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  1. Nietzsche-Schopenhauer e a pedagogia da vontade // Nietzsche-Schopenhauer and the pedagogy of will.Deniz Alcione Nicolay - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (2):162-177.
    O presente artigo trata do conceito schopenhauriano de Vontade. Nesse sentido, utiliza a obra O mundo como vontade e representação como uma espécie de mapa filosófico para abordar tal conceito. Interessa as transformações desse conceito na obra do jovem Nietzsche até se completar naquilo que ele chama de Vontade de Potência ( Wille zur Macht ). A partir disso, esse artigo lança o desafio de pensar uma Pedagogia da Vontade, inspirada no pensamento trágico de Nietzsche-Schopenhauer. Desse modo, observa as ressonâncias (...)
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  • Os graus de negação da Vontade e a liberdade na filosofia de Schopenhauer.Katia Cilene da Silva Santos - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):33.
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  • Princípio de razão e o "conhecimento das causas": pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    O presente ensaio parte da conhecida tese de que "conhecer é conhecer a causa", a razão de ser. Sem recusar a correção desta tese, pretende-se determinar o âmbito e o alcance próprios da mesma levando-se em conta suas limitações e consequências sobre os modos moderno e contemporâneo de pensar. Deve ser o pensamento humano apenas representacional ou não? Se não é este o caso, a referida tese afastara os filósofos do pathos originário, como devemos mostrar. Caso contrário, que nos resta (...)
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  • Pessimismo E eudemonologia: Schopenhauer entre pessimismo metafísico E pessimismo pragmático.Vilmar Debona - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):781-802.
    RESUMO Como entender uma teoria da felicidade enquanto sabedoria de vida, elaborada a partir de noções como as de uso prático da razão e de caráter adquirido, no pensamento do grande metafísico pessimista que certamente foi Schopenhauer? O presente artigo sustenta a hipótese de que o pessimismo schopenhaueriano pode ser melhor compreendido se considerado, por um lado, como um pessimismo metafísico, e, por outro, como um pessimismo pragmático. Para tanto, procuro mostrar em que medida a consideração da peculiar eudemonologia do (...)
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  • Schopenhauer e o Estoicismo.Leandro Chevitarese - 2012 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 11 (2):161-172.
    Partindo da apresentação dos elementos fundamentais da leitura de Schopenhauer acerca do estoicismo, trata-se de considerar sua influência na obra do filósofo, particularmente em sua eudemonologia. Investiga-se ainda quais seriam os principais “problemas” que Schopenhauer identifica neste sistema teórico e como tais dificuldades poderiam encontrar “soluções” a partir de sua própria filosofia.
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