Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História - || - Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões

Duarte, M. B. (forthcoming)
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Abstract

(Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História |||\\\ Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões) |||\\\ (Title: For other Historiographies, Philosophies, Sociologies, Anthropologies, Theories of History and Philosophies of History |||\\\ Subtitle: Three Essays on 'Antiquity, the Medieval Era, Modernity and Postmodernity: Transitions, Ruptures, Continuities, Links and Interconnections) |||\\\ (Título: Para otras Historiografías, Filosofías, Sociologías, Antropologías, Teorías de la Historia y Filosofías de la Historia |||\\\ Subtítulo: Tres ensayos sobre 'La antigüedad, la época medieval, la modernidad y la posmodernidad: transiciones, rupturas, continuidades, vínculos e interconexiones') |||\\\ (1. Tema: ‘O declínio e a queda do império romano,’ um equívoco interpretativo, linguístico, conceitual ou metodológico? Ou uma fluidez das percepções, narrativas e concepções estéticas do ‘Antigo frente ao Novo?’ |||\\\ 'The decline and fall of the Roman Empire,' an interpretative, linguistic, conceptual or methodological misunderstanding? Or a fluidity of perceptions, narratives and aesthetic conceptions of the 'Old in the face of the New? |||\\\ «Decadencia y caída del Imperio Romano», ¿un malentendido interpretativo, lingüístico, conceptual o metodológico? ¿O una fluidez de percepciones, narrativas y concepciones estéticas de lo «Antiguo frente a lo Nuevo»?) |||\\\ (2. Tema: O Antigo e Atual ritual de sacrifícios humanos aos Deuses e ou Divindades: Ritos que se repetem em novas roupagens, fórmulas e modus operandi. |||\\\ The Ancient and Current Ritual of Human Sacrifice to the Gods and/or Divinities: Rites that are repeated in new guises, formulas and modus operandi. |||\\\ El Ritual Antiguo y Actual del Sacrificio Humano a los Dioses y/o Divinidades: Ritos que se repiten con nuevos disfraces, fórmulas y modus operandi.) |||\\\ (3. Tema: ‘Feudalismo erudito,’ ‘feudalismo rústico’ e ‘feudalismo pós moderno:’ termos com sutis interconexões e em práticas também sutis na atualidade capitalista |||\\\ Erudite feudalism,' 'rustic feudalism' and 'pos-tmodern feudalism:' terms with subtle interconnections and in equally subtle practices in today's capitalist world. |||\\\ 'Feudalismo erudito', 'feudalismo rústico' y 'feudalismo posmoderno': términos con sutiles interconexiones y en prácticas igualmente sutiles en el mundo capitalista actual.).|||\\\ Apresentação sobre e dos três Ensaios - ||| - \\\ - ||| Durante certos períodos de estudos, sempre ouvi falar sobre a ascensão, declínio e queda do império romano, o período romano monárquico, republicano e imperial. E atrelado a esses assuntos, outros não menos importantes, tais como a era ou período medieval, sistema feudal, feudalismos, capitalismo, era ou período moderno ou da modernidade e a pós-modernidade. Talvez esta última seja a nossa contemporaneidade. Geralmente há alguns consensos e também certas dissenções ou polêmicas sobre tais temas, assuntos, seus conteúdos e demarcações históricas. Até então estamos falando apenas da historiografia e de suas produções. Entretanto, é notório que é difícil falar de historiografia sem recorrer a arqueologia, sociologia, filosofia, filologia, antropologia, epigrafia, linguística, geografia, biologia, artes e dentre outras. Isso porque a historiografia necessita do auxílio e apoio dessas como de tantas outras áreas de estudos para investigar seus objetos e fontes, e assim extrair seus conteúdos, interpretações e compor os dados e achados durante os procedimentos e processos de estudos e análises das fontes e de seus dados. Portanto, é bastante difícil falar em historiografia sem reconhecer a necessidade de suporte de outras inúmeras áreas e campos de estudos e de produção de conhecimentos. Ou seja, há intercâmbios diretos e indiretamente tanto para e em modos de olhares investigativos, conceituais, métodos e outros instrumentos quanto de ferramentas para e de análises de dados e fontes. Enfim, há certa composição multidisciplinar para a prática da historiografia quanto para a formação de seus ‘produtos.’ Sendo assim, realizar um ensaio sobre a ascensão, declínio e queda do império romano, o período romano monárquico, republicano e imperial. E atrelado a esses assuntos, outros não menos importantes, tais como a era ou período medieval, sistema feudal, feudalismos, capitalismo, era ou período moderno ou da modernidade e a pós-modernidade, não é uma tarefa fácil. Ainda mais investigar questões, assuntos e conteúdos que dizem respeito as práticas de magias, de rituais e de sacrifícios ao longo da história, bem como novos olhares sobre o sistema feudal e relacionar todos estes fatos com a contemporaneidade. Até porque de alguma forma, todos esses fatos, acontecimentos e processos do passado ou mundo antigo, tem influências e relações com muitas práticas e modos de ser, pensar e agir na atualidade. E por isso também eles são importantes de serem reanalisados, estudados continuamente e revistos através e por meio das novas tecnologias e os novos olhares que elas podem nos proporcionar. Porém, sem incorrermos em anacronismos. Com isso, é de suma importância abrirmos novos olhares, horizontes, possibilidades e perspectivas para reinvestigar tais assuntos e eventos históricos mencionados, seus conteúdos, fontes e produtos. E assim, quem sabe talvez possamos extrair novas informações, conteúdos e saberes que possam cooperar com nossas sociedades na e da contemporaneidade. É importante dizer que, quando incluímos em tais temas, assuntos e seus conteúdos, áreas, disciplinas ou campos de estudos como a filosofia, a sociologia, a antropologia, a geografia, a filologia, a arqueologia, a biologia, a epigrafia, as artes e dentre outras, a discussão se torna ainda maior, mais complexa e gerando também maiores problemáticas. Entretanto, isso não inviabiliza tal abordagem e ação, muito pelo contrário, é justamente melhor que isso ocorra sobre tais assuntos, temas e seus conteúdos a serem estudados, pois os tornam mais ricos, amplos e abertos, e não fechados e isolados em si mesmos. Logo, é de suma relevância e importância, bem como de grande urgência se evocar, invocar e complementar tais investigações auxiliadas pelas vias da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e da transdisciplinaridade, isso para não se correr riscos de se cair em dogmatismos, apologias ou doutrinas dentro dos grupos ou guetos de tais áreas ou campos de saber. Já que é um fato e realidade a existência de correntes e ‘vertentes’ historiográficas, históricas, sociológicas, filosóficas, antropológicas e assim por diante. Ou seja, como dentre outras, bem como também em outras áreas de estudo ou campos do saber. E por isso a importância da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e da transdisciplinaridade, pois se dificultam os processos e formações de dogmatismos, apologias, doutrinas, paradigmas engessados, diretrizes ultra ou extremamente conservadoras de certos status quo e de cânones postos em certos pedestais. Desse modo, há certas correntes com suas convenções, consensos, seus paradigmas e diretrizes, no qual as seguem, e assim elas criam quase que amarras ou emolduram alguns assuntos, temas e seus conteúdos históricos. No qual as discussões ficam por décadas como as mesmas, com raros casos em que alguns daqueles temas, assuntos ou conteúdos recebem algum novo tratamento e talvez novas considerações, ou às vezes nenhum ou nenhuma. Permanecendo quase que os mesmos ou intactos como uma moldura a ser preservada, até que surja alguém que ouse remexê-los, trazer alguma novidade e inovações. Se algo não for feito, tudo fica do mesmo modo por décadas. Tais fatos ocorrem com e em muitas outras áreas e campos do saber, ou seja, não é apenas um fato na historiografia, sociologia, filosofia, antropologia e outras. É justamente por tudo isso que ousamos escrever um ensaio, no caso aqui três, envolvendo questões, assuntos, temas, conteúdos, novas reflexões e produções que giram em torno da antiguidade até a contemporaneidade, e sobretudo novas abordagens e produções sobre a era do império romano desde a monarquia aos tempos do império; sobre a era feudal do ou com o seu ‘início no séc. V d.C. até o séc. XV d.C., bem como sobre práticas e manifestações místicas, mágicas, ritualísticas e sacrificiais contemplando a antiguidade até a contemporaneidade. No qual lançamos mais luz em pequenos detalhes que talvez tenham passado desapercebidos em alguns escritos ou produções historiográficas, onde o fizemos com auxílio da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e da transdisciplinaridade, onde denominamos de ‘Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História.’ Nossa ação, movimento e intervenção se dá justamente pelos fatos aqui apontados e criticados, que ocorrem devido aos seus consensos, convenções e porque não dizer: dogmas, apologias ou doutrinas. Uma vez que, como já mencionado, muitas das produções sejam da historiografia, sociologia, antropologia e até mesmo da filosofia, infelizmente, estão repletas de dogmas, doutrinas, apologias de teorias, teóricos e de certos cânones que são idolatrados mais do que o fazer científico e a produção de novos conhecimentos. Nosso trabalho talvez não possua um caráter acadêmico ou científico, já que é um ensaio talvez hipotético, de novas observações, visões, possibilidades e perspectivas. Mas que não renunciou ao rigor em e nos estudos, investigações e coletas de dados para a produção de um construto que comungue e dialogue com as produções de caráter científicas e acadêmicas. Infelizmente nós brasileiros ainda possuímos muitos novos horizontes quase pouco ou nunca explorados, isso por e em muitas de nossas áreas e produções de conhecimentos e científicas, onde quase não há grandes e efetivos incentivos, e muito menos para se ousar fazer e produzir tais conhecimentos. Às vezes com pequenas exceções e para alguns grupos e guetos seletos, geralmente já beneficiados com vastos recursos. Vale ainda dizer que mesmo assim e com tudo isso, boa parte do saber e da produção de conhecimentos e científicos do país, infelizmente foi, se tornou e ainda é bastante dependente e submisso das produções, arcabouços e cânones euramericanos. E isso dificulta ainda mais as produções, incentivos e inovações da produção de conhecimentos e científicos do e no Brasil. Já que o que é produzido aqui, geralmente em boa medida é uma reprodução dos produtos daqueles quanto a ânsia da chancela, legitimação, autorização e aprovação daqueles sobre as produções dos daqui do país. Ou seja, o Brasil parece que fica a certa mercê ou a espera de aprovações, legitimações e chancelas das ‘autoridades cientificas e dos saberes euramericanos.’ E assim, infelizmente em muitos casos nos tornamos mais reprodutores de ideias, teorias, conteúdos, métodos, paradigmas e diretrizes, bem como sintetizadores e resumidores das ideias deles, talvez até mesmo nos posicionemos como meros copistas das produções euramericanas. Foi através e por meio de tais observações, percepções, inquietações e críticas que passei a ler, reler e examinar certos cânones teóricos e bibliográficos com mais atenção e pelo crivo da criticidade. Isso sob olhares não etnocêntricos, e nem tão pouco eurocêntricos e ou ocidentais. Onde com o auxílio da interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e da transdisciplinaridade, bem como e inclusive também da e entre as várias correntes das áreas de estudos da historiografia, sociologia, filosofia e antropologia, passei a reanalisar certos eventos históricos e da historiografia, me apoiando em várias áreas ou campos do saber e ou do conhecimento, tal como a biologia, geografia, política, análises do discurso, teologia, ciência da religião, linguística e dentre outras. E com isso, os objetos observados e analisados foram nos mostrando novos conteúdos, novos fenômenos, novos movimentos e nos proporcionando também novos olhares sobre tais objetos e seus dados a serem observados, estudados e analisados. Sendo assim, surgiu os três ensaios aqui em tela e em discussão. No qual colocamos sobre a crítica se realmente o império romano do ocidente declinou e caiu, bem como o que seria esse declinar e cair. Se realmente podemos marcar e demarcar as datas convencionais e consensuais ou podemos especular em hipóteses outras novas. Inclusive se podemos talvez estender tal declínio, se é que houve, bem como a sua queda, para datas mais adiantes do suposto ocorrido. Estas hipóteses, especulações e possibilidades geraram o ensaio de título ou tema: ‘O declínio e a queda do império romano,’ um equívoco interpretativo, linguístico, conceitual ou metodológico? Ou uma fluidez das percepções, narrativas e concepções estéticas do ‘Antigo frente ao Novo?’ A segunda reflexão crítica sobre acontecimentos, períodos, fenômenos, fatos, movimentos, eventos e narrativas historiográficas e sociológicas foram sobre manifestações, processos e práticas místicas, mágicas e ritualísticas ao longo da história, da antiguidade até a contemporaneidade, no qual surgiu o ensaio com o título ou tema: O Antigo e Atual ritual de sacrifícios humanos aos Deuses e ou Divindades: Ritos que se repetem em novas roupagens, fórmulas e modus operandi. E o último ensaio faz reflexões críticas sobre o período medieval com seu suposto feudalismo e ou sistema feudal. Onde trazemos novas reflexões sobre a prática feudal ou de feudos, demonstrando que tais práticas eram além de mais antiga do que pensamos, elas eram comuns, normal e naturais em vários sentidos, âmbitos e aspectos, e isso ocorrendo em muitas sociedades, culturas e civilizações desde a era romana monárquica, republicana e imperial e que se tornou em um sistema, o feudal, dentro da era tida como medieval (que possuo certas críticas a ambos os conceitos e seus pejorativismos). Através disso desenvolvemos três novas categorias de feudos ou de práticas feudais: o feudo erudito, o feudo rústico e os elementos feudais na contemporaneidade. Ora, o sistema feudal ou feudalismo não era ou foi apenas uma nomenclatura com certo ar pejorativo, mas sim um sistema econômico e ‘financeiro (até mesmo comercial)’ baseado e fundamentado na produção rural e ou do campo, seus insumos, matérias primas, mão de obra barata e escrava, no poderio militar ou de milicias, bem como e sobretudo posse e poderio da terra e de quem as obtém em grandes quantidades e extensões, em certa política descentralizada, na organização de uma sociedade estamental e sua divisão social em determinados grupos, os sem terras e os donos de muitas terras. E esse sistema econômico não surgiu do nada e nem do acaso, mas teve suas origens nas práticas feudais eruditas e rústicas, dando origem a um sistema, o feudal. E que ainda hoje podemos ver elementos de suas práticas, no qual resistiram a era capitalista, a modernidade e onde certos elementos feudais foram incorporados e reelaborados desde o surgimento do sistema capitalista até a contemporaneidade, e assim tais elementos avançaram com e em novas formas, roupagens e fórmulas pelo capitalismo. No qual ainda é um fato a relação de donos de grandes extensões de terras com poder, política, riquezas, conflitos, milicias e guerras. Se tais fatos dos resquícios ou elementos feudais não fossem reais, países da Europa em pleno século XXI não teriam ou manteriam ainda sua dominação sob colônias na África, Ásia e até mesmo nas Américas, bem como tentando as recolonizar ou neocolonizar, inclusive em outras regiões do globo, como assim ‘bem’ o faz os EUA desde o fim do século XIX, início do XX até a atualidade. Colonização e expansão de domínio e poder, bem como exploração e expropriação de mãos de obra, terras, matérias primas etc. Fundamentalmente a dominação de terras nacionais e sobretudo alheias, bem como a exploração das mesmas e de seus povos presos nas mesmas, digo ao sistema de seus países. Ou seja, o sistema capitalista também utiliza elementos das práticas feudais. Entretanto, de modos reformulados, personalizados e atualizados conforme seus interesses, do capitalismo e das classes ou grupos dominantes, e das necessidades contextuais para cumprir as metas de tal sistema, o capitalista e seus ditames. A estas reflexões críticas surgiu o ensaio: ‘Feudalismo erudito,’ ‘feudalismo rústico’ e ‘feudalismo pós-moderno:’ termos com sutis interconexões e em práticas também sutis na atualidade capitalista. Para que os leitores já pudessem adentrar nos temas, assuntos, conteúdos, fatos e discussões, isso em certa cronologia, foi colocado de antemão os resumos de cada ensaio e seus respectivos temas. Com isso, o leitor poderá observar certas conexões ou interligações entre tais acontecimentos, processos, fatos e fenômenos sócio-históricos, políticos, econômicos, culturais etc. E não apenas entre ou na transição da antiguidade para a era medieval e moderna, mas também daquelas com seus resquícios na e para a contemporaneidade. Entretanto, há um grande problema que precisaremos superar continuamente, é que ao longo da história, muitas das narrativas e produções históricas e historiográficas são e ou estão repletas de eufemismos, de jogos de linguagens e inundados neles, nos referidos. E isso consegue mascarar ideologias dominantes, hegemônicas, colonialistas, antagonismos, alienações, contradições e até mesmo certos paradoxos (como observaremos nos textos dos ensaios). Sendo assim, tais eufemismos conseguem como que ‘em passes de mágicas,’ criarem muitas ilusões e confusões nos prováveis e possíveis entendimentos, percepções, compreensões, concepções e ideias entre os fatos e as realidades, e tudo isso feito intencionalmente. Portanto, essas produções fantasiadas com os eufemismos e seus jogos de linguagens criam certas ‘ilusões de ‘óticas’ e em suas mágicas,’ no qual confundem vários leitores e estudiosos descuidados com esses instrumentos e ferramentadas metodológicas logocêntricas, grafocentricas e verborrágicas. Logo, tais fatos geram inúmeras confusões e conflitos intelectivos, de reflexões lógicas e de fatos que verdadeiramente correspondam com as realidades sociais e históricas. O trabalho em tela fará justamente o esforço de superar tais embaraços e armadilhas, filtrando e sintetizando as reflexões e interpretações extraídas das bibliografias e as relacionando com outras áreas, campos e saberes, e os submetendo ao crivo da lógica e da crítica.

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