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  1. (1 other version)Immanuel Kant: Kritik der reinen Vernunft.Georg Mohr & Marcus Willaschek (eds.) - 2024 - De Gruyter.
    Der Kommentar zur Kritik der reinen Vernunft bietet eine textnahe Erschließung der zentralen Begriffe, Thesen und Argumentationsgänge von Kants Hauptwerk auf aktuellem Forschungsstand. Es ist der erste Kommentar zur KrV, der den gesamten Text in der Fassung der ersten und zweiten Auflage gleichmäßig und lückenlos berücksichtigt. Davon profitieren vor allem die „Transzendentale Dialektik“ und die „Methodenlehre“, die in früheren Gesamtkommentaren meist nicht hinreichend berücksichtigt worden sind. Die Beiträge wurden nach einheitlichen Richtlinien verfasst, wobei unterschiedliche Herangehensweisen und Interpretationsansätze zur Geltung kommen. (...)
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  • From the Boundary of the World to the Boundary of Reason: The First Antinomy and the Development of Kant’s Critical Philosophy.Stephen Howard - 2022 - Hopos: The Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science 12 (1):225-241.
    An ancient cosmological debate lies behind the spatial part of the first antinomy in Kant’s Critique of Pure Reason. Against the Aristotelian conception of a finite universe, a thought experiment proposed we imagine ourselves situated on the boundary of the world: what happens if we stretch a hand beyond the boundary? This article first shows that aspects of this debate persist in the cosmological claims of Huygens, Wolff, and Crusius. With his presentation of opposing arguments in the first antinomy, Kant (...)
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  • Hume's antinomy and Kant's critical turn.Wolfgang Ertl - 2002 - British Journal for the History of Philosophy 10 (4):617-640.
    The aim of this paper is to confirm that it was Hamann's translation of Hume's "Treatise" (I.4.7) which triggered Kant's critical turn in 1768/69. If this is indeed so, then Kant's inaugural dissertation must be reassessed, in particular the doctrine, to be found there, that we have cognitive access to the intelligible world. This doctrine is part of a strategy for tackling the problem highlighted by Hume; that there may be conflicting principles at work in the human mind, i.e., an (...)
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  • (1 other version)O despertar do sonho dogmático.Orlando Bruno Linhares - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):53-81.
    : Neste artigo argumento contra a interpretação muito difundida segundo a qual o ano de 1769 representou um marco na formação da filosofia transcendental e a Dissertação de 1770 corresponde ao primeiro texto crítico. O objetivo deste artigo é investigar a origem das antinomias nas Reflexões da década de 1770. Não se trata de esboçá-las, pois sobre elas Kant é reticente nesse período. Elas são objeto da atenção dele somente às vésperas da redação da Crítica da razão pura. Eu me (...)
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  • Auswahlbibliographie.[author unknown] - 2024 - In Georg Mohr & Marcus Willaschek (eds.), Immanuel Kant: Kritik der reinen Vernunft. De Gruyter. pp. 513-524.
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  • Os pensamentos sobre a verdadeira estimação das forças vivas e o surgimento de motivos críticos no pensamento de Kant.Diego Kosbiau Trevisan - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (44):433.
    O objetivo do presente artigo é duplo: em primeiro lugar, problematizar a Entstehungsgeschichte ou história do surgimento da filosofia crítica a partir de um expediente interpretativo bem definido, a saber, a identificação de certos motivos críticos que auxiliam na determinação de continuidades e rupturas no desenrolar do pensamento de Kant. Em segundo lugar, analisar a primeira obra de Kant, os Pensamentos sobre a verdadeira estimação das forças vivas, buscando aplicar a ela o expediente interpretativo discutido anteriormente e, assim, reconhecer alguns (...)
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  • (1 other version)17 Die Antinomie der reinen Vernunft, 1. und 2. Abschnitt.Lothar Kreimendahl - 2024 - In Georg Mohr & Marcus Willaschek (eds.), Immanuel Kant: Kritik der reinen Vernunft. De Gruyter. pp. 327-354.
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