Results for 'fundacionalismo internalista'

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  1. Internalismo e justificação epistêmica não inferencial.Kátia Etcheverry - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3):527-547.
    Este artigo tem como foco a dura tarefa epistemológica que cabe ao fundacionalismo internalista, no que diz respeito às condições internalistas para a justificação, quando os seus defensores tentam explicar de que maneira crenças básicas podem ser não inferencialmente justificadas com base na experiência. Michael Huemer recentemente ofereceu uma teoria, o Conservadorismo Fenomênico, que ele alega ser a teoria da justificação fundacional mais bem sucedida entre as teorias da justificação internalista. A partir da comparação e do contraste (...)
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  2. Fundacionalismo e silogística.Breno A. Zuppolini - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 161-202.
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  3. Verdad, creencias y fundacionalismo confiabilista.Miguel Cabrera Machado - 2020 - Revista de Filosofía 77:51-65.
    Las afirmaciones verdaderas reciben su justificación de creencias que tienen al conocimiento como base, por lo que para su formulación y comprensión se necesita asumir una posición fundacionalista. En este artículo se propone un fundacionalismo confiabilista, inspirado en Goldman, aunque con cambios importantes respecto a su teoría. A diferencia de Goldman, considero que no todas las creencias tienen que ser verdaderas, ni toda justificación de las creencias requiere de la verdad. Adicionalmente, las creencias verdaderas, expresadas mediante oraciones asertóricas, estarían (...)
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  4. Una aproximación al anti-fundacionalismo desde la teoría literaria de StanleyFish.Fernando Eliécer Vásquez Barba - 2021 - Revista Contacto 1 (2):52 - 74.
    Este escrito pretende aproximarse al anti-fundacionalismo defendido por Stanley Fish y que tiene su manifestación más clara en su teoría literaria. Por ello, iniciaremos, primero, por contextualizar la obra de Fish y, segundo, examinaremos algunos aspectos relevantes de su teoría literaria y su relación con el anti-fundacionalismo, así como algunas de sus consecuencias epistemológicas derivadas de esta postura teórica.
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  5. Consequências para o empirismo construtivo da adoção de um padrão internalista na caracterização do processo de observação.Alessio Gava - 2015 - In Fátima R. Évora Marcelo Carvalho Jr (ed.), Filosofia da Ciência e da Natureza. Coleção XVI Encontro ANPOF. São Paulo, Brazil: ANPOF. pp. 239-250.
    Discutindo acerca das centenas de detecções de planetas extrassolares, que supostamente aconteceram desde 1989 e que ele considera (incorretamente) como instâncias de observações, Peter Kosso disse, justamente, que segundo os parâmetros de Bas van Fraassen esses objetos celestes seriam observáveis. Ora, tais astros poderiam sem dúvida ser observados diretamente (sem a necessidade de instrumentos), nas condições apropriadas. Mas, acrescenta Kosso, “esse tipo de epistemologia externalista, que permite que a justificação se baseie em informação que não temos a disposição (nós não (...)
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  6. El progreso de la ciencia como resolución de problemas: una defensa de las posturas funcionalistas-internalistas.Damian Islas - 2015 - Valenciana 15:129-155.
    Recientemente, Alexander Bird (2007) sugirió que la ciencia progresa cuando muestra “acumulación de conocimiento justificado”. Para validar su postura, Bird contrastó sus ideas con los conceptos sobre el progreso científico construidos por Thomas S. Kuhn y Larry Laudan, respectivamente. El objetivo de Bird fue mostrar que el criterio de “resolución de problemas” defendido por estos autores, es regresivo y, por ello, anti-intuitivo. En este texto analizo los argumentos de Bird en contra de estos autores y muestro en qué fallan. Posteriormente (...)
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  7. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa história (...)
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  8. Dos criterios para la presencia de estados mentales: Descartes y Turing.Rodrigo González - 2016 - Cinta de Moebio 56:159-171.
    En este artículo examino dos criterios para la existencia de estados mentales, el de Descartes y el de Turing. Mientras que el primero plantea que las máquinas no pueden pensar en principio, el segundo defiende la inteligencia de máquina. Pese a esto, ambos parecen coincidir en que la decisión sobre la presencia de estados mentales es tomada por alguien que juzga internamente la misma. Si bien ello es esperable del racionalismo cartesiano, en el funcionalismo de Turing es sorprendente. En efecto, (...)
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  9. Critique of public reason revisited: Kant as arbiter between Rawls and Habermas.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):583-606.
    Trata-se de revisitar o debate Rawls-Habermas,em particular, o problema da autonomia política à luz da apropriação que estes autores nos oferecem do procedimentalismo kantiano.Tanto John Rawls quanto Jürgen Habermas, em suas respectivas concepções de "cultura política" e "esfera pública," partem de uma equivocada atribuição de um fundacionalismo moral em Kant de forma a preservar o princípio normativo de universalizabilidade capaz de assegurar a estabilidade de uma "sociedade bem ordenada" e balizar o procedimentalismo democrático enquanto alternativa para os modelos liberais (...)
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  10. Critique of Public Reason Revisited: Kant as Arbiter between Rawls and Habermas.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):583-606.
    Trata-se de revisitar o debate Rawls-Habermas,em particular, o problema da autonomia política à luz da apropriação que estes autores nos oferecem do procedimentalismo kantiano.Tanto John Rawls quanto Jürgen Habermas, em suas respectivas concepções de "cultura política" e "esfera pública," partem de uma equivocada atribuição de um fundacionalismo moral em Kant de forma a preservar o princípio normativo de universalizabilidade capaz de assegurar a estabilidade de uma "sociedade bem ordenada" e balizar o procedimentalismo democrático enquanto alternativa para os modelos liberais (...)
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    Reseña de "Giorgio Agamben. Politica sin obra" (Gedisa, 2020), Juan Evaristo Valls Boix. [REVIEW]Adrià Porta Caballé - 2022 - Valenciana 29:391-396.
    Seguramente lo más interesante de la suspensión de la cuenta de Twitter del ya expresidente Trump después del asalto al Capitolio no sea el debate tan manido sobre los límites de la libertad de expresión, sino el hecho mucho más significativo de que hoy es Twitter quien decide sobre el estado de excepción. Para desentrañar esta particular relación entre técnica y estado de excepción tan característica de nuestro predicamento contemporáneo, hay que leer a Giorgio Agamben. En este sentido, el libro (...)
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