A longstanding orthodoxy holds that the Mohists regard the promotion of li (benefit, 利) as their ultimate normative criterion, meaning that they measure what is yi (just, 義) or buyi (unjust, 不義) depending on whether it maximizes li or not. This orthodoxy dates back at least to Joseph Edkins (1859), who saw Mozi as a utilitarian and an ally of Bentham. In this paper, we will argue that this orthodoxy should be reconsidered because it does not square with several passages (...) from the Mozi. That the Mohists place a strong weight on the promotion of ‘li for the whole world (tianxia zhi li, 天下之利)’ is uncontroversial. We argue, however, that in certain cases the Mohist moral calculus diverges in its rationale or outcome from li-promotionalism. This position rejects the orthodoxy by showing that Mohism and li-promotionalism are not entirely coterminous. (shrink)

Resumo: Como uma heresia confucionista, Mozi inicialmente chamou a atenção do missionário inglês Joseph Edkins, em 1858. Posteriormente, o missionário holandês Johann Jakob Maria de Groot traduziu a Doutrina Funerária de Mozi, que tem fortes tonalidades religiosas. Joseph e Groot, que representavam os missionários do protestantismo, interpretaram Mozi em uma variedade de narrativas teológicas. Os dois missionários, que procuravam conexões entre Mozi e o cristianismo, consideravam Mozi um cânone teológico, contendo doutrina cristã. Eles também atacaram o confucionismo, a antítese do (...) cristianismo, apontando que Mozi era um herege, na tradição confuciana. Através dessa imaginação religiosa sobre Mozi, mais missionários e sinologistas se juntaram à tradução de Mozi, e a jornada da transmissão do cânone para o Ocidente começou. (shrink)