In this essay, I present an alternative philosophical approach to meta-curating. While the debate surrounding the meta-curating of content often centers around technology like post-digital art, I prefer to take a broader perspective and examine its ontological implications. I consider the realist or anti-realist assumptions of meta-curating through Jean Baudrillard’s concept of seduction and Giorgio Agamben’s idea of spectrality. Both simulacrum and spectrality tend to support an anti-realist approach to meta-curating where the value of the object is made fragile when (...) constantly predetermined by a superficially seductive or spectrally floating context. Against meta-curating as anti-realist, I argue that meta-curation is realist. As a case, the seductive and the spectral in Zaha Hadid’s Morpheus in Macao demonstrate that meta-curating does not completely disregard, but rather raises the question of how to establish an antifragile realism prompted by an architectural object. (shrink)

Esse artigo pode ser dividido em duas partes. A primeira consiste na reconstrução do importante caminho heideggeriano em Ser e Tempo que vai do impessoal (das Man) à cura (Sorge) através de um ponto em comum: o entretenimento. A segunda consiste em apontar brevemente a possibilidade ou não do uso do caminho descrito pela primeira parte e do pensamento de Martin Heidegger nos estudos midiáticos, onde o entretenimento está inserido. Essa construção dupla proporciona não apenas um estudo undimensional seja do (...) pensamento heideggeriano ou da questão do entretenimento. O objetivo é iluminar tanto o percurso da busca do ser através do “entreter” quanto perceber a possibilidade de um estudo direto da mídia através dos conceitos presentes em Heidegger que, de certa forma, influenciou pensadores de grande uso atual nas pesquisas midiáticas como Michel Foucault e Jacques Lacan. (shrink)