This paper attempts to reconcile two apparently opposed ways of thinking about the imagination and its relationship to literature, one which casts it as essentially concerned with fiction-making and the other with culture-making. The literary imagination’s power to create fictions is what gives it its most obvious claim to “autonomy”, as Kant would have it: its freedom to venture out in often wild and spectacular excess of reality. The argument of this paper is that we can locate the literary imagination’s (...) complementary power of cultural articulation in this fictional activity. The suggestion is that we should conceive of the literary imagination as expressing its interests in culture not mimetically but by producing a certain kind of meaning. This meaning is irreducibly narratological, and understanding it helps us to see the role of narrative in bringing into harmony the literary imagination’s interests in both the imaginary and the real. (shrink)

Desde los orígenes de su formación en fenomenología, Heidegger emprendió modificaciones metodológicas que tematizan el campo de la vida preteórica y llevan a la hermenéutica del Dasein creando tensiones respecto de Husserl que afectaron tanto la dimensión teórica como la personal. En este trabajo se estudia este viraje señalando sus orígenes tempranos y concentrándose en los aportes del curso Introducción a la investigación fenomenológica, del semestre de invierno de 1923/1924. Este ámbito presenta aspectos relevantes para comprender el modo en que (...) se redefine la noción de fenomenología, la estrategia de impugnación de la posición husserliana por su cartesianismo y los puntos que distancian las perspectivas respecto de la conciencia y la facticidad. El recorrido resultante ofrece elementos para comprender los puntos que llevarían poco más tarde a la fricción entre ambos pensadores que marcó profundamente la filosofía contemporánea. (shrink)

O presente artigo visa defender a tese de que há dois tipos diferentes de métodos nas éticas de Aristóteles. Costumeiramente, as prescrições metodológicas de EN VII 1 e EE I 6 são vistas como complementares, fazendo parte de um mesmo método que fora descrito por Barnes como o “método dos endoxa”. Esse método, claramente presente na prescrição da EN, consiste em estabelecer os phainomena, percorrer as aporias e provar o que for possível das opiniões reputadas. Contudo, o método que é (...) prescrito em EE I 6 parte da noção de “passar do mais vago ao mais preciso” utilizando os phainomena como indícios e modelos. Defenderemos aqui que a noção de phainomena, embora apareça nas duas prescrições, tem papéis e escopos diferentes em cada um dos métodos, de onde surge sua diferença. Para isso, analisaremos a prescrição de EN VII 1 juntamente ao assim chamado “método dos endoxa”, em seguida partiremos para a análise da prescrição de EE I 6 e, por fim, analisaremos detalhadamente a diferença entre essas duas prescrições. (shrink)