In this paper we track the ‘body positivity’ movement from its origins, promoting radical acceptance of marginalized bodies, to its co-optation as a push for self-love for all bodies, including those bodies belonging to socially dominant groups. We argue that the new focus on the ‘body positivity’ movement involves a single-minded emphasis on beauty and aesthetic adornment, and that this undermines the original focus of social and political equality, pandering instead to capitalism and failing to rectify unjust institutions and policies. (...) As such, we argue that the ‘body positivity’ movement ultimately marginalises further the bodies for which it initially sought justice and acceptance. (shrink)

Humor is a surprisingly understudied topic in philosophy. However, there has been a flurry of interest in the subject over the past few decades. This article outlines the major theories of humor. It argues for the need for more publications on humor by philosophers. More specifically, it suggests that humor may not be a well-understood phenomenon by questioning a widespread consensus in recent publications – namely, that humor can be detached from laughter. It is argued that this consensus relies on (...) a cognitivist account of emotion, one that is open to debate, and that it becomes unclear what sorts of phenomena a theory of humor is supposed to explain when one questions this assumption. (shrink)

A pergunta fundamental na filosofia do humor é: o que nos faz rir? Neste artigo, defenderemos a chamada teoria da incongruência, segundo a qual o riso é provocado pela apresentação de aspectos inconsistentes em um proferimento. Para isso, analisaremos como a pragmática da linguagem fornece maneiras de apresentar incongruências em piadas escritas e faladas e, consequentemente, de provocar a diversão cômica em uma audiência. Nosso foco será em implicaturas conversacionais, atos de fala e pressuposições, e como eles são usados em (...) piadas. Esta não é uma análise exaustiva de todas as formas como incongruências são geradas em proferimentos cômicos; claro, há outros modos de apresentar desarmonias, tais como por meio aspectos semânticos. Por fim, discutiremos se piadas deveriam ser consideradas um tipo distinto de ato de fala, ao invés de só um uso parasitário da linguagem. (shrink)