatuto de ‘observação’ a uma certa detecção. O ponto é, mais uma vez, entender o que vale como observação, particularmente quando isso envolve o uso de algum instrumento. Endossar aquilo que Otávio Bueno chama de ‘padrão internalista’ parece garantir solidez à qualificação de determinadas ações como observações. Uma das principais consequências dessa adoção é que tal critério, não operando nenhuma distinção relevante entre detecções ‘diretas’ e detecções mediadas por instrumentos, permite que a linha que separa observáveis e inobserváveis seja traçada de maneira diferente de como van Fraassen acredita que deveria ser, abarcando, entre os observáveis, mais (tipos de) entidades do que esse parece estar disposto a admitir. (shrink)