Results for ' negatividad'

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  1. Fernando Forero. Filosofía y negatividad: Sobre el camino del pensar de Hegel en Jena, Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2019, 343pp. [REVIEW]Pedro Sepúlveda Zambrano - 2023 - Areté. Revista de Filosofía 35 (1):239-243.
    Reseña de Fernando Forero. Filosofía y negatividad: Sobre el camino del pensar de Hegel en Jena, Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2019, 343pp.
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  2. Vozes da metafísica : sobre a crítica da linguagem e da negatividade na obra de Giorgio Agamben.Roan Costa Cordeiro - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    O projeto de crítica das categorias éticas e políticas ¿ estéticas e jurídicas ¿ fundamentais do Ocidente tendo em vista a sua operatividade, o modo como estruturam a composição do tempo presente, segundo o tem perseguido Giorgio Agamben, desde antes, porém, de Homo sacer (1995-2015), seu mais vasto projeto filosófico, articula-se a partir do lugar de uma crítica à fundamentação da linguagem (e do ser) na negatividade. Tal é a proposta analítica que conduz as investigações deste trabalho. Se o diagnóstico (...)
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  3. Do “Não”, da Negação e do “Nada” ou sobre o Estatuto da Negatividade em Heidegger.Taciane Alves da Silva - 2015 - Dissertation, Ufpr, Brazil
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  4. Hegel y el carácter dual de la razón.Pedro Sepúlveda Zambrano - 2013 - Revista Estudios Hegelianos 3 (3):81-102.
    Este artículo intenta elucidar el carácter dual de la razón que ha propuesto la filosofía de Hegel. A partir de ello investiga la coincidencia que logran estos dos momentos, la negatividad y la creatividad de la razón con la realidad efectiva [Wirklichkeit], proponiendo una serie de pares categoriales que nos permitan pensar este específico doble concepto de razón y su posible vínculo con la primera obra de Slavoj Žižek, El sublime objeto de la ideología. Abstract: This paper tries to (...)
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    El vacío de Podemos: meontología política del cambio en España.Adrià Porta Caballe - 2024 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 13 (2):211-219.
    La mayoría de análisis sobre el Podemos original (2014-2016) han tendido a prestar más atención a lo que este era (sus líderes, militancia, votantes, programa y discurso), antes que a lo que no era (su negatividad, falta de esencia o el vacío que consiguió representar). El presupuesto ontológico de que Podemos re-presenta una suerte de ente con una determinada esencia se ha podido entrever incluso en sus crisis internas. Por el contrario, este ensayo busca primero precedentes para una me-ontología (...)
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  6. El vacío de Podemos: meontología política del cambio en España.Adrià Porta Caballé - 2024 - Las Torres de Lucca. Revista Internacional de Filosofía Política 13 (2):211-219.
    La mayoría de análisis sobre el Podemos original (2014-2016) han tendido a prestar más atención a lo que este era (sus líderes, militancia, votantes, programa y discurso), antes que a lo que no era (su negatividad, falta de esencia o el vacío que consiguió representar). El presupuesto ontológico de que Podemos re-presenta una suerte de ente con una determinada esencia se ha podido entrever incluso en sus crisis internas. Por el contrario, este ensayo busca primero precedentes para una me-ontología (...)
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  7. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  8. La crítica absoluta y la nada absoluta: Una interpretación desde Kant, Hegel y Tanabe.Sasha Jair Espinosa de Alba - 2016 - European Journal of Japanese Philosophy 1:125-148.
    For philosophy to criticize the concept of reality requires self-criticism. Throughout history many thinkers that have systematized a critique of both reality and philosophy. In this article we will analyze the Kantian and Hegelian systems by showing the failure in their respective critique to exercise sufficient self-criticism, resulting in unfinished critiques. Going a step further, Tanabe’s proposal was to plunge philosophy into a kind of «absolute disruption» that would drive thought beyond itself by means of an absolute critique in which (...)
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