O discurso fílmico de horror francês e a questão do "quem somos nós hoje”: um lugar para memória do corpo

Anais Do Vii Seminário de Pesquisa Em Estudos Linguísticos (Issn: 2317-0549) 7 (1):259-268 (2012)
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Abstract

Este artigo busca adentrar pelas questões relacionadas à biopolítica do corpo, sobretudo, daquelas ligadas à estatização do biológico e do racismo do Estado, que aparecem nos trabalhos de Michel Foucault e que aqui evocamos para analisar o corpo enquanto objeto discursivo analisável dessa biopolítica em duas produções francesas de horror, - Frontière(s) e em À l’interieur – que exibem imagens dos tumultos de Outubro de 2005, acontecimento marcado pelos protestos contra a política de perseguição aos sans-papiers que vitimou três jovens de origem africana. É a partir daí que retomaremos a discussão do “quem somos nós”, em Foucault, para refletir sobre o sujeito, a menoridade e a liberdade na estatização do corpo, um lugar da memória nacional.

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Alex Pereira De Araújo
Universidade Estadual Do Sudoeste Da Bahia (Alumnus)

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2024-01-16

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