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In Allgemeiner Kantindex Zu Kants Gesammelten Schriften. Band. 20. Abt. 3: Personenindex Zu Kants Gesammelten Schriften. De Gruyter. pp. 132-133 (1969)

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  1. Kant e Wittgenstein su schema e regola.Luca Forgione - 2004 - In Savina Raynaud & Aldo Frigerio (eds.), Significare e comprendere. La semantica del linguaggio verbale. Atti dell' 11º Congresso Nazionale della Società di Filosofia del Linguaggio. (Milano, 16-18 settembre 2004). Aracne.
    Approfondendo lo schema dell’immaginazione, introdotto da Kant nella Critica della Ragione Pura per risolvere l’applicazione tra concetti e intuizioni, diversi commentatori hanno individuato alcuni legami con l’impostazione di Wittgenstein, soprattutto con le nozioni di immagine del Tractatus logico-philosophicus e di regola delle Ricerche filosofiche. Partendo da una prospettiva filosofico-linguistica, in particolare dalla questione della denominazione, questo saggio prova a ripercorrere alcuni punti critici che emergono dal tale confronto (§ 1),affrontando sia le difficoltà epistemiche interne alla riflessione kantiana sia gli aspetti (...)
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  • Elevating the Determinations of Thought Above this Anxious, Incomplete Standpoint: On Kant’s Concept of an Intuitive Understanding and its Articulation in Hegel’s Objective Thought.Sandra V. Palermo & Natalia Lerussi - 2021 - Comparative and Continental Philosophy 13 (1):47-60.
    ABSTRACT In this paper, we show that Kant’s complex concept of an “intuitive understanding”, which operates in his work as a tool for defining the peculiar character of our understanding, is critically absorbed by Hegel’s concept of “objective thought.” By means of this concept, Hegel first rejects the representational conception of thought that is implied by the Kantian concept of an intuitive understanding and, second, he proposes a way of comprehending thought that allows a new conception of the relationship between (...)
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  • (1 other version)Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém o (...)
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  • (1 other version)O mesmo, os outros e o "eles" algumas notas sobre os §§ 25-27 de Sein und Zeit.Vasco Baptista Marques - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):129-141.
    As palavras que se seguem constituem uma tentativa de explorar os diversos sentidos que revestem a figura do «com» [mit], tal como surge configurada ao longo dos §§ 25–27 de Sein und Zeit 2 . Escutaremos atentamente aquilo que Heidegger tem a dizer a respeito da necessária determinação do ser-no-mundo [in-der-Welt-sein] como ser-com [Mitsein] e veremos, depois, em que medida a sua analítica existencial faz (ou não) depender a constituição do ser-si-mesmo [Selbstsein] da figura do outro. Por último, e em (...)
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  • (1 other version)German Pietism and the Genesis of Literary Aesthetics: The Discourse of Erfahrung in the 1700s.F. Corey Roberts - 2004 - Deutsche Vierteljahrsschrift für Literaturwissenschaft Und Geistesgeschichte 78 (2):200-228.
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  • A aplicabilidade de pessoalidade é adequada na embriologia, de modo a considerar o embrião humano uma pessoa?Adriano Corrêa da Silva - 2011 - Revista de Cultura Teológica 73:11-27.
    Neste artigo abordaremos a confrontação do conceito de pessoa humana entre a Igreja e certos grupos de cientistas, visto que existe atualmente um debate na bioética em torno da conveniência de eliminar tal conceito quanto a sua aplicabilidade ao embrião, justamente por haver uma divergência sobre o seu significado teórico. O esforço se concentrará em apresentar qual é o conceito teológico de pessoa humana imprescindindo paralelamente de uma bagagem filosófica e científica do termo, donde veremos certas discrepâncias.
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