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  1. Kant's Synthetic and Analytic Method in the Critique of Pure Reason and the Distinction between Philosophical and Mathematical Syntheses.Gabriele Gava - 2013 - European Journal of Philosophy 23 (3):728-749.
    This article addresses Kant's distinction between a synthetic and an analytic method in philosophy. I will first consider how some commentators have accounted for Kant's distinction and analyze some passages in which Kant defined the analytic and the synthetic method. I will suggest that confusion about Kant's distinction arises because he uses it in at least two different senses. I will then identify a specific way in which Kant accounts for this distinction when he is differentiating between mathematical and philosophical (...)
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  • A teoria hegeliana da imaginação.Hector Ferreiro - 2016 - Ágora Filosófica 16 (1):139-154.
    No processo do conhecimento a imaginação desempenha para Hegel o estágio no qual a mente humana dissocia o objeto em dois diferentes conteúdos, o conteúdo-coisa do mundo externo e o conteúdo interno da própria mente, de tal modo que ambas as versões do mesmo devem corroborar-se mutuamemente ao modo de uma síntese simples de elementos heterogéneos que apenas em seu cotejamento reconhecem sua identidade. Na atividade de compreensão, ao contrário, este dualismo é suprassumido e, com ele, o empirismo e a (...)
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  • Imagination and Passions in Descartes and Hobbes.Guido Frilli - 2020 - Les Cahiers Philosophiques de Strasbourg 48:193-225.
    L’imagination joue un rôle crucial et pourtant équivoque dans la théorie des passions de Descartes ainsi que dans celle de Hobbes. En dépit de sa réduction de l’imagination au corps, Descartes explique l’affectivité de l’âme comme le résultat complexe de l’interdépendance de la pensée et de l’imagination. Hobbes, d’un autre côté, réfute tout dualisme entre passions corporelles et volonté ; toutefois, il décrit les passions de l’esprit comme causées par une imagination « mentale » qui regarde au possible et à (...)
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  • Los esquemas de los conceptos empíricos y matemáticos como procedimientos de síntesis gobernados por reglas conceptuales.Martín Arias Albisu - 2014 - Studia Kantiana 17:74-103.
    El objetivo del presente artículo es ofrecer una interpretación de la doctrina del esquematismo de los conceptos empíricos y matemáticos presentada por Kant en su Crítica de la razón pura. Mostramos que los esquemas de los conceptos empíricos y matemáticos son procedimientos de síntesis gobernados por reglas conceptuales. Aunque no consideramos que esta doctrina kantiana carece de problemas, nuestro trabajo muestra que: 1) esos esquemas pueden distinguirse rigurosamente de sus correspondientes conceptos; 2) esos esquemas no son entidades superfluas. Estas conclusiones (...)
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