I argue that relations between non-identical times, such as the relations, earlier than, later than, or 10 seconds apart, involve contradiction, and only co-temporal relations are non-contradictory, which would leave presentism the only non-contradictory theory of time. The arguments I present are arguments that I have not seen in the literature.

AtCategories7, 6a36-7 Aristotle defines relatives, but at 8a13-28 worries that the definition may include some substances. Aristotle introduces a second account of relatives to solve the problem. Recent commentators have held that Aristotle intends to solve the extensional adequacy worry by restricting the extension of relatives. That is, R2 counts fewer items as relative than R1. However, this cannot explain Aristotle’s attitude to relatives, since he immediately returns to using R1. I propose a non-extensional reading. R1 and R2 do not (...) specify different sets of relatives, but rather different ways to understand each relative. (shrink)

Este ensaio consiste num exame crítico da estrutura e do valor de um conjunto diverso de argumentos por regressão ao infinito que têm sido objecto de discussão recorrente na metafísica contemporânea. O seminal livro de David Armstrong Nominalism and Realism (Armstrong 1978) contém uma das mais compreensivas discussões de argumentos regressivos em metafísica, os quais variam entre argumentos que foram de facto avançados ao longo da história da disciplina (como o Argumento do Terceiro Homem, de Platão) e argumentos construídos de (...) novo por Armstrong para fins de exame crítico. Os argumentos regressivos discutidos por Armstrong têm como alvo uma grande variedade de teorias metafísicas acerca da semelhança e da predicação, entre as quais se contam o nominalismo de predicados, o nominalismo de conceitos, o nominalismo de classes, o nominalismo de semelhança e o realismo metafísico. (shrink)