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Memória: corpo e poder na arqueogenealogia do sujeito no discurso fílmico de horror

Dissertation, Universidade Estadual Do Sudoeste da Bahia (2016)

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  1. O discurso fílmico de horror francês e a questão do "quem somos nós hoje”: um lugar para memória do corpo.Alex Pereira De Araújo - 2012 - Anais Do Vii Seminário de Pesquisa Em Estudos Linguísticos (Issn: 2317-0549) 7 (1):259-268.
    Este artigo busca adentrar pelas questões relacionadas à biopolítica do corpo, sobretudo, daquelas ligadas à estatização do biológico e do racismo do Estado, que aparecem nos trabalhos de Michel Foucault e que aqui evocamos para analisar o corpo enquanto objeto discursivo analisável dessa biopolítica em duas produções francesas de horror, - Frontière(s) e em À l’interieur – que exibem imagens dos tumultos de Outubro de 2005, acontecimento marcado pelos protestos contra a política de perseguição aos sans-papiers que vitimou três jovens (...)
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  • Heterotopias e utopias na construção de corpos no cinema francês contemporâneo de horror: lugares de memória para uma arqueologia do medo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Rio de Janeiro: Dialogarts. Edited by Flávio Garcia, Marcello de Oliveira Pinto & Júlio França.
    Os corpos no cinema estão sob a ordem de um olhar soberano que nos diz para onde devemos olhar e como devemos fazer isso. É um olhar poderoso que tudo sabe e tudo pode. Um olhar que nos posiciona não como simples espectadores, mas como sujeitos. É a partir daí que buscamos compreender como se arquitetam o medo, ou seja, qual é a ordem do cinema de horror, tecido com a pena do medo? Nessa arquitetura, os corpos aparecem como lugares (...)
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  • Utopias e heterotopias no interior e nas fronteiras do discurso-corpo no cinema francês de horror contemporâneo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Vitória da Conquista: Labedisco UESB. Edited by Nilton Milanez, Marisa Martins Gama-Khalil & Analyz Pessoa-Braz.
    Neste capítulo, vamos tratar do discurso-corpo demarcado pelas utopias em justaposição com as heterotopias em duas produções cinematográficas do horror francês contemporâneo. Dessa forma, o corpo que operamos é feito de discurso, ou seja, todo seu tecido, seus órgãos, seus sistemas, seus ossos são discursos sobrepostos pelo visível e pelo dizível, da mesma forma, como demonstrou Foucault na obra O Nascimento da Clínica em 1963.
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  • Para além de Vigiar e Punir: o controle social do corpo e a recodificação da memória popular em filmes de horror.Alex Pereira de Araújo & Nilton Milanez - 2015 - Unidad Sociológica 4 (2):56-64.
    Este estudio se ocupa del control social del cuerpo y de la reconfiguración de la memoria popular en películas de horror a través de la perspectiva genealógica de Foucault, presentada en su libro Vigilar y Castigar, publicado hace 40 años. Por lo tanto, tomaremos, À l’interieur e Frontière (s), dos producciones de horror cinematográfico hechas por directores franceses, ambos publicados en 2007. La hipótesis principal es que las películas de terror se muestran como una nueva forma de vigilancia y control (...)
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  • A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de Frances, pronunciada em 2 de dezembro de 1970.Michel Foucault - 1996 - São Paulo: Edições Loyola.
    Por Laura Fraga de Almeida Sampaio, tradutora do livro A aula inaugural, que Foucault pronunciou ao assumir a cátedra vacante no Collège de France pela morte de Hyppolite, pode ser considerada um texto de ligação entre suas obras, datadas dos anos 60, como História da loucura, As palavras e as coisas, A arqueologia do saber, centradas predominantemente na análise das condições de possibilidade das ciências humanas, e as que se seguiram a maio de 68, como Vigiar e punir, voltados ao (...)
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  • O Horror fílmico na ordem do corpo e da escrita do acontecimento.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Colóquio Nacional e Internacional Do Grupo de Pesquisa o Corpo e a Imagem No Discurso 3:95-109.
    Este trabalho empreende uma discussão a respeito do corpo como materialidade visível no dizível em duas produções cinematográficas de horror (Frontières e À l’interieur), cuja ordem fílmica de horror lança mão das imagens referentes ao acontecimento do Outubro de 2005, o qual foi marcado pelas manifestações e confrontos violentos entre a polícia e os manifestantes nas principais cidades francesas. Esta forma de usar imagens referentes a acontecimentos políticos ou sociais é uma característica das produções cinematográficas americanas de horror dos anos (...)
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  • O enquadramento do medo no corpo fílmico de horror.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Anais Do Cena 2 (4):1-10.
    Esta pesquisa empreende um estudo acerca das formas de enunciar o medo em produções fílmicas de horror; ou seja, busca-se, por meio da arqueogenealogia foucaultiana, analisar o enquadramento do medo nas imagens em movimento que foram produzidas para compor a estrutura dos filmes de horror; precisamente, busca-se analisar os modos de produção do corpo contemporâneo demarcado pelo horror nestas imagens. Desta maneira, o objetivo deste trabalho é contribuir com a (re)criação da história dos modos como os medos contemporâneos estão na (...)
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