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Patriarcha and other writings

New York: Cambridge University Press. Edited by J. P. Sommerville (1991)

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  1. Catharine Macaulay on the Paradox of Paternal Authority in Hobbesian Politics.Wendy Gunther-Canada - 2006 - Hypatia 21 (2):150-173.
    Catharine Macaulay's first political pamphlet, “Loose remarks on certain positions to be found in Mr. Hobbes's philosophical rudiments of government and society with a short sketch for a democratical form of government in a letter to Signor Paoli,” published in London in 1769, has received no significant scholarly attention in over two hundred years. It is of primary interest because of the light it sheds on Macaulay's critique of patriarchal politics, which helps to establish a new line of thinking about (...)
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  • Exit Left: Markets and Mobility in Republican Thought.Robert S. Taylor - 2017 - Oxford, UK: Oxford University Press.
    Contemporary republicanism is characterized by three main ideas: free persons, who are not subject to the arbitrary power of others; free states, which try to protect their citizens from such power without exercising it themselves; and vigilant citizenship, as a means to limit states to their protective role. This book advances an economic model of such republicanism that is ideologically centre-left. It demands an exit-oriented state interventionism, one that would require an activist government to enhance competition and resource exit from (...)
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  • A genealogy of the modern state.Quentin Skinner - 2009 - In Skinner Quentin (ed.), Proceedings of the British Academy, Volume 162, 2008 Lectures. pp. 325.
    This lecture presents the text of the speech about the genealogy of the modern state delivered by the author at the 2008 British Academy Lecture. It explains that to investigate the genealogy of the state is to discover that there has never been any agreed concept to which the word state has answered. The lecture suggests that any moral or political term that has become so deeply enmeshed in so many ideological disputes over such a long period of time is (...)
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  • The Problem of Unconceived Objections.Moti Mizrahi - 2014 - Argumentation 28 (4):425-436.
    In this paper, I argue that, just as the problem of unconceived alternatives provides a basis for a New Induction on the History of Science to the effect that a realist view of science is unwarranted, the problem of unconceived objections provides a basis for a New Induction on the History of Philosophy to the effect that a realist view of philosophy is unwarranted. I raise this problem not only for skepticism’s sake but also for the sake of making a (...)
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  • (1 other version)Comment on Munoz-dardé's'liberty's chains'.Niko Kolodny - 2009 - Aristotelian Society Supplementary Volume 83 (1):197-212.
    Munoz-Dardé (2009) argues that a social contract theory must meet Rousseau's 'liberty condition': that, after the social contract, each 'nevertheless obeys only himself and remains as free as before'. She claims that Rousseau's social contract does not meet this condition, for reasons that suggest that no other social contract theory could. She concludes that political philosophy should turn away from social contract theory's preoccupation with authority and obedience, and focus instead on what she calls the 'legitimacy' of social arrangements. I (...)
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  • A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas perspectivas em sua teoria (...)
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  • El valor de la familia en la teoría de la justicia de Rawls.Juliana Udi - 2017 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 47:109-134.
    Con frecuencia la teoría política trata a la familia como un hecho incuestionable de la vida social. Sin embargo, y especialmente en el marco del liberalismo político, vale la pena preguntarse por su justificación. En el presente trabajo analizo la teoría de la justicia de John Rawls buscando reconstruir no sólo lo que efectivamente dice sobre esta cuestión sino también el potencial que encierra para propocionar respuestas más contundentes. Rawls parece suscribir una explicación puramente instrumental del valor de la familia, (...)
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  • A natureza do poder E as ilusões do contrato social em Robert filmer.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade política não é (...)
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  • Elementos da liberdade republicana em John Locke.Rodrigo Ribeiro de Sousa - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:171-188.
    Ao longo da história da filosofia, John Locke tem sido frequentemente associado à tradição do liberalismo político, o que decorre, invariavelmente, de um modo peculiar de interpretação da noção de liberdade para o filósofo, que estaria estruturada em torno da ideia de não-interferência. Derivada frequentemente de propostas analíticas realizadas em um “vácuo histórico”, em que as ideias de Locke são tomadas como uma estática coleção, tal conclusão expressa uma perspectiva que não considera o caráter essencialmente discursivo da filosofia política e (...)
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