In this paper, we provide a semantic analysis of the well-known knowability paradox stemming from the Church–Fitch observation that the meaningful knowability principle /all truths are knowable/, when expressed as a bi-modal principle F --> K♢F, yields an unacceptable omniscience property /all truths are known/. We offer an alternative semantic proof of this fact independent of the Church–Fitch argument. This shows that the knowability paradox is not intrinsically related to the Church–Fitch proof, nor to the Moore sentence upon which it (...) relies, but rather to the knowability principle itself. Further, we show that, from a verifiability perspective, the knowability principle fails in the classical logic setting because it is missing the explicit incorporation of a hidden assumption of /stability/: ‘the proposition in question does not change from true to false in the process of discovery.’ Once stability is taken into account, the resulting /stable knowability principle/ and its nuanced versions more accurately represent verification-based knowability and do not yield omniscience. (shrink)

De modo geral, este texto é uma incursão em lógica filosófica e filosofia da lógica. Ele contém reflexões originais acerca dos conceitos de paraconsistência, modalidades e cognoscibilidade e suas possíveis relações. De modo específico, o texto avança em quatro direções principais: inicialmente, uma definição genérica de lógicas não clássicas utilizando a ideia de lógica abstrata é sugerida. Em seguida, é mostrado como técnicas manuais de paraconsistentização de lógicas são usadas para gerar sistemas particulares de lógicas paraconsistentes. Depois, uma definição de (...) possibilidade lógica é proposta por meio da ideia de limites de sequências de fórmulas. Por fim, muitas abordagens distintas ao paradoxo de Fitch e, consequentemente, aos limites do conhecimento são apresentadas considerando as reflexões anteriores. (shrink)